Tudo começa 1871 com Batalha Reis a anunciar a Eça de Queiroz a proibição, pelo Governo, das Conferências Democráticas do Casino Lisbonense, impulsionadas pelo poeta Antero de Quental sob a influência das ideias revolucionárias de Proudhon. Considerado um revolucionário, Eça é preterido no exame para Cônsul na Bahia e parte à bengalada à vitrine onde estão afixados os respetivos resultados. Entretanto, numa aldeia da China, um jovem de uma família miserável que se prepara para emigrar para Cuba, para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar, é raptado para servir no exército de um senhor da guerra. A irmã, Lô, toma o lugar dele e vai viver uma longa aventura até chegar a Cuba. Em Lisboa, o Governo muda e o Ministro dos Negócios Estrangeiros nomeia Eça como Cônsul em Havana com o encargo de tratar do problema dos emigrantes chineses saídos por Macau e que são tratados praticamente como escravos. Lô e Eça chegam simultaneamente a Havana onde este se depara com o desaparecimento do malão onde vinham as roupas requintadas que o nosso escritor considera indispensáveis à vida civilizada que de que não abdica.
A chegada de Eça de Queiroz a Havana é marcada pelo desaparecimento do malão que traz o seu indispensável guarda-roupa e que ninguém parece conseguir encontrar. No seu primeiro passeio em Havana Eça conhece duas pessoas que virão a ser muito importantes na sua estadia em Cuba: Mollie, uma jovem com tanto de sedutora como de provocadora, filha de um general americano e de uma descendente de açorianos, instalados no mesmo hotel onde está o nosso Cônsul; Juan, um rapazito engraxador que depois de um primeiro contacto menos feliz vai tornar-se, como ele próprio diz, no seu ajudante pessoal. Lô, a menina chinesa chegada clandestinamente a Cuba, é levada sob protecção de Castellano, marinheiro de bom coração, para o Convento de Santa Clara. Eça continua desesperado com a falta do seu malão e das roupas sem as quais não pode apresentar-se como representante do Governo Português ao Capitão-General da Ilha. Saberemos entretanto que o malão foi roubado por engano por estranhas personagens chefiadas pelo misterioso Don Tomásio, que tem tanto de chefe de bandidos como de ideólogo de uma religião confusa e delirante.
Na manhã de um novo dia, a única notícia que Eça recebe sobre o seu malão desaparecido é que não há notícia nenhuma. Eça não admite apresentar-se assim perante o Capitão-General. Aflito, Esteves, o funcionário do Consulado, sugere dar ao Governador da ilha a desculpa de que o Cônsul de Portugal está doente. A vida da chinesinha Lô prossegue no convento, sem sobressaltos. A relação de Eça e Mollie vai-se estreitando. Esteves vai encontrar-se na taberna do Paco com um dos homens de mão de Don Tomásio para tentar recuperar o malão de Eça. Na taberna conhecemos duas personagens importantes nesta história: Sanchez Morales, jogador e aldrabão, irmão de D. Antónia, senhora de terras mas que está contra a escravatura existente na ilha; Vicente Torradellas, professor, revolucionário e pedreiro livre, apaixonado por D. Antónia. Enquanto espera e desespera pelo aparecimento do malão, Eça é abordado por Torradellas. Este tenta perceber qual a posição de Eça sobre a questão da escravatura, que atinge também os chineses contratados. O malão aparece finalmente. O nosso Cônsul pode então vestir-se a rigor e acompanhar o General Bidwell e a sua filha Mollie ao Casino, onde esta irá jogar numa mesa de póquer contra o aldrabão do Sanchez.
Encontramos Eça entregue à escolha atenta da "toilette" adequada à sua apresentação perante o Capitão General da Ilha. Sanchez Morales, depois de ter perdido ao póquer com Mollie Bidwell, tenta convencer a irmã, D. Antónia, a dar-lhe mais dinheiro. Eça quer os botins a brilhar e quem lhe aparece para cumprir a função é Juan, rapazola espertalhote que conhecera no Parque e com quem inicia uma amizade de futuro. O bom coração de D. Antónia fá-la tentar arranjar o dinheiro para pagar a dívida de jogo do irmão. Eça apresenta as credenciais ao Capitão General que o convida para um almoço com Don Zulueta. Presentes também as respectivas esposas que sugerem que Eça deve conhecer as meninas casadoiras de Havana. A pouco e pouco Eça e Mollie vão-se tornando mais íntimos. Eça vai-lhe falando do seu passado, da cidade do Porto e do grande poeta que foi Camões. Chamado à presença do todopoderoso Don Zulueta, Castellano é criticado pela entrega de Lô às freiras do Convento: É chinesa, tem de trabalhar no duro diz, furioso, Don Zulueta ao marinheiro. Castellano vai dar conta das intenções de Don Zulueta a Torradellas e este vai pedir ajuda a Eça para que resolva a situação da menina chinesa.
No seu gabinete do Consulado, Eça de Queiroz escreve a Batalha Reis e relembra os tempos da sua juventude com o Avô e os passeios à beira Douro. O professor Torradellas vem procurá-lo para lhe falar da menina chinesa entregue às freiras do Convento de Santa Clara e do receio que Don Zulueta lhe queira deitar a mão. Entretanto Mollie escandaliza a mãe, pois Mary apercebe-se que o nú que desenha é ela própria o modelo. Juan, o jovem engraxador, cruza-se com Óscar e Maciel, lacaios de Don Tomásio, que a mando do todo poderoso Don Zulueta vão ao convento para raptar a chinezinha Lô. Juan segue-os e entra no convento ajudando Lô a fugir. Óscar e Maciel forçam a entrada no convento mas são expulsos pela Madre Superiora que os ameaça com o castigo divino. No Hotel, Juan procura Eça, acabando por revelar que ajudou Lô a fugir e que ela corre perigo. Eça diz-lhe que vá avisar Torradellas para que se encontrem a fim de proteger a menina. Óscar é chamado à presença de Don Zulueta que o acusa de incompetência. Don Zulueta quer Lô. Não admite que alguém escape ao trabalho escravo a que estão destinados os negros e os chineses. Juan leva a chinesinha para a casa de D. Antónia, onde Lô ficará escondida. Eça vai com o General Bidwell visitar a fazenda do misterioso Don Tomásio confrontando-se, aí, com as condições desumanas em que trabalham negros e chineses.
Para consternação da mãe, percebe-se a atração de Mollie por Eça de Queiroz, que não deixa os seus méritos românticos por mãos alheias. A Madre Superiora vai queixar-se a Don Zulueta da entrada à força no convento de dois homens que pretendiam levar Lô, a menina chinesa. Este, cinicamente, diz que não deu instruções nesse sentido. O romance entre Eça e Mollie torna-se escaldante enquanto Sanchez Morales continua a pedir dinheiro à sua irmã D. Antónia, para pagar as suas dívidas. Entretanto, Mollie pressiona o pai para cobrar o dinheiro que Sanchez ficou a dever-lhe ao póquer. O General procura por ele na taberna de Paco. Sanchez, ao ver o General esconde-se atrás do balcão. Torradellas e Juan vão falar com Eça sobre a menina Lô e dizer-lhe que ela está a bom resguardo em casa de D. Antónia. Don Zulueta dá ordens a Óscar para que corra a tentar saber do paradeiro de Lô. Eça vai informar a Madre Superiora de que Lô está provisoriamente a salvo em casa de D. Antónia. Sanchez tenta ver se consegue algum dinheiro caso denuncie onde ela está escondida. Don Tomásio, invocando influências religiosas africanas e ameríndias, auspicia que o futuro está para breve, com Cuba separada de Espanha sob sua liderança.
O romance entre Eça e Mollie vai-se tornando cada vez mais escaldante enquanto Mary se vai mostrando inquieta com as atitudes desenvoltas da filha. Don Zulueta está furioso pelo desaparecimento de Lô. Não admite que ela se possa tornar num exemplo de fuga ao trabalho forçado e desanca Óscar pela sua incompetência na busca da menina. Regressado de uma noitada, o General Bidwell encontra Eça, de madrugada, a sair do quarto de Mollie em fralda de camisa. Sanchez continua a tentar extorquir o que puder à irmã, D. Antónia. Insiste em saber quem é a chinesinha que está lá em casa, para daí tirar algum proveito. Juan ouve a conversa e fica de sobreaviso. Mollie pressiona o pai para que exija a Sanchez Morales o pagamento da dívida do jogo de póker. Juan vai falar com Eça da sua desconfiança sobre as intenções de Sanchez Morales relativas a Lô. Eça manda Juan procurar Torradellas e ir em ter com ele ao Consulado. Blas e Don Zulueta falam sobre a questão dos escravos e mostram desconfiar de Eça. Bidwell pressiona Sanchez Morales sobre o pagamento da dívida de jogo, o que o que leva a dirigir-se a Óscar para revelar o local onde se encontra Lô escondida, a troco de dinheiro. Torradellas e Juan encontram-se com Eça no Consulado e falam sobre um plano para proteger Lô. Torradellas denuncia as intenções de Sanchez à sua estupefacta irmã, D. Antónia, que resolve esconder a menina na sua propriedade.
Juan bate à porta do quarto de Eça e acorda-o pedindo-lhe para que escreva uma carta de amor destinada à chinesinha Lô. Pouco depois, no corredor do Hotel, Eça, já vestido, encontra Mollie em robe de chambre, que em vão o quer desviar para o seu quarto. Sanchez percebe que a chinesinha que D. Antónia recolheu em casa é a mesma que D. Zulueta procura com insistência e diz à irmã que este está disposto a pagar bem por ela. Furiosa, D. Antónia, ameaça-o. Óscar corre a informar D. Zulueta de que Sanchez Morales sabe onde está a chinesinha, mas só diz mediante um pagamento em dinheiro. Entretanto Sanchez Morales é pressionado seriamente pelo General Bidwell para pagar a dívida do póker, e promete pagar no dia seguinte, dizendo que está a fechar um negócio relacionado com uma chinesinha, que lhe trará muito dinheiro. Torradellas ouve a conversa e fica muito preocupado. Óscar vai à quinta de D. Antónia exigir que ela lhe entregue a menina chinesa. É corrido por esta, com o apoio de Marisa e Simão. Perante este falhanço, D. Zulueta exige que Sanchez vá com Óscar à quinta e traga a menina, se quer receber o dinheiro. Enquanto espera Eça, Mollie continua a pintar o seu nú, para escândalo da mãe, que entretanto aparece no quarto. Perante o perigo iminente Torradellas e os seus Irmãos preparam-se para defender a quinta de D. Antónia e não permitir que os homens de Don Zulueta levem Lô.
Fora de horas, Eça de Queiroz chama Esteves ao consulado para elaborar o documento que irá identificar a chinesinha Lô como cidadã portuguesa. Três homens que chegam à noite à quinta de D. Antónia são confundidos com homens de Don Zulueta. Afinal é Torradellas acompanhado de dois Irmãos, que vêm para ajudar na defesa de Lô. Mollie continua o desenho do nu. Eça diz-lhe ter ciúmes do espelho, que assim a vê. Torradellas diz a D. Antónia que foi Sanchez que deu aos homens de Don Zulueta a informação que Lô estava ali escondida, na expectativa de receber dinheiro. Castellano chega entretanto do mar e vai ao convento para rever Lô. A Madre Superiora diz-lhe onde ela está escondida e ele corre para lá para ajudar à sua protecção. A Madre Superiora manda uma freira ir de manhã cedo ao hotel pedir a Eça que venha ao convento. Mas os empregados verificam que Eça não dormiu no seu quarto. Ao aproximar-se da receção e ouvindo a conversa, o General Bidwell, sugere discretamente que vão perguntar à filha pelo Cônsul português. No Convento Eça convida a Madre Superiora a ir com ele à quinta de D. Antónia. Mollie, irritada, pergunta ao pai quem é que disse que Eça estava no seu quarto. O general Bidwell tenta disfarçar. Os homens de Don Zulueta obrigam Sanchez Morales a acompanhá-los à quinta da irmã. Exigem a entrega da chinesinha. Também armados e fazendo-lhes frente estão Torradellas e os seus Irmãos. D. Antónia fica escandalizada com Sanchez. Eça afirma-lhes que Lô não é chinesa e mostra-lhes os papéis que certificam a sua nacionalidade portuguesa (com o nome que Eça lhe atribuiu). Mais tarde Eça recebe no Consulado uma senhora de nome Anna Conover, que procura o marido desaparecido (de origem portuguesa) e que virá a envolver-se com o nosso Cônsul.
Depois de ter estado à conversa com Eça de Queiroz num Café de Havana e após este lhe ter dado para ler um poema do seu amigo Antero, Torradellas é abordado por dois homens que lhe dão ordem de prisão. No Hotel Eça é informado pelo rececionista que Anna Conover perguntou por ele. Eça diz que ela já tinha ido ao Consulado. Mollie, que entretanto ouvira a conversa, faz uma pequena cena de ciúmes. Na polícia, Torradellas é agredido. Querem saber quem passou as informações sobre a existência de escravatura de chineses em Cuba, que chegou aos jornais ingleses. Sanchez Morales diz entretanto à irmã que Torradellas foi preso. Esta, incrédula, diz que vai falar com o Governador. O Governador recebe Eça, queixa-se dele manter relações com inimigos do regime e aconselha-o a deixar a questão dos chineses para o governo. O Governador autoriza D. Antónia a visitar Torradellas na prisão e pede-lhe que lhe diga que se ele não falar é ela que poderá pagar caro. No Alfarrabista, Eça encontra-se com o Irmão Voltaire que lhe pede ajuda para libertar Torradellas. Na prisão, D. Antónia aflige-se com as nódoas negras que cobrem o rosto de Torradellas. Este apercebe-se que há alguém do outro lado da porta a ouvir a conversa. Faz um sinal a D. Antónia e diz em voz alta que quem passou as informações aos jornais ingleses foi um comerciante inglês que já saiu de Cuba. D. Antónia volta a falar com o Governador que, pouco convencido, acaba por mandar libertá-lo. Irritando-se entretanto com Sanchez Morales, que acusa de esbanjar o dinheiro da irmã, o Governador dá ordens para que vá a trabalhar na moagem do governo, para assim pagar a dívida de jogo que tem com a filha do General Bidwell. Entretanto, Anna Conover fala com Lígia e revela alguma curiosidade, senão interesse, em Eça de Queiroz.
Torradellas, em casa de D. Antónia, recebe o Irmão Voltaire que lhe pergunta qual o preço pelo qual terá vendido a sua libertação. Torradellas, furioso, diz-lhe que lhe vai explicar tudo e que espera que ele lhe peça desculpa por essa suspeição. Sanchez Morales vai ter com Óscar a pedir o dinheiro, visto que disse onde estava escondida Lô. Óscar recorda-lhe que o Cônsul português tinha provado que ela era portuguesa e corre com Sanchez. A Madre Superiora vai ao Consulado e leva a Eça de Queiroz a notícia da prisão de Castellano, por ter ido ajudar na defesa de Lô e interpela-o como será possível tirar o marinheiro da prisão. No Hotel, o pai e a mãe de Mollie falam sobre o futuro da filha. Falam de Eça e de um possível casamento e sobre a fortuna que Mollie um dia herdará. Anna Cannover procura Eça no Consulado e aí começa um jogo de sedução, que continua num encontro fortuito com o nosso Cônsul no Alfarrabista e, mais tarde, com insistentes recados que Anna deixa na recepção do Hotel. Eça vai dar a D. Antónia e a Torradellas a notícia da prisão de Castellhano. Juan sempre disposto a inventar um estratagema, diz que tem uma ideia. Talvez um padre possa ajudar. À noite, através das grades da janela da cela onde está Castellano, Juan diz-lhe que tem um plano para o tirar dali. Ele deve dizer estar à morte e com muitas dores. Tem de pedir ao carcereiro que chame um padre. Que chame o padre Travón, dizendo que é o seu confessor. Mais tarde o padre Travón, aproveitando a bebedeira do carcereiro, troca de roupa com o Castelhano, que sai da prisão disfarçado de padre, ficando o padre vestido com a roupa do marinheiro, de pés e mãos atadas e amordaçado.
No seu quarto do hotel, Eça encontra uma carta de Anna Cannover lançada por debaixo da porta. Mas, para sua desilusão, aparece Esteves e a urgência de uma chamada ao Palácio do Governador. Eça deixa a leitura da carta para mais tarde. O Governador encarrega Óscar de descobrir como é que foi possível a fuga do Castellano da prisão e dá ordens para que Don Tomásio siga o Cônsul português e que Sanchez Morales siga os movimentos de Torradellas, dando-lhe algum dinheiro para despesas. Eça apresenta-se ao Governador que lhe fala da fuga de Castellano e da questão da chinesinha Lô. No Alfarrabista Eça encontra Anna e diz-lhe que ainda não teve tempo de ler a sua carta. Anna, provocante, oferece-se para lha ler à noite, no hotel. D. Antónia e Torradellas resolvem juntar os amigos num jantar para anunciarem o casamento, sendo Eça um dos primeiros convidados. No consulado, português Eça escreve ao Ministro dos Negócios Estrangeiros Andrade Corvo quando Esteves o interrompe e anuncia que um criado do hotel veio dizer que o general Bidwell se sentiu mal e pediu para chamar o senhor Cônsul com quem precisa de falar urgentemente. No quarto de hotel o general Bidwell pergunta ao Cônsul português se já pôs a questão do eventual casamento com Mollie. Uma vez que teve um ataque de coração e vai regressar à América quer tomar decisões sobre o futuro da filha e também quanto à gestão das propriedades, das fábricas e dos negócios. Eça diz-lhe que o casamento não é uma decisão que se possa tomar assim de um de um momento para outro. No Consulado, Eça recebe Torradellas que lhe anuncia o casamento com D. Antónia e a intenção de adoptarem Lô. Na sequência do convite de Eça a Anna Conover para jantarem fora, Eça e Anna regressam de noite ao hotel. Anna diz-lhe que partilha o seu quarto com uma amiga, Lígia. Eça convida-a para ir ao seu quarto para lhe emprestar o livro de que tinham falado ao jantar. Entram, e Anna entrega-se
Eça, no seu quarto, recebe o General Bidwell que quer saber se já recuperou do acidente sofrido junto ao Hotel e se já pensou na questão do casamento com Mollie. Eça diz-lhe que não é uma decisão que se possa tomar subitamente, mas que em breve irá aos Estados Unidos para os visitar. Sanchez pergunta a Paco sobre Torradellas. Entra Bidwell que lhe diz estar de regresso à América e que se ele não pagar a dívida, vai exigir ao Governador que o prenda. Mollie chorosa faz as malas, rememorando os momentos intensos passados com Eça. Sanchez diz ao Governador que Eça vai jantar em casa da sua irmã e sugere que é a ocasião indicada para se dar uma valente lição ao Cônsul português. E, em vão, tenta receber dinheiro por esta ideia. Bidwell aguarda Sanchez na taberna de Paco. Sanchez entra e diz-lhe que conheceu um americano que lhe falou dos seus negócios sujos. Quando mostra o cartão de visita desse homem, Bidwell fica muito perturbado. Troco o meu silêncio pelo esquecimento da dívida, diz Sanchez. Bidwell sai furioso. O Governador chama Don Zulueta que diz a Don Tomásio para que os seus homens preparam uma armadilha a Eça. A caminho de casa de D. Antónia, vemos que Eça é seguido por um misterioso cavaleiro. Os dois capangas de Don Tomásio mandam parar a carruagem. Eça protesta e leva uma coronhada. Soam dois tiros. Os assaltantes caem, mortos. O cavaleiro aproxima-se e diz-lhe que vem a mando dos Irmãos de Torradellas. Para sua surpresa trata-se do criado que o servia e a Batalha Reis na esplanada em Lisboa. Um mês depois Eça irá partir para Nova Iorque. Portugal, em 1990. Na Casa de Tormes, na Fundação Eça de Queiroz, entra uma senhora de traços orientais, que chama o diretor para oferecer uma velha fotografia. Nela vemos Eça e Lô, a sua avó.