Eça, no seu quarto, recebe o General Bidwell que quer saber se já recuperou do acidente sofrido junto ao Hotel e se já pensou na questão do casamento com Mollie. Eça diz-lhe que não é uma decisão que se possa tomar subitamente, mas que em breve irá aos Estados Unidos para os visitar. Sanchez pergunta a Paco sobre Torradellas. Entra Bidwell que lhe diz estar de regresso à América e que se ele não pagar a dívida, vai exigir ao Governador que o prenda. Mollie chorosa faz as malas, rememorando os momentos intensos passados com Eça. Sanchez diz ao Governador que Eça vai jantar em casa da sua irmã e sugere que é a ocasião indicada para se dar uma valente lição ao Cônsul português. E, em vão, tenta receber dinheiro por esta ideia. Bidwell aguarda Sanchez na taberna de Paco. Sanchez entra e diz-lhe que conheceu um americano que lhe falou dos seus negócios sujos. Quando mostra o cartão de visita desse homem, Bidwell fica muito perturbado. Troco o meu silêncio pelo esquecimento da dívida, diz Sanchez. Bidwell sai furioso. O Governador chama Don Zulueta que diz a Don Tomásio para que os seus homens preparam uma armadilha a Eça. A caminho de casa de D. Antónia, vemos que Eça é seguido por um misterioso cavaleiro. Os dois capangas de Don Tomásio mandam parar a carruagem. Eça protesta e leva uma coronhada. Soam dois tiros. Os assaltantes caem, mortos. O cavaleiro aproxima-se e diz-lhe que vem a mando dos Irmãos de Torradellas. Para sua surpresa trata-se do criado que o servia e a Batalha Reis na esplanada em Lisboa. Um mês depois Eça irá partir para Nova Iorque. Portugal, em 1990. Na Casa de Tormes, na Fundação Eça de Queiroz, entra uma senhora de traços orientais, que chama o diretor para oferecer uma velha fotografia. Nela vemos Eça e Lô, a sua avó.