No seu gabinete do Consulado, Eça de Queiroz escreve a Batalha Reis e relembra os tempos da sua juventude com o Avô e os passeios à beira Douro. O professor Torradellas vem procurá-lo para lhe falar da menina chinesa entregue às freiras do Convento de Santa Clara e do receio que Don Zulueta lhe queira deitar a mão. Entretanto Mollie escandaliza a mãe, pois Mary apercebe-se que o nú que desenha é ela própria o modelo. Juan, o jovem engraxador, cruza-se com Óscar e Maciel, lacaios de Don Tomásio, que a mando do todo poderoso Don Zulueta vão ao convento para raptar a chinezinha Lô. Juan segue-os e entra no convento ajudando Lô a fugir. Óscar e Maciel forçam a entrada no convento mas são expulsos pela Madre Superiora que os ameaça com o castigo divino. No Hotel, Juan procura Eça, acabando por revelar que ajudou Lô a fugir e que ela corre perigo. Eça diz-lhe que vá avisar Torradellas para que se encontrem a fim de proteger a menina. Óscar é chamado à presença de Don Zulueta que o acusa de incompetência. Don Zulueta quer Lô. Não admite que alguém escape ao trabalho escravo a que estão destinados os negros e os chineses. Juan leva a chinesinha para a casa de D. Antónia, onde Lô ficará escondida. Eça vai com o General Bidwell visitar a fazenda do misterioso Don Tomásio confrontando-se, aí, com as condições desumanas em que trabalham negros e chineses.