Torradellas, em casa de D. Antónia, recebe o Irmão Voltaire que lhe pergunta qual o preço pelo qual terá vendido a sua libertação. Torradellas, furioso, diz-lhe que lhe vai explicar tudo e que espera que ele lhe peça desculpa por essa suspeição. Sanchez Morales vai ter com Óscar a pedir o dinheiro, visto que disse onde estava escondida Lô. Óscar recorda-lhe que o Cônsul português tinha provado que ela era portuguesa e corre com Sanchez. A Madre Superiora vai ao Consulado e leva a Eça de Queiroz a notícia da prisão de Castellano, por ter ido ajudar na defesa de Lô e interpela-o como será possível tirar o marinheiro da prisão. No Hotel, o pai e a mãe de Mollie falam sobre o futuro da filha. Falam de Eça e de um possível casamento e sobre a fortuna que Mollie um dia herdará. Anna Cannover procura Eça no Consulado e aí começa um jogo de sedução, que continua num encontro fortuito com o nosso Cônsul no Alfarrabista e, mais tarde, com insistentes recados que Anna deixa na recepção do Hotel. Eça vai dar a D. Antónia e a Torradellas a notícia da prisão de Castellhano. Juan sempre disposto a inventar um estratagema, diz que tem uma ideia. Talvez um padre possa ajudar. À noite, através das grades da janela da cela onde está Castellano, Juan diz-lhe que tem um plano para o tirar dali. Ele deve dizer estar à morte e com muitas dores. Tem de pedir ao carcereiro que chame um padre. Que chame o padre Travón, dizendo que é o seu confessor. Mais tarde o padre Travón, aproveitando a bebedeira do carcereiro, troca de roupa com o Castelhano, que sai da prisão disfarçado de padre, ficando o padre vestido com a roupa do marinheiro, de pés e mãos atadas e amordaçado.