Depois de ter estado à conversa com Eça de Queiroz num Café de Havana e após este lhe ter dado para ler um poema do seu amigo Antero, Torradellas é abordado por dois homens que lhe dão ordem de prisão. No Hotel Eça é informado pelo rececionista que Anna Conover perguntou por ele. Eça diz que ela já tinha ido ao Consulado. Mollie, que entretanto ouvira a conversa, faz uma pequena cena de ciúmes. Na polícia, Torradellas é agredido. Querem saber quem passou as informações sobre a existência de escravatura de chineses em Cuba, que chegou aos jornais ingleses. Sanchez Morales diz entretanto à irmã que Torradellas foi preso. Esta, incrédula, diz que vai falar com o Governador. O Governador recebe Eça, queixa-se dele manter relações com inimigos do regime e aconselha-o a deixar a questão dos chineses para o governo. O Governador autoriza D. Antónia a visitar Torradellas na prisão e pede-lhe que lhe diga que se ele não falar é ela que poderá pagar caro. No Alfarrabista, Eça encontra-se com o Irmão Voltaire que lhe pede ajuda para libertar Torradellas. Na prisão, D. Antónia aflige-se com as nódoas negras que cobrem o rosto de Torradellas. Este apercebe-se que há alguém do outro lado da porta a ouvir a conversa. Faz um sinal a D. Antónia e diz em voz alta que quem passou as informações aos jornais ingleses foi um comerciante inglês que já saiu de Cuba. D. Antónia volta a falar com o Governador que, pouco convencido, acaba por mandar libertá-lo. Irritando-se entretanto com Sanchez Morales, que acusa de esbanjar o dinheiro da irmã, o Governador dá ordens para que vá a trabalhar na moagem do governo, para assim pagar a dívida de jogo que tem com a filha do General Bidwell. Entretanto, Anna Conover fala com Lígia e revela alguma curiosidade, senão interesse, em Eça de Queiroz.