Fora de horas, Eça de Queiroz chama Esteves ao consulado para elaborar o documento que irá identificar a chinesinha Lô como cidadã portuguesa. Três homens que chegam à noite à quinta de D. Antónia são confundidos com homens de Don Zulueta. Afinal é Torradellas acompanhado de dois Irmãos, que vêm para ajudar na defesa de Lô. Mollie continua o desenho do nu. Eça diz-lhe ter ciúmes do espelho, que assim a vê. Torradellas diz a D. Antónia que foi Sanchez que deu aos homens de Don Zulueta a informação que Lô estava ali escondida, na expectativa de receber dinheiro. Castellano chega entretanto do mar e vai ao convento para rever Lô. A Madre Superiora diz-lhe onde ela está escondida e ele corre para lá para ajudar à sua protecção. A Madre Superiora manda uma freira ir de manhã cedo ao hotel pedir a Eça que venha ao convento. Mas os empregados verificam que Eça não dormiu no seu quarto. Ao aproximar-se da receção e ouvindo a conversa, o General Bidwell, sugere discretamente que vão perguntar à filha pelo Cônsul português. No Convento Eça convida a Madre Superiora a ir com ele à quinta de D. Antónia. Mollie, irritada, pergunta ao pai quem é que disse que Eça estava no seu quarto. O general Bidwell tenta disfarçar. Os homens de Don Zulueta obrigam Sanchez Morales a acompanhá-los à quinta da irmã. Exigem a entrega da chinesinha. Também armados e fazendo-lhes frente estão Torradellas e os seus Irmãos. D. Antónia fica escandalizada com Sanchez. Eça afirma-lhes que Lô não é chinesa e mostra-lhes os papéis que certificam a sua nacionalidade portuguesa (com o nome que Eça lhe atribuiu). Mais tarde Eça recebe no Consulado uma senhora de nome Anna Conover, que procura o marido desaparecido (de origem portuguesa) e que virá a envolver-se com o nosso Cônsul.