Sim, passaram quase trinta anos desde a estreia da Noite da Má Língua na SIC. O episódio inaugural, emitido a 20 de setembro de 1994, contou com a presença de Manuel Serrão, empresário, Miguel Esteves Cardoso, jornalista, Helena Sanches Osório, na altura subdiretora do semanário Independente, e Alberto Pimenta, escritor e "erudito que não hesitou em sentar-se numa jaula do Jardim zoológico para expressar as suas opiniões". Na condução do programa esteve Júlia Pinheiro a moderar uma conversa que passou pelos candidatos à Presidência da República, a carta de um ministro, a ida de uma ponte à Assembleia e as 'manobras de Cavaco', primeiro-ministro. Vivia-se na altura o princípio do fim do cavaquismo: "Eu acho que o Governo está a enlouquecer devagarinho. A oposição está também a entrar no jogo, a enlouquecer devagarinho, e está também a enlouquecer a opinião pública e os jornais." Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vint
No terceiro episódio da Noite da Má Língua, os temas em destaque foram a polémica sobre a abertura dos hipermercados aos domingos; a caça e a ideia da União Europeia da povoação de galinholas; e ainda os boletins de votos falsificados no Brasil. A comentar estiveram Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Alberto Pimenta e a atriz Graça Lobo. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro, num episódio emitido na SIC a 4 de outubro de 1994, no qual se afirmou: "O país devia parar até se resolverem os problemas de fome em Portugal. Todos os dinheiros públicos deviam ser para resolver esse problema gravíssimo". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...
No episódio emitido na SIC a 11 de outubro de 1994, os temas em análise foram as seitas religiosas, a falta de gosto pela vida do Papa da altura, a PIDE e ainda a ligação de Saddam Hussein aos Estados Unidos da América. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro e a comentar Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Graça Lobo e Alberto Pimenta, que afirmava na altura "A nossa sociedade está dessexualizada, agora a grande excitação é a do dinheiro". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...
Regressemos a 1994 onde a entrega do prémio da Noite da Má Língua “Mistério da Estrada de Sintra” na Embaixada dos Estados Unidos não correu como esperada. Uma falta de diplomacia. Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Graça Lobo, Miguel Esteves Cardoso e Alberto Pimenta discutem com fervor a atribuição do Prémio Nobel da paz a Yasser Arafat. Um estudo revela que 50% dos portugueses não quer trabalhar ao lado de homossexuais. Isso nota-se na cidade de Lisboa, por exemplo, onde a inexistência de jardins demonstra uma rejeição à comunidade gay, pois jardins não é coisa “de homem”, segundo o raciocínio certeiro de Alberto Pimenta. Hoje em dia as coisas mudaram? É melhor perguntar ao eleitorado do Chega, versado nestas e noutras “mariquices”. Regressemos a 18 de outubro de 1994 neste clássico episódio da Noite da Má Língua.
Em 1994, as tropelias de Pedro Santana Lopes já causavam furor. Gastos excecionais em máquinas de café e microondas na Secretaria de Estado da Cultura faziam chocar o painel da Má Língua. “Ele está farto de ser Secretário de Estado da Cultura” afirma Manuel Serrão. Uma sondagem sobre o comportamento sexual dos portugueses feita pelo semanário Expresso que revela muito sobre ”o comportamento sexual dos leitores do Expresso, ou seja, do governo, do PR, da AR”, segundo Miguel Esteves Cardoso. Este foi outro dos temas deste divertido regresso a 1994 com Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Constança Cunha e Sá e Miguel Esteves Cardoso.
Na semana dos finados, em 1994, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso e Constança Cunha e Sá debatiam as eleições em Moçambique, a perseguição fiscal em Portugal e ainda a corrupção no país. Segundo o poeta Alberto Pimenta, "a corrupção é a profissão mais antiga do mundo e eu prefiro os corruptos aos tiranos, porque são menos perigosos." Manuel Serrão sugere que a nossa PJ devia sair do país para ajudar os alemães e os franceses a descobrirem os grandes casos de corrupção europeus, porque em Portugal são pequenos. Já Miguel Esteves Cardoso diz que "a tragédia de Portugal é que à partida somos todos corruptos, mas o Governo é muito mais corrupto do que nós". Soa familiar em 2023?
“Quando aparece o Marques Mendes só me apetece pegar na metralhadora”, diz Miguel Esteves Cardoso, que afirma que o então ministro-adjunto do Primeiro-Ministro Cavaco Silva provoca-lhe um efeito perverso. Isto a propósito de uma proposta para diminuir a violência na televisão que, na lógica de Miguel Esteves Cardoso, iria proporcionar mais aparições televisivas do atual comentador e conselheiro de estado. A julgar pelo corrente ano de 2023, a proposta teve sucesso. Mais um divertido regresso a 1994 a provar que, no nosso país, há coisas que não mudam. Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso, Constança Cunha e Sá são os convidados de Júlia Pinheiro na Noite da Má Língua #vintage.
Não é assunto só do antigamente o vencimento dos deputados da Assembleia da República. Segundo Manuel Serrão, depois de passarem 8 anos na Assembleia, os deputados precisam de cursos de qualificação profissional para se re-integrarem na sociedade ou cursos de carpintaria e de tapetes de Arraiolos, segundo a sugestão de Miguel Esteves Cardoso. A RTP foi outro dos temas em discussão neste episódio devido ao buraco financeiro que, já na altura, era manchete. “A novela está para o espírito assim como a droga está para o corpo”, reflete Alberto Pimenta sobre os “vícios” da estação pública. Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Alberto Pimenta e Constança Cunha e Sá protagonizaram este divertido episódio emitido em 1994 na SIC.
Neste aceso regresso a 1994, todos os intervenientes da Noite da Má Língua exaltam-se por Timor, esse país massacrado e esquecido por Portugal. Miguel Esteves Cardoso chega mesmo a afirmar que se deveria armar o país para combater a invasão da Indonésia. Num combate de ideias fortes, Júlia Pinheiro, Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso e Constança Cunha e Sá, por uma vez, concordam que se deve abraçar esse país tão maltratado. Mas há mais temas para analisar neste clássico episódio.
Neste regresso a 1994, a Noite da Má Língua debate-se sobre o dinheiro que vai ser investido na Expo 98. Na opinião de Manuel Serrão, que viver no Porto, esse dinheiro público devia ser utilizado para usufruto de toda a população, não é só para os lisboetas. Alberto Pimenta discorda, dizendo que se há dinheiro é para gastar. “Só os burros gostam mais da palha que do ouro”, remata. Este episódio foi protagonizado por Júlia Pinheiro, Miguel Esteves Cardoso, Manuel Serrão, Alberto Pimenta e, em estreia, Fernando Alves.
Avançamos já para o relato do jogo no PSD: Cavaco joga à reserva, Fernando Nogueira avança, é rasteirado por um Caniggia e remata para a sua própria baliza. Quem é o Caniggia do PSD? Claudio Caniggia pode ter terminado a sua carreira mas ainda existem jogadores no partido laranja prontos a rasteirar o próximo. Júlia Pinheiro, Miguel Esteves Cardoso, Manuel Serrão, Fernando Alves e Luís Coimbra, que entrou para o lugar de Alberto Pimenta, protagonizam mais um hilariante episódio da Noite da Má Língua.
Os ouvintes pediram, os episódios #vintage voltaram. Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as sextas-feiras viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
Todas as semanas viajamos até aos anos 90 e às grandes histórias de Portugal analisadas pelo plantel da Noite da Má Língua.
A última vez que 'A Noite da Má Língua' esteve reunida António Costa ainda não tinha descoberto um novo significado para a palavra geringonça, José Sócrates já era um animal… político. Só que ainda não era feroz. Marques Mendes só falava no Contra Informação e Chega queria só dizer 'vamos ficar por aqui'. Passaram 25 anos, o mundo mudou e nós também. O mundo está pior, nós estamos mais inteligentes, mais experientes, mais acutilantes e mais cínicos. Não estamos mais modestos. Vinte e cinco anos não deram para tudo. A nação precisa de nós, por isso neste primeiro episódio metemos tudo a nu.
Na semana de todos os mistérios, invoca-se a Má Língua para responder a questões urgentes do panorama nacional: Onde anda Rendeiro? Quem bufou a demissão do chefe da marinha? Porque é que o Bugalho não quis ser deputado? E para quem vai o segundo prémio da Noite da Má Língua? Rita Blanco, Júlia Pinheiro, Manuel Serrão e Rui Zink voltam para mais uma apimentada conversa que é como a metralhadora do Costa: dispara para todos os lados e acerta em tudo. Nós avisámos que isto ia mesmo acontecer.
A Noite da Má Lingua regressou e há muita gente invejosa que também decidiu regressar. Cavaco Silva surge das trevas mas por enquanto ainda é só uma assombração. Quem regressou a sério foi Paulo Guichard, ex administrador do BPP, que foi detido no aeroporto (e sem jantar, coitado). Mas também se fala de assuntos sérios como o escândalo de pedofilia na igreja. E de esquilos. A cada programa, a Língua torna-se cada vez mais afiada.
Pai nosso que estais no céu, livrai-nos dos punhais Rangélicos, do aumento do preço do combustível e das dores de Costas. É oficial: as quatro línguas mais afiadas de Portugal voltam-se para Deus para tentar explicar uma semana dos diabos. Quem foi o Morto da Semana? Tal como na história do escorpião e da rã, Júlia Pinheiro, Rui Zink, Manuel Serrão e Rita Blanco não podem fugir à sua natureza. Deus nos acuda.
Interrompemos esta emissão para uma notícia de última hora: já não se fazem casacos. Manuel Serrão, em direto de Dusseldorf, dá conta do seu voto desfavorável ao Orçamento do Estado enquanto Rita Blanco canta para reinvidincar subsídios na cultura. Rui Zink sabe onde está escondido João Rendeiro e Júlia Pinheiro admite a sua filiação partidária. Quem foi o autor da piada mais sexista? Para quem vai desta vez o prémio da Má Língua? Deus está no meio de nós... exceto no meio da Má Língua.
Há um cheiro no ar. É amor: Manuel Serrão está apaixonado. É um cheiro a podre: a geringonça está morta. É também um intenso cheiro a enxofre: o clima está pior que o CDS. Rui Zink sabe que Paulo Rangel foi a Belém ouvir A Noite da Má Língua com Marcelo Rebelo de Sousa.Rita Blanco é apalpada enquanto Júlia Pinheiro abençoa o PUM. Abrem-se as gaiolas dos malucos e soltam-se os beijos de despedida.Onde estão os unicórnios de Carlos Bitcoins Medalhas Moedas? A Má Língua é o elixir para curar uma semana de doidos. Vamos a votos?
Querido Pai Natal, este ano quero uma pulseira eletrónica (que é mais chique que uma de prata). Manuel Serrão deseja, contudo, romance. Até se benzeu em patchouli e aproveitou para indagar Rui Zink sobre cueca(s). Rita Blanco assume uma putativa toxicodependência e Júlia Pinheiro fica emocionada com os futuros gémeos de Cristiano Ronaldo. Bifanas para que vos quero, a Má Língua já fala em casamento! Morra o CDS morra... PUM?
Um país inteiro à espera de um Messias que nos traga a salvação (ou uns quantos diamantes). Almirante, Pátria e Família. Rita Blanco vai adotar Manuel Serrão e Rui Zink assina os papéis do divórcio. É assim na Noite da Má Língua: poliamor, algo que faz falta aos partidos portugueses. Neste episódio ecuménico há quem se assuma como Maçaneta do Porto. Júlia Pinheiro emociona-se com o ajoelhar da Igreja e Rui Zink reza pelos pobres. Ainda não é Natal, mas já se queima lenha nesta lareira. E fica um aviso à navegação: nas próximas semanas o quarteto da Má Língua vai andar sem ponteiros no relógio. Este podcast entra assim numa fase de alguma instabilidade natalícia - ora sairá às segundas ora às terças à noite.
Rendeiro está em Portugal? Manuel Serrão aposta três, quatro ou cinco mil euros que sim. A teoria é: a covid voltou em força, mas Rendeiro não precisou de voltar. Afinal o banqueiro nunca saiu de cá e é possível que esteja escondido numa Embaixada em Portugal. Outra novidade é que o próprio Manuel Serrão 'faz conchinha com Júlio Magalhães todos os dias'. Já na costa algarvia, uma baleia comeu vários golfinhos e uma dúvida veio à tona: como se designam os militantes do PAN? Inês Sousa Real está sob o efeito estufa, mas Paulo Rangel já se mostrou disponível para partilhar os mirtilos. Conclusão: viva o PUM, viva! PUM!
Do PSD só restam prateleiras: Manuel Serrão adivinhou a vitória de Rui Rio e torna-se no vidente mais famoso do país. Rui Zink confessa: a primeira é no Ibis e a segunda no Ritz; Rita Blanco pergunta se pode levar animais. Enquanto Júlia Pinheiro invoca a Omicron, o nojo invade as cadeiras da Má Língua. Quem irá sair por detrás do biombo esta semana?
Hoje o prato é natalício e especial: Cabrita no forno. Primeiro coloque o motorista na viatura, depois regue bem com gasóleo e aqueça até aos 163 graus. Deixe o Cabrita de fora. Para saborear esta receita vão a estúdio Rita Blanco, deprimida porque não foi convidada para ministra da Administração Interna, Rui Zink, presidente da Associação dos Motoristas, Manuel Serrão, Cônsul da Etiópia, e Júlia Pinheiro, ministra do disco rígido. Já é Natal?
A lista é grande e o saco está cheio. Uns levam pilhas, outros só precisam de tempo (e beijos na boca). Na Noite da Má Língua o Natal é generoso, mas só para alguns: João Rendeiro portou-se bem, logo tem direito a mais. Mas Rui Rio também continua a superar todas as expectativas. E, porque os portugueses pediram muito, Miguel Esteves Cardoso fez-se presente também. Milagre? “É Natal, é Natal, olha o Pai Natal, de barbas branquinhas, traz o saco cheio de lindas prendinhas”.
Já diz o ditado, no melhor pano cai a variante: a Má Língua apanhou covid. Rita Blanco não tem visto os debates e Manuel Serrão faz-lhe um desenho - falta viagra aos candidatos. Rui Zink concorda e oferece uma caixa e dez gatos a Rui Rio e António Costa para que não fiquem atrás de Ventura. Júlia Pinheiro, por sua vez, está indignada com o tenista anti-vacinas Novak Djokovic, mas quem é que afinal leva o prémio da Noite da Má Língua? Confinados, sim, calados nunca.
Entram falos, candidatos e artistas que não pegam nada. Fernando Tordo declarou que 90% dos podcasts em Portugal não têm piada e a Má Língua reuniu-se para debater o assunto. Manuel Serrão é o defensor dos isolados que não podem votar: Rendeiro, Manuel Pinho e Ricardo Salgado. Rita Blanco abstém-se, pois ao contrário de Jerónimo de Sousa não teve alta. A covid não foi generosa para Rui Zink: perdeu o faro político e Júlia Pinheiro já contratou o rei da festa para animar a campanha eleitoral: Boris Johnson. Enquanto a Má Língua existir, haverá sempre razão para sorrir.
Quando a esmola é grande, a rata desconfia. A oferta animal destas eleições transtorna muito Rita Blanco, defensora dos animais, mas Rui Zink assevera-lhe que há animais a sofrer piores condições: em jaulas sem janelas e com paredes frias. Manuel Serrão tem a rata na língua mas pisca o olho à raposa, para tristeza de Júlia Pinheiro, que chora pela primeira vez em horário nobre. Tempo também para o melhor momento musical do ano. Estão preparados para rir ou para chorar? É que este episódio dá para os dois.
Bonsoir mesdames et messieurs, hoje a Má Língua fala francês: Emmanuel Macron admitiu ouvir este podcast e vai recomendá-lo ao seu amigo Vladimir Putin: “cette podcast est magnifique”. Enquanto Rui Zink faz revelações chocantes sobre um deputado, Manuel Serrão confessa já ter ido a Cuba não recomenda. Rita Blanco despe-se para defender a causa animal e Júlia Pinheiro fica preocupada pela falta de representatividade de lagostas e percebes no parlamento. Em tempo de seca, haja Má Língua para brotar as lágrimas.
É noite de São Valentim e é tempo de amar. Rita Blanco conta tudo sobre o seu romance tórrido com o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, Manuel Serrão professa o seu amor pelos animais e declara-se vegan, Rui Zink revela tudo sobre o seu romance de uma noite de verão com Angelina Jolie (e Brad Pitt) enquanto Júlia Pinheiro recorda um romance misterioso na neve alentejana. Numa semana de intensa flatulência soviética, é a Má Língua que ensina o caminho da paz: a intenção é que conta.
Apesar do topless de Marcelo Rebelo de Sousa e do triquini de Rita Blanco, Vladimir Putin decidiu avançar para a guerra. Ricardo Salgado, contudo, afiança que se trata apenas de Alzheimer. Júlia Pinheiro sente ciúmes da tri-mama de Rita Blanco e Rui Zink revela que nunca foi à tropa. Já Manuel Serrão está preocupado com o jantar, pois tem de ir para a guerra e as salsichas ainda não descongelaram. Para a semana não há Noite da Má Língua a pedido de Pedro Santana Lopes, que fará um Carnaval bem regado na Figueira da Foz para ver se acaba com a seca.
Há uma guerra lá fora, tudo arde, tudo queima mas a pelagem subsiste. Numa semana minada de acontecimentos bélicos fica a promessa: Rui Zink e Rita Blanco vão a pé até Fátima caso a guerra acabe por estes dias. Júlia Pinheiro promete acenar de longe com lenço branco e Manuel Serrão, intrépido fotógrafo de guerra, irá registar o momento. A hora é severa, tão severa que Marco Paulo manifestou a sua coragem caindo de costas sem partir nenhuma extremidade. Valha-nos o Pudim (de azeite e mel), que o Putin já azedou.
Numa semana de intensas cambalhotas, Rita Blanco é galardoada pela SIC como a rainha do beijo técnico. Manuel Serrão sente-se triste com os despedimentos no Bloco de Esquerda enquanto Rui Zink vai para a fila para fazer a folha a Putin. Júlia Pinheiro veste-se de azul e amarelo em solidariedade com o povo ucraniano. Enquanto durar a ameaça nuclear, haverá Má Língua no ar.
Beijos à passarinho e chapadas em conchinha: n'A Noite da Má Língua há amor para todos (menos para o dodô). Rui Zink confessa o seu amor por bofetadas e Manuel Serrão foi à Ucrânia mas já não havia refugiados para trazer. Júlia Pinheiro confessa ser anti-violência e Rita Blanco separa-se de Marcelo Rebelo de Sousa para começar a namorar com Pedro Adão e Silva. Quem achou que a Má Língua tinha sido cancelada a semana passada desengane-se: aqui ninguém tem medo do Will Smith.
Júlia Pinheiro e Rita Blanco oficializam a sua relação com um beijo digno de telenovela. Rui Zink está desolado e por isso candidata-se ao Big Brother Professores Universitários enquanto Manuel Serrão inaugura o primeiro campo de golfe regado a vinho verde. A pausa fez bem à Má Língua, o único podcast do mundo com karaoke, veganismo e trotinetes alcoolizadas.
Na semana em que caem as máscaras, Manuel Serrão é desmascarado. O rei do carnaval, Rui Zink, relata um episódio de nudez pública que o levou à prisão preventiva. Júlia Pinheiro oferece flores e Rita Blanco faz um retrato neste episódio da Noite da Má Língua, o podcast para o qual se fez o 25 de Abril.
O dia da mãe é sempre que um trabalhador quiser. Quem o diz é Rui Zink, o Grand Canyon português. Manuel Serrão decide retratar-se e ajoelha-se, para deleite de Júlia Pinheiro que acompanha o momento com duas larvas fritas, enquanto Rita Blanco confessa ser adepta de bruxaria. E o choco frito de Setúbal? Descubra esta e outras receitas neste podcast com zero rigor científico e culinário.
Dia da vitória: há pirilampos no quintal de Rita Blanco. O cérebro de Rui Zink é posto em causa quando Manuel Serrão exalta os benefícios da tinta anti-chichi. Júlia Pinheiro remete-se ao toutiço. Quem ganha mais, um eurodeputado ou um concorrente do Big Brother? Saiba a resposta neste episódio d'A Noite da Má Língua.
Noite de mistérios: mistério da fé, mistério de Rendeiro. Rui Zink enterra-se pela verdade e Júlia Pinheiro recorda a noite em que esteve na Assembleia. Manuel Serrão é assado e Rita Blanco lembra uma noite tórrida. É no centro que está a virtude (e o CDS) e é na Noite da Má Língua que se descobrem as verdades. É só perguntar ao chefe dos pirilampos.
Esta semana Júlia Pinheiro está presa no trânsito e aproveita para praticar o romance enquanto Rui Zink se retrata, para espanto de Rita Blanco que trouxe um gato ao colo, como os vilões do cinema. Manuel Serrão confessa que tem vários períodos e está a pensar pedir licença menstrual.
Enquanto houver Milhazes há esperança. Júlia Pinheiro protagoniza um momento de investigação enquanto Rui Zink mete o seu Milhazes onde não é chamado. Manuel Serrão continua a reivindicar os direitos das mulheres para deleite de Rita Blanco, que promete bolachas para todos. A Noite da Má Língua é um programa para todas as idades e feitios, só não vale molhar o Milhazes na sopa.
Tocam os sinos da marcha nupcial. Rita Blanco encontrou o seu par, para desgosto de Manuel Serrão, que sofreu um processo de "empeachment". Rui Zink confrateniza com as Pussy Riot enquanto Júlia Pinheiro enaltece as qualidades do trabalho de Joana Vasconcelos. Há tempo ainda para falar de temas sérios como a mensagem de Cavaco ao povo e física quântica. Na Noite da Má Língua há tempo para tudo, até para temas sérios.
Marcelo Rebelo de Sousa é o convidado especial desta edição d'A Noite da Má Língua. O Presidente da República conta tudo sobre a sua relação amorosa com Rita Blanco, revela que nunca leu um livro de Rui Zink, confessa que gostaria de apresentar um programa com Júlia Pinheiro e apoia a candidatura de Manuel Serrão a presidente do Mercado do Bolhão. O Presidente revela ainda o segredo para estar em todo o lado e cumprimentar pessoas à pressa. Revelações chocantes num episódio de emoções fortes ao ritmo de uma marcha popular gravada pelo compositor Snoopy Dog.
Manuel Serrão aguarda a sua sentença em prisão preventiva dentro de um armário de arrumos enquanto Rita Blanco prova um pouco do anticiclone dos Açores. Aproveitando os inesperados problemas técnicos (diz que foi sabotagem), Júlia Pinheiro e Rui Zink aproveitam para conversar dos temas que realmente interessam ao país: nádegas e barrigas. Não pedimos desculpa pelos incómodos causados pelos problemas técnicos porque A Noite da Má Língua não pede desculpa: retrata-se.
Vamos ouvir a palavra do Senhor: há um padre de Viseu dentro de Rui Zink. Oremos, Júlia Pinheiro só come carnes brancas, Manuel Serrão já não usa cuecas do Obelix e Rita Blanco converteu-se ao catolicismo para ficar mais próxima do seu amor, Marcelo. A Noite da Má Língua tira os pecados do mundo. Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe até Setembro, data da ressurreição.
O segundo episódio da Noite da Má Língua foi emitido em direto na madrugada de 27 de setembro de 1994. Ainda se ouvia, ao fundo, o buzinão na ponte 25 de Abril, mas os temas em destaque eram outros: a prestação do presidente Mário Soares como 'único contraponto político' ao primeiro-ministro Cavaco Silva; o 'caso Parmalat' e a 'máfia do leite' derramado; e ainda a doação de orgãos de defuntos. Miguel Esteves Cardoso vota no leite fresco, Manuel Serrão revela-se um dador desconfiado, com medo de ser perseguido por cangalheiros à procura de rins e fígados, Helena Sanches Osório passa o programa inteiro a sentir-se entrincheirada pelo camarada nortenho, e Alberto Pimenta cita Júlio Dantas e provérbios suecos... em sueco. Na moderação esteve, como sempre, Júlia Pinheiro, e José Cid aparece como convidado especial para reclamar (falsa) gratidão pelo prémio 'Vómito' da Má Língua, atribuído no episódio anterior. Naquela altura, Portugal parecia 'um infantário, uma escola cheia de crianças'. S
Quem nunca cantou por amor? Rui Zink, o poeta da Má Língua, recorda os seus tempos de trovador enquanto Manuel Serrão ensaia um soneto a Luís Montenegro. Júlia Pinheiro revela que já teve admiradores secretos e Rita Blanco, como é vegan, não revela pormenores carnais. Entre Boaventura e a Bastonária da ordem dos Enfermeiros não há Lula que cale a Má Língua, um podcast que não dá Cavaco a ninguém.
Esta emissão do podcast A Noite da Má Língua foi verificada por VAR e está validada. Apesar do tempo elevado de compensação e falta generalizada de humor, Júlia Pinheiro, Rui Zink, Manuel Serrão e Rita Blanco avançam na área e marcam golos na baliza contrária. O campeonato soma e segue com a Má Língua em primeiro lugar. Diz-se até que vão concorrer à presidência da República mas prognósticos só no fim do jogo.
Em virtude dos acontecimentos gastronómicos em Oeiras, o plantel da Noite da Má Língua não conseguiu estar presente para esta gravação por estar a fazer a ronda dos melhores restaurantes do Concelho. Júlia Pinheiro e Rita Blanco optam pelo prato vegetariano, Rui Zink e Manuel Serrão optam pela carne. E para acompanhar, uma garrafa de tinto superior, mínimo 2000 euros. Paga o Isaltino.
A hipocondria quando nasce é só para alguns. Que o diga o nosso Presidente da República: mal vê um decote começa logo a pensar em paracetamol e chá de limão com mel. Bem agasalhados, Júlia Pinheiro, Rui Zink, Manuel Serrão e Rita Blanco sonham com o dia em que lhe seja dedicada uma estátua. Enquanto isso não acontece, continuam semanalmente a debater assuntos de muita importância para o país e o mundo.
Numa votação renhida até ao fecho das urnas, o desfecho inesperado: todos concordaram em fazer o Guia da Noite da Má Língua, porque Portugal não é só Oeiras. Existem muitos restaurantes onde se pode comer um bom bacalhau, inclusive na Madeira onde, ao que parece, o que está a dar é galo (para o PS).
Parabéns ao podcast A Noite da Má Língua! Como não há categoria de melhor podcast na cerimónia dos Globos de Ouro, nunca perdem o prémio. Com o calor que se sentiu no Coliseu dos Recreios, as transparências foram muito úteis, especialmente a transparência de Rita Blanco, que não apareceu.
Esta emissão do podcast A Noite da Má Língua é inteiramente dedicada ao casamento real, cerimónia que, felizmente, não foi abençoada por percevejos (nem bombas). Viva os noivos! Pena é que a República tenha falecido um bocadinho. Mas não faz mal, vem ai o 25 de novembro! Obrigado, Carlos Moedas.
Estamos reunidos para vos apresentar o novo Orçamento do Estado, um orçamento que não inclui IVA pois na Noite da Má Língua fazemos tudo “por fora”. Nesta emissão aprenda também a vestir-se como um verdadeiro “betinho” para aguentar a carga fiscal do próximo ano. Hoje há pipis, amanhã não sabemos. Este programa ficou tão quente que a parte final ardeu. Literalmente.
Apesar da censura, perdão, problemas técnicos que impediram o programa da semana passada de ir para o ar na íntegra, o elenco do podcast A Noite da Má Língua regressa inteiro e sem cortes e com um anúncio: no próximo dia 29 de outubro pelas 17h no Museu Municipal de Penafiel há Noite da Má Língua ao vivo, integrada na Escritaria 2023 que homenageia Miguel Esteves Cardoso. A entrada, tal como a opinião, é livre.
Neste episódio gravado ao vivo em Penafiel no festival Escritaria que este ano homenageia Miguel Esteves Cardoso, o painel da Má Língua coloca toda a gente a cantar. Sem esquecer a atualidade e com a ajuda do público, esta foi das emissões mais quentes.
O nosso Presidente da República tem tido por estes dias um “novembro horribilis”, apesar de ter tirado algumas selfies na manifestação de apoio à Palestina. A turma da Noite da Má Língua decidiu homenagear o presidente de alguns portugueses nesta emissão que fala Marcelês.
Interrompemos a emissão para falar sobre as acusações que recaem sobre a Noite da Má Língua. Em primeiro lugar é preciso ficar reforçado que não temos amigos (já tivemos, mas saiu-nos caro). Como não existem almoços grátis, o painel da Má Língua remete-se ao silêncio e esta semana fala apenas sobre doenças e caixas de vinho. Nunca se sabe o que se pode encontrar lá dentro.
Neste episódio, o painel da Noite da Má Língua tece considerados elogios ao jornalismo enquanto debate a vitória de Javier Milei na Argentina, o homem que fala com Deus através dos cães e, portanto, elogiado por Rita Blanco, que já preparou umas velas para fazer a reza divina com os seus animais. A Noite da Má Língua: quem tem Haiku não tem medo.
Terminou em grande o congresso do Partido Social Geriátrico com um jantar em casa da Maria. Cavaco Silva não gostou muito da ideia, pois acabaram-lhe com o bolo rei. A Noite da Má Língua saúda ainda o novo líder eleito no congresso do PSD: Pedro Nuno Santos.
A poucas semanas de entrarmos no novo ano, o painel da Noite da Má Língua não se cansa e continua a sua epopeia pelos assuntos mais marcantes do país e do mundo. Neste episódio há espaço para tudo menos para a falta de humor.
Diz-se que quem tem medo compra um cão, apesar de ser sempre preferível adotar. Comprar amigos é que parece não ser viável nos dias que correm. Nem amigos nem filhos. Doutor Nuno, se precisar de um lar para passar a consoada fale com a Má Língua. E aproveite para enviar outro e-mail para ver se a localização do novo aeroporto fica decidida.
O podcast que sobreviveu ao governo de António Costa chegou aos 100 episódios sem sofrer qualquer cancelamento. Neste episódio especial há música e celebração. O painel da Má Língua deseja a todos um feliz Natal e muita paciência para 2024.
Feliz Natal! Esta é a época da caridade, do amor e da esperança e o painel da Má Língua oferece prendas a todos, especialmente aos intervenientes das próximas eleições. Boas festas!
Bom ano! Viva 2024, um ano que promete ser muito bonito e barato. Eleições, guerra, impostos, tudo do bom e do melhor. Num episódio especial, recordamos as melhores cunhas, as melhores demissões e as línguas mais afiadas de 2023. Entre com a Má Língua em 2024.
Novo ano, ano abençoado, ano de muitos congressos. Compre já o seu bilhete com desconto da Noite da Má Língua. Aproveite agora e garanta já o seu lugar, há congressos para todos, é só escolher. Muitas cores, muitas ideias, muita comédia.
Parece que houve um congresso sobre limpezas domésticas este fim de semana, o que muito agradou ao painel da Noite da Má Língua, ávidos devotos da desinfecção, hábito também muito querido ao nosso Presidente Marcelo. Um dos participantes do congresso foi um avô que, para além de amante de limpar a casa, se proclamou fascista. Qual é o detergente que limpa melhor os fascistas? Esta e outras dicas de desinfecção neste episódio.
Vendem-se laranjas ao quilo, preço de amigo. Mas quem compra é o Chega que, não tarda nada, com a quantidade de ex-PSD que lá moram, torna-se no novo Partido Social Democrata. O mistério do desaparecimento de Gonçalo da Câmara Pereira é digno de um certo canal de televisão, felizmente que esteve presente o seu clone, Pedro Santana Lopes.
Hoje em dia ser arguido já é “woke”. É muito banal, toda a gente tem um processo em cima. Seja original, senhor cidadão, não cometa corrupção! Quem estará contente por voltar às luzes da ribalta deve ser José Sócrates, esse eterno arguido que já assegurou até um recorde no Guiness. Vamos à marcha de apoio ao ex-primeiro-ministro? Ah, foi cancelada pelas autoridades. Que pena.
Polícia de Segurança Pública torna-se Política de Segurança Pública? E quem mete baixa de meter baixas? Tudo isto é muito cansativo, mas o que importa para os quatro cavaleiros da Noite da Má Língua é que a luta continue, mesmo que isso signifique assar um chouriço ou dois durante a manifestação. Ninguém faz a luta de barriga vazia.
Começaram os debates políticos, para desespero das pessoas que estão trancadas nos reality shows e que não vão poder votar em março. No circo que é a política, há leões, palhaços e malabaristas mas só na Noite da Má Língua é que existem verdadeiros artistas.
Pela primeira vez na história, um debate é analisado a fundo antes mesmo de acontecer. O ilustre painel da Noite da Má Língua faz a análise ao debate entre os dois líderes dos partidos com maior hipóteses de levar a taça no final do campeonato e dá notas aos intervenientes sem estes sequer terem aberto a boca. A Noite da Má Língua está na vanguarda da inteligência (pouco) artificial e, sem recurso a máquinas do tempo, faz aquilo que ainda não foi feito.
Com 50 anos de democracia volvidos, é tempo de refletir nos sucessivos governos e perceber que isto com adultos não vai lá. Talvez seja melhor começarmos a contar com crianças, sempre dizem aquilo que pensam e não escondem as suas alianças (nem exigem papel, pois até aos 6 anos não sabem escrever). Esta e outras análises ao início da campanha eleitoral pelo painel de comentadores mais qualificado de Portugal.
Chegámos à última semana de campanha eleitoral com vasos a cair, tinta verde e lapsos linguae diversos, ou seja, tudo dentro do normal. Vamos aproveitar, pois dia 10 tudo muda. Resta é saber para quem…