Por meio de depoimentos de amigos e atletas, apresentamos o bodysurfer Henrique Pistilli, o homem peixe. Henrique passa por diferentes picos, no Rio de Janeiro e em Fernando de Noronha, em busca das ondas perfeitas para o bodysurfe.
O homem peixe chega na Califórnia, berço da cultura do bodysurfe. Logo no primeiro dia ele encontra Keith Malloy, ex-surfista profissional que produziu o primeiro filme sobre o esporte. Depois, Henrique conhece a onda de La Jolla, em San Diego.
Ainda na Califórnia, Pistilli conhece a temida onda de The Wedge. Depois, em um churrasco na comunidade bodysurfer local, pôde trocar experiências com bodysurfers, entre eles Fred Simpson, o inventor de um pé de pato exclusivo para o esporte.
Henrique e Tim vão à Newport Beach, ao encontro de amigos bodysurfers. Depois conhecem veteranos do Clube Gillys, que compartilham suas histórias com eles. No dia seguinte vão ao clube de bodysurfe Del Mar e visitam a fábrica de Handplanes Enjoy.
Henrique Pistilli chega ao Havaí, berço do bodysurfe mundial. Lá ele é recebido por seu amigo de longa data Ricardo Taveira. Pistilli surfa em Pipeline com Rob Machado, e encontra também Mark Cunningham, a lenda do surfe de peito.
Em Ehukai beach, Henrique reencontra velhos amigos locais como Steve Kapela e Kai Santos, e fazem mais uma sessão no palco de Pipeline. Para finalizar, Pistilli, Kai e Tim fazem um surfe em Velzyland, também no North Shore de Oahu.
Henrique visita um templo em Pupukea, medita e se prepara para encarar Waimea. Após isso, ele, Kai Santos e outros amigos surfam em Waimea e fazem uma sessão épica. Mais tarde, Pistilli quebra um tabu surfando Pipeline também, onde faz seu nome.
Pistilli vai a Maui, onde quebra uma das maiores ondas do mundo, Jaws. Lá ele conhece Kalyia, ex-monge praticante do bodysurfe, e surfam em Windmills, conhecido como Pipiline de Maui. Também conhece Don Pepe, bodysurfer local de Hookipa, e surfam.
Pistilli vai a Sandy Beach, lugar conhecido pelo surfe de peito. Lá Henrique conhece o pai de Kai Santos, bodysurfer e inventor de uma espécie de balão de ar para surfar. No fim rola uma sessão de surfe com Mike Stewart, Kai Santos e Steve Kapela.
Em Oahu, Pistilli reencontra Darren Crawford, que é bodysurfer e fotógrafo aquático, e surfam em Rocky Point. Henrique também reencontra Mike Stewart e leva os surfistas brasileiros Felipe Cesarano e Stephan Figueiredo para surfar em Pipeline.
Ainda em Oahu, Henrique reencontra Mark Cunningham, lenda do bodysurf, depois faz um treino de apneia com o amigo e instrutor de mergulho Ricardo. Pistilli encontra Mike Stewart em Makapu’u, e para fechar ele surfa em Pipeline com o amigo Michael.
Henrique conhece John Clarke , escritor e entusiasta da cultura havaiana. Após um bom papo com John e Kai Santos, eles surfam a grande e temida onda de Sunset, sendo a primeira caída de surfe de peito no local, e com grandes ondas.
Henrique viaja até a praia de Makaha e conhece Buffalo, um havaiano que conta a história do local. Pistilli participa do torneio de bodysurf “backdoor shoot out” e pra finalizar, faz uma tatuagem de surfe de peito para marcar o fim da jornada.
Henrique vai pra Austrália atrás das melhores ondas para o Bodysurfing. Ele chega em Cronulla, onde encontra vários outros bodysurfers dispostos a mergulhar nas ondas dos picos mais perigosos do país, como o Cabo do Medo e Shark Island.
Henrique Pistilli visita Avalon, na Austrália. Ele encontra Nick Carrol, irmão do grande surfista Tom Carrol, que fala sobre o surgimento da modalidade no país e a relação dos jovens com as ondas e as drogas.
Newcastle é um lugar de boas ondas e pessoas acolhedoras. Quando Pistilli chega junto de um swell, o resultado não poderia ser outro: incríveis ondas surfadas de peito, muitas conversas e reflexões sobre as origens do surfe e do povo australiano.
Henrique Pistilli segue seu caminho pela costa australiana rumo ao norte, sempre em busca de boas ondas e pessoas interessantes. Em Seal Rocks, ele encontra Jonno Lioyd, um piloto e salva-vidas que gosta de pegar onda sem pé de pato.
Henrique Pistilli visita o lugar da Austrália que é conhecido por sua vibe positiva e clima de amizade entre os bodyboarders: Byron Bay.
Pistilli vai com Pete, bodysurfer e guia turístico local, até uma praia mais selvagem da Austrália, onde eles entram em contato com vestígios dos aborígenes e conversam sobre as tribos que costumavam controlar o local.
O Homem Peixe chega até a Polinésia Francesa. No Taiti, ele busca conhecer alguns locais antes de encarar o bodysurfe em uma das ondas mais perigosas do mundo: Teahupoo, que em polinésio significa “crânio quebrado”.
Pistilli, Kai Santos e Caju fazem uma sessão de bodysurfe em Teahupoo, a esmagadora de crânios.
Henrique Pistilli e seus amigos continuam conhecendo as vastas ondas da Polinésia Francesa. Depois de surfar de peito a temida Teahupoo, eles seguem até a famosa praia de Papaara.
Henrique Pistilli, Kai Santos e Rogério Cajú fazem uma sessão épica de bodysurfe em Teahupoo.
Henrique segue sua aventura na Polinésia Francesa e parte para Moorea. Ele encontra duas pessoas muito reconhecidas pelos polinésios: Poema, uma waterwoman local e Alexandre Patea, um homem conhecido na região por nadar com as baleias.
Os Polinésios são um povo místico e de muitas crenças. Buscando conhecer um pouco mais dessa proteção que eles buscam para conviver com o mar em segurança, Henrique Pistilli explora um pouco mais do vasto território das ilhas da Polinésia Francesa e conversa com os locais sobre a religião e proteção de seu povo.
É o ultimo dia de Henrique na Polinésia Francesa e ele busca conhecer mais alguns bodysurfers locais para poder encarar a maior sessão em Teahupoo.
Henrique e seus amigos fazem sessões de bodysurfe em ondas super clássicas da ilha, como Waimea e Sunset Beach.
Henrique Pistilli chega a Maui e inicia toda a preparação para realizar seu maior desafio: surfar a famosa e assustadora de Jaws de peito.