Carlos passa por Manel que lhe dá más notícias sobre a reparação da camioneta. Segue caminho, irritado, depois de entregar a Manel um panfleto e diz que o mundo está contra Beirais. Na junta de freguesia, Carlos entra indignado com o modo como as aldeias vizinhas estão a tentar prejudicar Beirais. Ele explica que as aldeias vizinhas estão a cobrar portagem para quem passar a ponte de Beirais. Ele defende medidas drásticas e a independência de Beirais. Carlos sai irritado com Diogo, Júlio e Patrícia. Mais tarde, na casa de turismo, Clara chama Nazaré que vem dar com Carlos estranhamente concentrado num documento. Acerca-se do marido e fica preocupada. Ele tranquiliza-a, mas insiste num plano para salvar Beirais. Na rádio, Olga incentiva os ouvintes a fazerem uma alimentação à base de peixe. Marina e Susana comentam o fraco consumo de peixe na região e planeiam dar-lhe destaque no menu da sociedade recreativa. Fernando interrompe e mostra uma notícia do jornal a Júlio onde se lê que a eletricidade de Beirais vai ser fornecida temporariamente pela aldeia da Torre. Júlio entra em seguida e confirma o protesto popular contra o aumento de preço. Diogo e Viriato ajudam Patrícia a enfrentar a indignação geral com os aumentos dos preços. Carlos exibe uma cópia do documento da família dos Montenegro e propõe que reclamem a independência de Beirais, deixando todos atordoados. No minimercado, os beiralenses sonham com as vantagens que a independência de Beirais pode trazer a cada um. Alzira sonha com a sua própria rede internacional de minimercados. Carlos sonha com a própria seleção nacional. Fernando acha que podiam fazer acordos internacionais de apoio às indústrias e que podiam exportar sem ter de pagar impostos. Já Clara, Diogo, Viriato e Patrícia estão apreensivos pois muitos beiralenses querem a independência de Beirais. Eles concordam que será difícil travá-los. Na junta de freguesia, os dois grupos discutem a questão da independência e medem argumentos. Carlos apanha t