Moisés ajuda Patrícia a arrumar uns documentos antigos da Junta. Agostinho interrompe e deixa-os espantados ao revelar que está de regresso a Beirais e que está a fazer planos para reocupar o antigo cargo na Junta. Tozé atende Júlio. Carlos menciona a dieta a que Nazaré o obrigou. Vítor espicaça-o e ele responde da mesma moeda. Tozé e Júlio tentam evitar a briga. Vítor e Carlos fazem uma aposta: perderá quem primeiro ceder à tentação de comer. Todos questionam Agostinho sobre o seu regresso a Beirais, os seus projetos e ambições políticas. Ele mostra-se vago, mas não esconde que mantém a ideia de voltar ao poder. Moisés vai buscar Patrícia. Repara que ela está apreensiva com o regresso de Agostinho da mesma maneira que ela se apercebe da nostalgia que tomou conta dele. Joaquim encontra Moisés a revirar os caixotes antigos das arrumações. Em conversa recordam-se da Dona Irene, uma senhora com quem Moisés convivia quando era pequeno. Moisés emociona-se e mostra-se nostálgico, apesar do desinteresse de Joaquim. Mais tarde, Moisés tenta que os Guardas o ajudem a localizar Irene, mas eles garantem não poder ajudá-lo e continua a jogar. Júlio sugere-lhe que fale com quem a tenha conhecido e Moisés sai animado. Agostinho faz comunicação pública sobre os seus propósitos em relação a Beirais. Informa que vai criar o Gabinete Cívico, uma organização que acompanhará a atividade da Junta, da sociedade recreativa e as restantes organizações da aldeia. Diogo, Viriato e Patrícia ficam desagradados com a ideia de Agostinho. Moisés chega e Joaquim repreende-o por estar a cumprir as suas tarefas. Moisés conta-lhe radiante que localizou Irene. Joaquim sai sem demonstrar qualquer interesse. Agostinho avança linhas de atuação do seu Gabinete Cívico. Júlio, Fernando e Patrícia não gostam da forma como isso os implica. Moisés encontra Irene, que só o reconhece quando ele lhe dá algumas pistas sobre o passado. Ela fala sobre a sua situação difícil de pobreza em que vive e aceita o convite