A sociedade recreativa está enfeitada para as festas populares. Júlio elogia a decoração e Marina diz que este ano teve a grande ajuda de Luís para decorar a sociedade. Diogo e Carlota entram e Diogo pergunta se a marcha beiralense já está pronta e Júlio diz que é o ponto alto das festas e que vai ser uma categoria. Marina pergunta quem vão ser os padrinhos e Júlio diz que este ano não é ele a tratar disso e que será Padre Justino a escolher. No gabinete de padre Justino, Inês e Gabriel ouvem as explicações de Padre Justino para eles serem os padrinhos da marcha beiralense. Eles tentam desculpar-se e dizer que têm muitos testes e muita matéria para estudar, mas Padre Justino não vai na conversa e diz que eles são jovens e que as marchas precisam de um novo fôlego e que Inês e Gabriel vão dar um toque especial à tradição. Na sua casa, Olga faz um pedido a Santo António. Ela pede-lhe que Júlio Isidro regresse a Beirais e que se for preciso ela faz tudo para isso acontecer: vai a pé a Fátima ou até à Torre e até mete Beirais a comemorar o Santo António. Diogo e Carlota entram na casa de Diogo a conversar. Eles falam sobre as festas populares e Diogo diz que se Carlota quiser podem jantar na sociedade recreativa e assim ela pode ter uma experiência completa da festa beiralenses com tremoços, bifanas, imperiais e bailaricos. Carlota diz que prefere ficar em casa e Diogo estranha a sua reacção. Carlota diz que esse tipo de festas não são bem o seu género e Diogo diz que ela nunca foi a nenhuma festa em Beirais e que ela não deve julgar antes de experimentar. Carlota pede a Diogo para não insistir e Diogo fica desagradado e diz que as pessoas vão levar a mal. Carlota diz que também leva a mal por ele não aceitar a sua vontade. Na casa de Olga, Gabriel e Inês estão de braço dado a treinar para a marcha. Gabriel acena para um público invisível, mas ambos acabam por desistir do treino pois acham que estão a ser ridículos. Gabriel diz a Inês que têm que fazer algo de diferente