Na agência funerária, Carlos pede uma coroa de flores para um tio seu que faleceu em Coimbra e que não o via há mais de vinte anos. Joaquim e Moisés tentam impingir uma coroa cara e Carlos diz que não vai gastar o seu orçamento mensal numa coroa de flores. Ele começa a ver o catálogo e aponta para uma coroa de flores e diz que a quer comprar, mas quer 10_ de desconto como permuta publicitária na Beirais FM. Moisés diz que aceita a proposta, mas que a publicidade tem que ser feita em horário nobre. Alzira e Xana falam no minimercado sobre o aniversário de Sandro. Elas discutem pois Xana gostava de organizar a festa de Sandro, mas Alzira não concorda e diz que sempre fez a festa de Sandro. Xana diz que ele agora é um homem casado e que é sempre muito difícil falar com Alzira. Alzira diz a Xana que parece que tem problemas em lidar com ela e Xana diz que Alzira não lhe anda a facilitar a vida. Cada uma insiste na ideia de organizar a festa e medem forças com o olhar. Xana vai colocando no cesto vários produtos para preparar a festa de Sandro e Alzira diz que ela está a ter esse trabalho para nada e que ela não vai ter dinheiro para pagar os produtos. Xana diz que combinaram pagar só no fim do mês e Alzira refere que já há meses que é assim. Xana fica magoada e tira uma nota de cem euros da carteira e diz que vendeu um fio e uma cruz que lhe deram quando ela foi batizada para poder pagar a festa de Sandro. Alzira não sabe o que dizer e Xana vai embora a chorar. Alzira fica muito aflita e vai atrás de Xana. Já no largo da igreja, Alzira pede desculpa a Xana, mas ela sente-se magoada e nem consegue olhar para Alzira. Alzira propõe organizarem as duas a festa para Sandro, mas Xana recusa-se e diz que ela pode organizar tudo sozinha. Xana vai embora magoada e Alzira fica angustiada com a situação. Na oficina de Manel, Xana desabafa com ele e diz que Alzira não a deixou organizar a festa de Sandro e que agora já quer que organizem as duas a