Ana é chamada de urgência por causa do rapto de uma jovem de 15 anos. André mais uma vez fica sozinho a tomar o pequeno -almoço. Ao tirar o pão do saco vê uma fotografia estranha mas não liga. É mais uma fotografia de Ana. O pedido de resgate de 100 mil euros, a deixar num cacifo da estação do Rossio, foi enviado por mail. O mail contém também um link para um site onde se vê a jovem Alexandra dentro de um saco de plástico a tentar lutar pela vida, para não sufocar. Alexandra tem três horas de vida. O mesmo tempo que a Brigada liderada por Ana Belmonte tem para a encontrar. E como não há tempo a perder, Ana distribui tarefas e juntamente com Onofre interroga a mãe de Alexandra que foi quem informou a Polícia. Alexandra vivia com o pai, um médico ginecologista. O pai apesar de ter recebido o mail preferiu não dizer nada à Polícia e ir ao banco tentar arranjar o dinheiro. Da conversa com a mãe de Alexandra, a inspectora fica a saber que a melhor amiga da jovem é uma colega que se chama Rita e que pai há três anos foi acusado de negligência por causa de um parto. O tempo continua a esgotar-se. Rocha organiza uma equipa para ir para a estação do Rossio. Rosa dedica-se juntamente com os técnicos a analisar o site com as imagens de Alexandra e em particular um graffiti que se vê numa das paredes. Quintana e Ana vão a casa da mulher que perdeu o bebe e ficam a saber pelo marido, Sérgio, que ela morreu há um ano, com um cancro. O marido revela que trabalha na marinha mercante passando muito tempo fora. Refere que na altura ficou muito zangado mas adianta que se tivesse alguma coisa a fazer teria feito na altura. Adianta que durante a manhã esteve em casa sozinho porque está constipado e à medida que vai falando, come uns rebuçados para a tosse que trouxe de uma viajem ao Japão.