As coincidências existem e Ana, a jovem coordenadora da Polícia Judiciária vai ter a prova disso mesmo. Momentos depois de se despedir do seu namorado André que veio a Lisboa por causa de uma audição, o banco onde ele vai a entrar é assaltado. André ainda tenta fugir mas leva um tiro na perna e é feito refém. Ana apercebe-se do que está a acontecer quando chega à PJ. O cerco do Grupo de Operações Especiais da PSP é montado e Rocha fica designado para fazer a mediação. Mas as coisas não correm bem. Diogo, o assaltante e sequestrador, ameaça várias vezes matar André e dois funcionários do banco, Paula e Miguel. Ana tenta manter-se afastada mas não consegue ver o namorado naquela situação e acaba por tomar a iniciativa e falar com o sequestrador. A conversa faz com que ele liberta Paula, em troca de um carro para fugir. O sequestrador acaba por sair do banco rodeado por André e Miguel para evitar que os ?snipers? lhe acertem mas a polícia prepara um tapete de pregos fazendo com que os quatro pneus fiquem furados. Mesmo assim, Diogo persiste na fuga e acaba por embater noutra viatura obrigando o condutor a sair e aproveitando o carro para fugir. A polícia perde-lhe o rasto. André é levado para o hospital e horas mais tarde depois da polícia lançar uma operação nacional de caça ao homem, Diogo aparece morto a tiro, pelas costas, no Monsanto. Ana fica intrigada com a morte do assaltante e começa logo investigar. Depois de identificarem o suspeito através das impressões digitais, Valentim descobre que Diogo tinha um companheiro de quarto e Vargas consegue saber que Fábio, o tal companheiro, também tinha estado na mesma cela de Diogo. A Pj lança então uma verdadeira caça ao homem. Fábio é apanhado em Paris e trazido para Portugal para ser interrogado. O seu álibi confirma-se.