Imaginem isto: o mundo como o conhecemos, acaba. A sociedade colapsa. Pode ser um meteorito, uma tempestade solar, uma crise económica ou... uma pandemia seguida de uma guerra na Europa? Como vê a geração Z o momento que vive o planeta e como imagina a sociedade no futuro, neste episódio ficamos a conhecer uma Utopia Z.
A geração Z está à rasca, a contar trocos. Mas será que todas estas crises deixaram os Zs mais preparados que ninguém para enfrentar uma economia volátil e imprevisível? Estamos perante uma geração informada e consciente, ou uns investidores loucos atrás do lucro? Neste episódio falamos de Literacia Financeira e da relação da Gen Z com o dinheiro e as suas novas formas.
Os Zs prestam atenção aos rótulos, mas não é para contar calorias: é para saber de onde vêm as coisas. Mas na cozinha, a conversa é outra. Ou melhor, há muito pouca conversa: esta é a geração que mais usa apps de entrega de comida e adora jantar fora. Querem ver que a geração Z não sabe nem fritar um ovo? Neste espisódio falamos dos hábitos alimentares da Gen Z e como eles olham para a alimentação.
Há dezenas de apps de dating, engates, hookups, encontros e namoriscos. Mas com tanto amor à disposição, será que os jovens ainda pensam em assentar e constituir família? Ou vão andar para sempre à procura de uma coisa melhor? Neste episódio descobrimos como a Geração Z vê o dating e as relações nos dias de hoje.
Há quem acuse a geração Z de querer reescrever a história. UUUUUHHHH, olhem estes mauzões. Mas sabem quem também andou sempre a reescrever a história? Todas as gerações anteriores. A geração Z tem todo o direito de questionar os nossos heróis, querer mudar a forma como se ensinam os Descobrimentos, por exemplo, e acabar com a glorificação de tipos problemáticos. Neste episódio descobrimos o que pensa esta geração sobre de como a história de Portugal é pensada e ensinada.
As adições são pequenas celas que construímos para nós próprios. Uma barreira entre nós e mundo. A geração Z, tão habituada ao multitasking, mostra-se capaz de ser viciada em várias coisas ao mesmo tempo: internet, videojogos, vaping, cafeína, cannabis, ansiolíticos, pornografia, redes sociais, CBD, THC ou LSD. Os jovens estão bem informados e conscientes dos perigos das drogas, mas isso não os torna imunes a uma adição autodestrutiva. Neste episodio falamos de como a Geração Z vê as adições e vícios na sociedade atual.
A geração Z ainda se divide em esquerda e direita? Votam ou ficam em casa? Juntam-se nos partidos do centro ou preferem as periferias? São ideologicamente flutuantes ou concentram-se numa doutrina? Podem ser ativistas sem se envolverem na política? A ideia aqui é pôr a geração Z a falar de política, mesmo que seja para dizer que não se interessam, justificando esse desinteresse. Podemos ir buscar líderes de juventudes partidárias, anarquistas, activistas, monárquicos. A ideia não é saber quem tem razão. É perceber o que os apaixona e repulsa na política.
A geração mais bem preparada de sempre, tem oportunidades para criar o seu próprio negócio? Que ideias estão a fermentar na cabeça dos Z´s? Quem são os Z´s empreendedores e que negócios estão a lançar? A tecnologia acaba com várias barreiras, mas será que o nosso espírito empreendedor consegue passar fronteiras? Alguém acredita mesmo em unicórnios?
A indústria da moda é a segunda mais poluente do mundo, aquela que gasta mais água e uma das principais responsáveis pela poluição nos oceanos. Compramos cada vez mais roupa. E usamo-la durante menos tempo. É barata, muito acessível e descartável. Neste episódio ficamos a conhecer a opinião dos jovens Z sobre a moda do fast fashion.
Dizem que os Z´s são snowflakes, demasiado sensíveis - "Ai agora não se pode dizer nada". Ou será que esta geração é só mais atenta, empática e politizada que todas as outras? O que é ser politicamente correto e por que é que este termo se tornou uma arma de arremesso para a direita? Existe uma cultura de cancelamento ou isso é apenas uma ilusão causada pelas redes sociais? Neste episódio, falamos das causas dos Z´s, da influência que têm na nossa cultura.
Como está esse choque de gerações? Intenso ou mais brando? Existe a ideia de que os pais dos Z´s, a geração X, têm mais facilidade em contactar com os filhos. Mas o que é que os Z´s acham de terem sido criados por helicopter parents? Os pais são fixes ou são uma seca? Queremos saber como é que os Z´s veem os "seus cotas" e como, também, se veem a eles mesmos como pais. São os Z´s mais dependentes dos pais que as outras gerações? Os pais são amigos? Dão bons conselhos? Como é criar uma geração de miúdos hiper-estimulados, hiper-conectados, que não larga o telefone?
De onde é que vêm as ideias? Como é que uma geração tão saturada de informação encontra espaço mental para criar? Quem são os criativos Z que estão a quebrar as regras e a inventar coisas novas? Neste episódio queremos saber também que papel têm a internet e as redes sociais na partilha de trabalhos. E que influência têm os likes no ego dos criadores. Chamamos ao debate criativos Z que são agentes de disrupção em várias áreas, online e offline.
Neste episódio falamos da luta de classes. A meritocracia existe? E é a solução para todos os problemas? Devia haver cotas para minorias no acesso a universidades, escolas, cursos profissionais e empregos? Esta é uma boa altura, também, para falar dos progressos feitos nos anos da democracia e do que falta fazer. Queremos, neste episódio, ouvir aqueles que querem quebrar o ciclo de pobreza e descriminação e atingir uma vida melhor. Não vale ter pais ricos, malta.
Neste episódio falamos de "violência" e "namoro", duas palavras que parecem pertencer a universos opostos mas que, infelizmente, aparecem muitas vezes juntas. Será que sabemos reconhecer relações tóxicas? Como as identificar e como sair delas... e mais: como ajudar os nossos amigos a fazer esse processo? Vamos falar de violência no namoro, física e psicológica, um fenómeno em que os mais jovens são os mais vulneráveis. Esta é uma boa oportunidade, também, para falar da masculinidade tóxica.
A geração Z está pronta a redefinir padrões de beleza ou continua refém dela? Num mundo cheio de influencers e selfies, onde é que arranjamos auto-estima? As redes sociais pressionam-nos a estar sempre perfeitos, mas essa pressão está a dar cabo de nós. Existe fatshaming, slimshaming, dietshaming, enfim, tudo menos shaming de pessoas que fazem shaming. Será que a geração Z consegue viver sem filtros? O que é que sentimos quando nos vemos ao espelho? No episódio de hoje, vamos falar de como nos sentimos nos nossos corpos. E da pressão que existe para sermos outra coisa, para além de nós próprios. Dizemos não ao bodyshaming numa conversa sem filtros.
A meditação, o mindfulness e práticas como o yoga têm vindo a ganhar adeptos ao longo dos anos. Anda toda a gente a tentar escapar ao stress da vida moderna. Mas que tipo de terapias alternativas é que a geração Z procura? Haverá uma maneira "natural" de evitar ansiolíticos e antidepressivos? Poderá a meditação resolver muitos dos problemas de ansiedade que temos? Neste programa, falamos de wellness, saúde, terapias alternativas, modas e superstições. Porque os Zs querem viver para sempre ou morrer a tentar.
Como é que estamos, amigos? Todos bem dispostos, felizes e contentes? Não, pois não...? Neste programa, vamos à procura da felicidade. O que é feito dela? Como a podemos obter e qual a melhor maneira de viver sem ela. Queremos descobrir como vêm os Z´s a Felicidade enquanto conceito e como a procuram no seu dia-a-dia.
Queres ser uma estrela? Então tens de ver o Scroll. No próximo programa, falamos com Z´s cujo brilho já se começa a notar, para saber o que é preciso para ter sucesso sem vender a alma ao diabo. Vamos descobrir como vêm os Z´s a industria da cultura e do entretenimento, na visão de quem já está inserido no meio.
E as praxes? São uma espécie de RPG da vida real em que fazemos de conta que veneramos alunos mais velhos? Ou uma cena que temos de ultrapassar para, nos anos seguintes, podermos vestir um fato preto super cool? Vamos debater, como é tradição. Será esta a única forma de integrar novos alunos? Vamos pensar em alternativas? O debate promete ser acalorado ou, se preferirem, acaloirado. É um trocadilho, topam?
Queremos só anunciar, de forma muito seca, que o próximo episódio é sobre os limites do humor. E já agora, sabem qual é o arroz que se está sempre a ir embora? O arroz xau-xau. É de mau gosto usar arroz para fazer piadas em vez de fazer arroz de grelos? Oh, bolas...
Diz-se em todo o lado que a geração Z é a mais ativista de todas. Mas será que os Z´s se revoltam contra o sistema porque procuram efetivamente a mudança ou porque... porque não têm alternativa? Se calhar, gabar o ativismo desta geração é um pouco como elogiar um peixe por saber nadar muito bem. Não é como se os Z´s e os peixes tivessem grande alternativa...