A geração Z ainda se divide em esquerda e direita? Votam ou ficam em casa? Juntam-se nos partidos do centro ou preferem as periferias? São ideologicamente flutuantes ou concentram-se numa doutrina? Podem ser ativistas sem se envolverem na política? A ideia aqui é pôr a geração Z a falar de política, mesmo que seja para dizer que não se interessam, justificando esse desinteresse. Podemos ir buscar líderes de juventudes partidárias, anarquistas, activistas, monárquicos. A ideia não é saber quem tem razão. É perceber o que os apaixona e repulsa na política.