Neema Esther, sul-sudanesa, acabou de chegar, exausta, cheia de sede e fome ao campo de refugiados de Imvepi, no Uganda, onde o Programa Alimentar Mundial (PAM) distribui comida para milhares de refugiados. Num outro campo, Bidi Bidi, o relato de Aneno Patrich deixou-nos sem palavras. O caminho que fez, a violência a que foi sujeita até ter chegado aqui, é difícil de partilhar, mas também de ouvir. De seguida, vamos até ao campo de Kutupalong, no Bangladesh, onde a Organização Internacional para as Migrações (OIM) trabalha para preservar a cultura e a identidade do povo rohingya, refugiado e apátrida. Shofi Alom partilha a brutalidade de que foram vítimas no Myanmar mas, por outro lado, na história do pequeno Asum, há um sentimento de esperança que nos deixou muito comovidos.