Neste programa o Manos e Minas recebe Mano Brown e banda Boggie Naipe. Brown vem ao palco do Manos e Minas apresentar seu trabalho solo. Com influências da soul music, do funk e coprodução de Lino Krizz, esse tranalho ganhou o troféu APCA de melhor show em 2017. Representando a cena dos slams, temos a presença da poeta campeã do Slam BR 2017 e que vai representar o Brasil na Copa do Mundo de Slam em Paris, Bell Puã. Além disso, nosso videorreporter Rodney Suguita fez uma matéria contando a história das bombetas que fazem a cabeça dos manos e minas. Fizemos também um perfil do Hudson Rodrigues, fotógrafo que se especializou em retratar personalidades anônimas da cidade de São Paulo. E por fim, Roberta Estrela D´Alva foi trocar uma ideia com o grupo americano de rap, Bone Thugs N Harmony, que veio ao Brasil para realizar uma série de shows.
Neste programa o Manos e Minas recebe a rapper Barbara Bivolt que apresenta o "Mixtape Lado B", que acompanha um trabalho audiovisual com alguns videoclipes já lançados. Além disso, fala sobre o seu início na Batalha do Santa Cruz e da influência das mulheres no rap nos dias de hoje. Representando a cena dos slams, temos a presença da poeta Patricia Meira. Além disso, nosso videorreporter Rodney Suguita fez uma matéria sobre o projeto Yoga de Rua, que conta com voluntários que convidam os moradores de rua para a prática da yoga e depois oferecem um café da manhã compartilhado para encerrar a atividade. Ele também visitou a exposição Jamaica, em cartaz no Sesc 24 de maio, a qual oferece um mergulho na cultura, e principalmente, na música do país caribenho que acabou influenciando todo o mundo. Tem mais: Roberta Estrela D´Alva colou no evento 'Elas no topo', que trata sobre a luta feminista e empreendedorismo feito por e para mulheres.
Filho de um pastor respeitado na cidade de São Paulo e de uma assistente social, Kivitz nasceu e convive no mundo evangélico e conta como entrou no universo do RAP, além de falar das suas referências musicais. Representando a cena dos slams, diretamente do Rio Grande do Sul, temos a presença da poeta Cristal. Além disso, nosso videorreporter Rodney Suguita foi trocar uma ideia com os universitários que criaram um guia gastronômico dos restaurantes da quebrada, o Prato Firmeza. Tem mais: no quadro 'Discoteca Básica´, a Mc Luana Hansen apresenta os seus 5 discos prediletos, além de um perfil das gêmeas Tasha e Tracie que juntas criaram a Expensive Shit , projeto sobre moda, ativismo e muito mais!
Neste programa o Manos e Minas recebe o Msário, acompanhado do Dj Soujazz e do ProjetoNave. Msário, nascido e criado na zona sul de São Paulo, conta como o rap passou a fazer parte da sua vida, conta sobre sua participação no Pentágono e sobre as influências musicais presentes no seu trabalho atual. Representando a cena dos slams, diretamente de Salvador, temos a presença da poeta Kuma França. Além disso, o Manos e Minas esteve presente no show do rapper norte-americano Illa J, conhecido por seus refrões e melodias autorais, além de ser irmão caçula de J. Dilla. Tem mais: no quadro "Erick Apresenta", Erick Jay troca uma ideia com a Dj Vivian Marques. A Dj fala sobre o início da sua carreira, da parceria com o mestre Kl Jay e muito mais.
Neste programa o Manos e Minas recebe o rapper RAPadura. Nascido no Ceará, foi morar em Brasília em 1997, na cidade satélite de Planaltina, onde teve o seu primeiro contato com o hip hop. Ele fala sobre a origem do seu apelido, além da importância e a influência do Gog em sua carreira. Representando a cena dos slams, diretamente de Salvador, temos a presença da poeta Sabrina Azevedo. Tem mais: o Manos e Minas foi conferir o lançamento do livro "Flores de Alvenaria", do escritor e cofundador do Sarau da Cooperifa, Sérgio Vaz. Nosso videorreporter Rodney Suguita acompanhou um campeonato de futebol feminino disputado por meninas da Fundação Casa. E além disso, fomos conhecer um projeto para jovens de baixa renda: Fazedores de Café.
Neste programa o Manos e Minas recebe o rapper Coruja BC1. Nascido no Ceará, foi morar em Brasília em 1997, na cidade satélite de Planaltina onde teve o seu primeiro contato com o hip hop. Fala sobre a origem do seu apelido, a importância e a influência do Gog em sua carreira. Além disso, representando a cena dos slams, diretamente de Belém do Pará, temos a presença da poeta Eluê. Também, fomos conferir a Batalha Dominação, uma batalha de rimas improvisadas e ritmadas feita por mulheres e para mulheres, na estação São Bento, aqui em São Paulo. E por fim, o Manos e Minas foi trocar uma ideia com as mulheres que criaram o InfoPreta. Primeira empresa de reparos tecnológicos do Brasil que conta apenas com mulheres negras, LGBT, transsexuais e travestis e que fala numa linguagem acessível para todo mundo.
O Manos e Minas, comandado por Roberta Estrela D’Alva, recebe a banda Filosofia Reggae. Representando a cena dos slams, a atração conta com a poesia do jovem gaúcho Bruno Negrão, de Porto Alegre. O programa ainda mostra a coleção de crochês feita por detentos, que foi exibida no São Paulo Fashion Week; o lançamento do livro O Nômade, de Gaspar, do grupo Z’ África Brasil; e a arte do graffiti de Markone.
O Manos e Minas, comandado por Roberta Estrela D’Alva, recebe a cantora Janine Mathias. O programa ainda visita a exposição do fotógrafo Chimodu, que registrou os maiores nomes do hip hop, e conhece o Aparelha Luzia, um espaço cultural de resistência negra na capital paulista. Da cena slam, a atração conta com a participação do mineiro Wellington Sabino, de Uberaba.
Neste programa o Manos e Minas recebe Slim Rimografia. Slim chega no Manos para apresentar seu novo trabalho Singo. Conta sobre sua experiência com gravadoras e porque hoje em dia prefere trabalhar de forma independente e afirma que deixou um pouco de lado a produção de beats para se dedicar exclusivamente à criação de rimas. Representando a cena dos slams, diretamente da Bahia, Indemar Nascimento. Além disso, fomos acompanhar uma edição especial do 'Beat Brasilis", tradicional encontro de produtores, beatmakers, djs, mcs, que rolou no Red Bull Station, em São Paulo. E por fim, Roberta Estrela D'Alva foi trocar uma ideia com o mestre Gabi Guedes, que ministrou uma aula durante a Vivência Percussiva, que abordou técnicas de atabaque, utilizadas nos rituais de candomblé e em músicas de raízes afro-brasileiras.
O rapper paulistano Lenda ZN apresenta seu primeiro álbum, 'Dei-me Agò', no Manos e Minas, com apresentação de Roberta Estrela D’Alva. Além disso, direto do Paraná, representando a cena slam, o programa recebe Blackout MC. Rodney Suguita também traz uma matéria sobre a maior ocupação artística da América Latina e faz um tour pelos principais graffitis de Nova Iorque e Miami. E por fim, o quadro Erick Apresenta, com novidades do universo do rap.
Neste programa o Manos e Minas recebe Danna Lisboa, que fala sobre suas origens, as dificuldades e avanços no combate a transfobia e apresenta o seu primeiro trabalho, o EP "Ideais". Um disco que passeia pelo R&B , Rock, Raggae e música eletrônica, produzido por Nelson D. Representando a cena dos slams, diretamente do Mato Grosso do Sul, Duguinho. Além disso, temos no quadro "Discoteca Básica", o DJ Easy Nylon, lendário produtor e apresentador do programa Black 105, da rádio 105FM, que apresenta seus 5 discos prediletos. Tem também nosso videorreporter Rodney Suguita, na comunidade de Paraisópolis, conhecendo o projeto da professora, coreógrafa e diretora Monica Tarragó, o Ballet Paraisópolis. São aulas de dança clássica totalmente gratuitas pra crianças.
Neste programa o Manos e Minas recebe o grupo Tetriz. Formado por Matéria Prima, Ramiro Mart e Goribeatzz, o Tetriz chega no Manos e Minas para apresentar as músicas do EP Primeira Fase. Representando a cena dos slams, diretamente de Rondônia, Elizeu Braga. Além disso fomos trocar uma ideia com Juliana Schiezaro, conhecida como "rainha dos pisantes", ela é criadora da marca "From Ghetto, to Ghetto" , que restaura tênis, uma grande paixão dentro da cultura hip hop. E nosso videorreporter Rodney Suguita foi conhecer o grupo OZ GUARANI. Eles fazem rap como instrumento de luta e resistência dos povos indígenas.
Neste programa o Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe o rapper pernambucano Diomedes Chinaski. Representando a cena do slam: Fabiana Lima, que já foi vice-campeã do Slam BR e é uma das organizadoras do Slam das Minas-Bahia. Além disso, uma matéria sobre a comunidade que mantém viva a obra de Ananias Ferreira, um dos mais importantes mestres da capoeira; o quadro Erick Apresenta; e o perfil de Eduardo Brechó.
Neste programa, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebemos o rapper Fabriccio, diretamente do Espírito Santo. Representando a cena dos slams: Daisy Coelho. E ainda vamos ver que a galera do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, pode ter “comida orgânica” no prato com preço justo. Além disso, nosso videorreporter Rodney Suguita foi visitar a exposição “Sertão Expandido”, do artista plástico goiano KBOCO.
Neste programa, o Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe a MC Dory de Oliveira. Diretamente da Bahia, representando a cena dos slams: Kaya. E ainda, o Manos e Minas foi conferir o projeto Navegando nas Artes e o nosso videorreporter Rodney Suguita foi trocar uma ideia com uma dupla de educadores que usa uma Kombi para andar pelas periferias e contar histórias para as crianças.
Neste programa, o Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe a banda Afrocidade. Representando a cena dos slams, temo Jamilê. Além disso, a apresentadora Roberta foi trocar uma ideia com Rashid sobre o lançamento do deu primeiro livro, que relembra momentos marcantes da sua trajetória, e ainda, fomos conferir a premiação do FIM CINE - Festival Internacional de Mulheres no Cinema.
Neste programa, o Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe Melvin Santhana, que apresenta o seu primeiro trabalho autoral, o disco "Abre Alas". Nascido em Guarulhos, Melvin fala sobre a influência do carnaval em sua sonoridade e da experiência em tocar com grandes nomes da música brasileira como Jair Rodrigues, Tony Tornado, Sandra de Sá, Mano Brown, entre outros. Representando a cena dos slams, Sabrina Lopes. Além disso, nosso videorreporter Rodney Suguita foi acompanhar o espetáculo “Encruzilhada”, que une danças brasileiras e danças urbanas.
O Manos e Minas recebe o cantor e compositor carioca Ramonzin. Nascido em São Cristovão, no Rio de Janeiro, um dos precursores do freestyle carioca, ele chegou ao rap por meio do skate, participando de rodas de rimas da Lapa. O artista conta como tudo começou nas famosas batalhas da Lapa a Golden Era. Também diz como está a cena atual carioca neste segmento e dá detalhes sobre o coletivo Duto, criado no bairro de Madureira, na Zona Norte do Rio, do qual é um dos integrantes. O programa ainda traz Midria, representando a cena dos slams, o teatro negro com o espetáculo 'Buraquinhos ou o vento é inimigo do picumã', o quadro Erick Apresenta, na Arena do Flow, e o bate-papo da apresentadora com o embaixador do hip hop haitiano, Vox Sambou.
O Manos e Minas, deste sábado, conta com a presença do “Pavilhão 9”, que voltou à ativa após 11 anos com seu mais novo álbum, 'Antes Durante Depois'. Apresentado por Roberta Estrela D’Alva, o programa também mostra o trabalho de Dona Jacira, a mãe de Emicida e Fióti, como artista plástica. Além disso, uma entrevista com Diogo Silva, atleta olímpico e integrante do grupo musical Senzala Hi-Tech. E representando a cena do slam, é a vez de Fernaun.
O Manos e Minas conta com um dos principais grupos de rap na cena do Espírito Santo, Melanina MCs, para apresentar seu álbum de estreia, "Sistema Feminino". Roberta Estrela D’Alva, acompanhada de Erick Jay e do Projetonave, ainda recebe Daniel GTR, que representa a cena dos slams. O programa também mostra o Basquete 3×3, que é inspirado no basquete de rua e será uma nova modalidade para os próximos Jogos Olímpicos de Tóquio, além dos quadros 'Discoteca Básica' e 'Erick Apresenta'.
O Manos e Minas, deste sábado, recebe a dupla Prettos, formada por Magnu Sousá e Maurilio de Oliveira, que integraram o Quinteto em Branco e Preto por 18 anos. Nesta edição, Roberta Estrela D’Alva é acompanhada por DJ Claytão. O programa ainda conhece o primeiro grupo de rappers LGTBQ+ da América Latina, o Quebrada Queer. Tem também o videorrepórter Rodney Suguita visitando a Escola Técnica Jaraguá, que utiliza o rap como método de ensino, e o Evolutio representando a cena dos slams.
O Manos e Minas, recebe a rapper Drik Barbosa, que mostra seu novo EP 'Espelho'. O programa, comandado por Roberta Estrela D’Alva, ainda conta com a performance de Rafa Nunes, representando a cena dos slams; uma matéria sobre a cultura das Bikes Lowriders, na Mooca; o perfil do artista urbano e grafiteiro Quinho; e as novidades trazidas por Erick Jay em sua viagem pelos Estados Unidos.
O Manos e Minas, deste sábado, recebe o jovem rapper Nill. Vindo diretamente de Jundiaí, interior de São Paulo, o artista canta algumas músicas de seu primeiro disco, Regina, uma homenagem à sua falecida mãe. O programa, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, ainda traz a comemoração de 10 anos do projeto Hip Hop Mulher, o quadro Discoteca Básica com Tio Fresh e o DJ Erick Jay, que visitou lojas de vinil nos Estados Unidos. E representando a cena dos slams, tem o artista Beká.
O Manos e Minas, deste sábado, recebe o rapper Kamau, que comemora os 10 anos do álbum Non Ducor Duco. No programa, comandado por Roberta Estrela D’Alva, o artista fala sobre sua trajetória nos últimos anos e as novidades que vem por aí, além de soltar a voz sozinho e com outros artistas: Rael, Jeffe, Stefanie, Rashid e Rincon Sapiência. Ainda tem Aline Anaya representando a cena dos slams; o videorrepórter Rodney Suguita na Galeria Viaduto e no lançamento do livro Cartas da Prisão, de Nelson Mandela; e o quadro Erick Apresenta.
O Manos e Minas comemora 10 anos e recebe uma homenagem especial. “Importantíssima”, “histórica” e “representativa” foram apenas alguns dos adjetivos utilizados pelos artistas convidados para descrever a trajetória do Manos e Minas. Há uma década abrindo espaço para a cultura hip hop, o programa apresentado pela cantora, atriz e slammer Roberta Estrela D’Alva comemora seu aniversário em uma edição especial, que conta com apresentações de 11 artistas, como Elza Soares, Karol Conka, Negra Li, MV Bill & Kmila CDD, Dexter, GOG, SNJ e Black Alien, além da participação dos ex-apresentadores Anelis Assumpção e Max B.O.
O rapper paulistano Arnaldo Tifu mostra seu último trabalho em estúdio, o EP #RAP 1997. Roberta Estrela D’Alva também recebe Carol Peixoto, que representa a cena dos slams. O programa ainda traz matérias sobre a FELIZS - Feira Literária da Zona Sul, o coletivo DiCampana e o lançamento do filme 'Amar É Para Os Fortes', de Marcelo D2.
O rapper baiano Hiran estará no Manos e Minas, neste sábado, para mostrar seu novo disco, "Tem Mana no Rap". Com apresentação de Roberta Estrela D’Alva, o programa ainda tem Tayla Fernandes representando a cena dos slams; a final do campeonato de DJs, Soco na Gangrena; um projeto que transforma a rua em uma galeria de arte a céu aberto; e o festival de música de jovens da Fundação Casa.
O Manos e Minas recebe a jovem rapper Mariana Mello, que apresenta seu primeiro EP, Eu, Mariana. Roberta Estrela D’Alva também traz Everson Anderson representando a cena dos slams. O programa ainda tem o videorrepórter Rodney Suguita, que vai conhecer Vitória e Wallace, os Irmãos Black Power; e uma matéria sobre a Batalha do Passinho, dança urbana que mistura break, samba, frevo e funk.
O Manos e Minas recebe o jovem rapper do ABC Paulista, Jé Santiago. Na mesma edição, a apresentadora Roberta Estrela D’Alva entrevista a poeta, escritora e artista plástica moçambicana Sónia Sultuane. O programa ainda tem o quadro Erick Apresenta com Wesley Camilo, além de Lucas Koka representando a cena dos slams.
O Manos e Minas recebe o rapper da Zona Oeste de SP Raphão Alaafin. Na mesma edição, a apresentadora Roberta Estrela D’Alva foi trocar uma ideia com as meninas do GrajaMinas, um coletivo que reúne Mc´s, poetizas e articuladoras culturais. Ainda nesse programa, fomos conhecer o estilista do Jardim Brasil, zona norte de São Paulo, que hoje é sensação no mundo da moda. E tem mais: Victor Apolinário, Deds e Agnes com G representando a cena dos slams.
Completando 30 anos de carreira, direto de Recife, o Manos e Minas recebe a banda Devotos. Sob o comando de Roberta Estrela D’Alva, o programa ainda traz Naia e Bione representando a cena dos slams; a visita a uma exposição de recicláveis; uma matéria sobre a verdadeira história do bairro da Liberdade contada em quadrinhos; e o quadro Discoteca Básica.
O Manos e Minas traz uma figura lendária para o hip-hop brasileiro, que esteve no programa acompanhado da banda O Expresso do Groove: DJ Hum. Sob o comando de Roberta Estrela D’Alva, o programa ainda traz Giulia e MB representando a cena dos slams. Além disso, uma matéria sobre o Terça Afro, projeto que combate o racismo; a 42º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e a exposição Mãe Preta.
Nesta edição, o Manos e Minas celebra o Dia da Consciência Negra. Sob o comando de Roberta Estrela D’Alva, o programa especial recebe Paula Lima, Tássia Reis e Izzy Gordon. Representando a cena da poesia falada, tem Michel Cena 7. Desta vez, no comando dos toca-discos, contamos com uma convidada especial, a DJ Vivian Marques. Além disso, o videorrepórter Rodney Suguita traz uma matéria especial sobre uma das antigas comunidades do Vale do Ribeira, o Quilombo Ivaporunduva.
O Manos e Minas traz a cantora e compositora Laylah Arruda, que conta sua trajetória e como chegou ao reggae. Representando a cena dos slams, o programa conta com Biro Biro e Nenzim. Também nesta edição, o público conhece o Afrotometria, um coletivo de fotógrafas e fotógrafos negros. Além disso, o videorrepórter Rodney Suguita traz o chef Edson Leite e o projeto Gastronomia Periférica. E por fim, tem ainda a organização de impacto social Preta Pretinha.
O Manos e Minas recebe um dos mais importantes nomes do rap nacional, Edi Rock. O rapper, que acaba de completar 50 anos, fala sobre sua carreira e relembra os tradicionais encontros de Hip-hop que aconteciam na estação São Bento do metrô. Representando a cena dos slams, temos Kuma França e Evanilson. E ainda, o videorrepórter Rodney Suguita foi conferir o festival Sons da Rua, além do quadro Discoteca Básica por Rubia RPW.
O cantor Péricles é o convidado do Manos e Minas, comandado por Roberta Estrela D’Alva. Representando a cena dos slams, diretamente do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, tem Matheus Araújo. Além disso, Roberta visita a Ocupação Ilê Aiyê, uma exposição sobre o primeiro bloco afro do Brasil que exalta a cultura, inteligência e beleza negra. E também temos no quadro Erick Apresenta, o DJ Erick Jay visitando o Casarão do Vinil, na zona leste de São Paulo.
O samba-rock invade o palco do Manos e Minas quando Roberta Estrela D’Alva recebe o Clube do Balanço. Representando a cena dos slams, o programa traz Marcio Ricardo. O público ainda conhece um projeto que há seis anos compartilha ideias e combate ao racismo, o Terça Afro. E tem também o quadro Discoteca Básica com Max B.O.
O Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe o rapper Pregador Luo, que mostra seu último disco, RetransMISSÃO. Nesta edição, o público conhece o Manifesto Crespo, coletivo que promove o universo da cultura e estética afro-brasileira. Representando a cena dos slams, temos Igor Chico. Além disso, vamos exibir uma matéria sobre a final do Slam BR, o Campeonato Brasileiro de Poesia Falada, que esse ano comemora uma década de cultura slammer no Brasil, e vale vaga no Mundial.
No último programa do ano, o Manos e Minas recebe o oitavo anjo Dexter. Para representar a cena dos slams contamos com King e, também, conferimos a primeira orquestra de beatmakers do mundo, a Beat Brasilis Orquetra. E, junto com o videorrepórter Rodney Suguita, fomos conhecer o artista e pesquisador de cultura africana Robinho Santana.
O Manos e Minas recebe um dos mais importantes nomes do rap nacional, o rapper Marcelo D2. Ele chega a todo vapor apresentando seu mais novo projeto transmídia: Amar é Para os Fortes. O álbum narra a história de Sinistro, menino morador de uma favela não pacificada do Rio de Janeiro, que precisa fugir devido a problemas com que se depara no morro. Apaixonado por arte, ele conhece uma artista plástica francesa e, a partir daí, tem sua vida modificada. O trabalho estreia, ainda, o lado cineasta do cantor – que dirigiu o filme inspirado no disco homônimo. No programa, D2 compartilha como foi esse processo criativo e relembra a trajetória da concretização do projeto.
O Manos e Minas recebe, neste programa, a cantora Negra Li. Além disso, representando a cena dos slams, diretamente do Ceará, Bicha Poética. E ainda, nosso videorrepórter Rodney Suguita apresenta o "Efêmera", um coletivo feminino de arte e cultura de rua.
O Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe Edgar, que mostra seu último disco, Ultrassom. Nesta edição, o público ainda conhece os estudantes que protagonizaram o espetáculo teatral 'Quando quebra queima', que conta a experiência de cada um deles durante a ocupação das escolas públicas de São Paulo, entre 2015 e 2016. No quadro Discoteca Básica, a DJ Mari Boaventura apresenta os seus 5 discos prediletos. E ainda, representando a cena dos slams, temos Bruno Pastore.
O Manos e Minas, apresentado por Roberta Estrela D’Alva, recebe o poder feminino do Sinta a Liga Crew. Nesta edição, o público confere o lançamento do LP “Sorry Drummer Volume 2”, além de um perfil de Oswaldo Pereira, considerado o primeiro DJ brasileiro. E ainda, representando a cena dos slams, a sergipana Blenda Santos.
O Manos e Minas, com apresentação de Roberta Estrela D’Alva, recebe a primeira convidada nesta nova fase, a cantora MC Tha. A edição promete muita música boa para não deixar ninguém sentado. A artista apresenta canções como Céu Azul, sua parceria com Jaloo, além de Bonde da Pantera e Rito de Passá. Ainda na edição, Tha lembra suas origens no funk e conta como tenta mesclar elementos da Umbanda, sua religião, com a sua arte.
Um verdadeiro clássico do rap nacional, o SNJ - Somos Nós a Justiça, marca presença no Manos e Minas. Com apresentação de Roberta Estrela D’Alva, o programa também conta com a participação de Pacha Ana, representante do Mato Grosso no último Slam BR, e uma matéria sobre o PerifaCon. O DJ Erick Jay ainda conversa com a lenda Tony Hits, um dos pioneiros da discotecagem brasileira.
O Manos e Minas recebe em seu palco uma das grandes revelações da cena Brisa de La Cordillera, a Brisa Flow. Representante de Santa Catarina, no Slam Br, Meg solta o verbo. Além disso, o nosso videorrepórter Rodney Suguita foi sentir o clima do duelo de MCs da tradicional Batalha da Matrix, que rola toda terça-feira na Praça da Igreja da Matriz, centro de São Bernardo do Campo. E por fim, quem indica seus livros de cabeceira desta edição é o rapper Rico Dalasam.
O palco do Manos e Minas será tomado por hip hop, música eletrônica e muita poesia, com Craca e Dani Nega. Com apresentação de Roberta Estrela D’Alva, o programa ainda tem dança urbana com o super campeão Igor Trakinas e a poesia de Barth Vieira, um dos representantes do Rio Grande do Sul no último Slam BR Campeonato Brasileiro de Poesia Falada.
No palco do Manos e Minas, Djonga, que aos 24 anos é uma das grandes revelações do rap nacional, além de ser um dos nomes mais influentes da cena. Nesta edição, ele vem mostrar o repertório do seu novo trabalho “Ladrão”, conta também como a paternidade influenciou suas novas composições, sobre as diferenças entre a vida na favela e no asfalto e sobre racismo. O programa ainda traz diretamente da Bahia, Lara Nunes, representando na cena do Slam. E também as dicas de livros de cabeceira da Joice Berth, arquiteta, escritora e ativista.
No palco do Manos e Minas, Jota 3, um dos nomes mais festejados da cena atual do reggae. Nesta edição, ele apresenta músicas do álbum “Amplificado por Digitaldubs”, fala sobre o acidente que sofreu em 2010 e como isso influenciou sua maneira de enxergar o mundo e compor e também sobre sua parceria com BNegão. O programa inda traz diretamente de Minas Gerais, Gigi, representando na cena dos slams. E uma matéria sobre o projeto Negralizando, que oferece oficinas de samba rock, hip hop, percussão e dança africana na zona norte de SP.
No palco do Manos e Minas, a cantora e compositora baiana, radicada em São Paulo há 4 anos, Luedji Luna. Uma das grandes revelações da MPB que acaba de lançar o EP “Mundo” numa parceria com o DJ Nyack, que está no nosso palco, e a gente vai trocar uma ideia sobre esse trabalho, projetos e muito mais. Representando a cena dos slams, diretamente do Rio de Janeiro, Dudu Neves. Além disso, no quadro “Discoteca Básica”, os vinis essências do DJ PG e também uma matéria sobre o projeto “O Giro da Periferia”, um webdocumentário que começa pelo Grajaú, na zona sul de São Paulo.
No palco do Manos e Minas, um dos nomes mais importantes do rap feito no Nordeste que lançou no começo deste ano a mixtape 'Veterano', Nego Gallo. No programa, o cantor fala sobre as faixas, seu trabalho e inspirações, e interpreta uma seleção especial. O Manos também recebe Jamille, representante do Rio Grande do Sul no Slam BR, e mostra uma matéria sobre a peça Gota D’ Água Preta, além do grafite de Mauro Neri, o Veracidade.
O Manos e Minas recebe uma das referências do rap nacional, Black Alien, que mostra seu novo disco, Abaixo de Zero: Hello Hell. Sob o comando de Roberta Estrela D’Alva, o programa ainda traz, direto do Paraná, Negabi, poetiza deficiente auditiva. A atração também apresenta matéria sobre um projeto social literário em Heliópolis e visita o estúdio do produtor Rick Bonadio.
No palco do Manos e Minas, Don L, filho de cearenses, nascido em Brasília. Quando tinha dois anos, sua família voltou para Fortaleza, onde conheceu o rap. Fez sua estreia com a banda Costa a Costa, referência no nordeste e no Brasil. Há cinco anos lançou seu primeiro disco solo e vai mostrar aqui o som de seu trampo mais recente, “Roteiro Pra Aïnouz – Vol. 3”, de 2017, além de falar sobre parcerias e projetos. No slam, a poesia do Ira, diretamente do Espírito Santo. Já o nosso videorrepórter Rodney Suguita apresenta um pouco da história do Nego Bala, músico e MC que viveu em situação de rua no centro de São Paulo, foi preso e deu a volta por cima a partir do contato com a música. Além disso, o diretor brasileiro Juca Badaró passou uma temporada em Angola para documentar o maior grafite do continente feito pelo coletivo Murais da Leba. O resultado é o filme “As Cores da Serpente” que saiu do forno neste ano. Por fim, Sabrina Xavier apresenta uma performance de break dance.
No palco do Manos e Minas, Realidade Cruel. Criado em 1992, em Hortolândia, interior de São Paulo, Realidade Cruel é um dos grupos de rap mais importantes do Brasil. Chegam no palco do Manos para apresentar músicas do último trabalho ' A voz que não se cala", lançado no fnal de 2018. No slam, a poesia do Lucas Rafael, diretamente do Rio Grande do Norte.
No palco do Manos e Minas, ÀTTOOXXÁ. Desde 2015 na cena musical, eles estão causando ao ressignificar a música pop baiana a partir de sonoridades eletrônicas. Rafa Dias, Oz, Raoni Knalha e Chibatinha vão apresentar seu trampo mais recente, LUVBOX, que saiu no final de 2018. No slam, a poesia de Luciano Risalde, diretamente do Mato Grosso do Sul.
No palco do Manos e Minas, Filosofia de Rua. Na cena desde do início dos anos 90, em São Paulo com oito discos na bagagem, eles mantém integrantes da formação original, após algumas mudanças. O grupo lançou no ano passado o álbum “Era Pra Ser Assim”, com 11 faixas e que tá disponível nas plataformas digitais. No slam, a poesia Santos Drummond.
No palco do Manos e Minas, Larissa Luz. A cantora baiana, uma das grandes revelações da cena musical independente, foi indicada ao Grammy Latino e recentemente lançou seu terceiro disco solo, Trovão. A apresentadora Roberta Estrela D’Alva ainda recebe Jhon Conceito, representante do Espírito Santo na última edição do Slam BR. O programa também traz matérias sobre a arte do ilustrador Lucas Lima e o trabalho do coletivo Odara Negrada.