Para a sociedade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, o casal formado pela jornalista Beatriz de Oliveira Rodrigues e o empresário Luiz Henrique Sanfelice era considerado perfeito. Ricos, bonitos e bem sucedidos, os dois eram cheios de amigos, pais de um menino saudável, e ambos desfrutavam uma vida tranquila e confortável. Mas para a surpresa de todos, quando completaram doze anos de casamento, o corpo de Beatriz apareceu carbonizado dentro do carro do marido. Quem poderia ter cometido tamanha barbárie?
Certo dia, a empregada de Lilian chega ao prédio onde a jovem mora com as duas filhas, em Belém, e encontra um trio de pessoas aflitas perguntando por ela. Intrigada, a mulher fica sabendo que houve uma briga entre Fábio e Lilian e todos estão preocupados. Cautelosamente, a mulher entra no apartamento e encontra a patroa morta. A polícia é acionada e começa a investigar o crime. O porteiro do prédio diz aos policiais que viu Fábio chegar de carro antes das 5 horas e assim ele se torna o principal suspeito desse assassinato. A polícia sai em busca do rapaz, mas não o encontra.
Lore sai da faculdade, em Santo André, liga para a casa dos pais, e desliga o telefone. Ao chegar no carro que usava naquela noite, a jovem é abordada por dois homens e levada no veículo. Outro carro os acompanha. Nesse meio tempo, como ela não chega em casa, sua família e seu atual namorado ficam preocupados, ligam para o celular dela e para a polícia. Na manhã seguinte o carro é encontrado com Lore já sem vida dentro dele.
O acidente envolvendo o carro de Adriana, com ela e o marido Eli em seu interior, é o fim trágico de uma história de amor que chegou a seu ponto mais extremo: o crime passional. O que aconteceu na garagem do prédio onde os dois moravam, em Diadema, já que as câmeras de segurança no elevador mostram eles discutindo momentos antes do crime? Tudo o que sabemos é que o carro dela sumiu da garagem, o carro dele ficou aberto com o material que ele iria levar para o trabalho, e uma imensa poça de sangue foi deixada no chão.
O que parecia uma noite tranquila para a família Bosi acaba virando um pesadelo. Na madrugada do dia 27 pro 28 de dezembro de 2007, Ana Paula, a mulher de Daniel, filhos dos Bosi recebe um telefonema da sogra dizendo que ela está amarrada e que a casa dela e do marido foi assaltada, e que ela chama por ele, mas ninguém responde. Todos correm para lá. Michele chega pouco antes da polícia e eles entram na casa. E se deparam com uma trama bem elaborada.
A professora Briggida é encontrada morta em seu apartamento depois de um encontro com o ex-marido, em João Pessoa. Horas antes ela havia avisado uma vizinha que ele viria e que ela estava com medo, a ponto de avisá-la para que ficasse em estado de alerta. As investigações começam e os primeiros depoimentos mencionam telefonemas de Gilberto para membros de sua família e para a ex-sogra no dia do crime, em que ele falava que havia feito uma besteira, para mandar socorro para a casa da ex-mulher. A autoria do crime estava praticamente estabelecida.