Na noite de 04 de junho de 1998, Igor Ferreira, promotor público, voltava para casa com Patricia Aggio, sua esposa grávida de oito meses, quando foram interceptados por dois homens armados que queriam roubá-los, mas infelizmente a mulher foi morta com dois tiros. Para a Justiça, Igor camuflou dessa maneira o assassinato de sua esposa, embora seus familiares afirmem que ele é inocente.