A visibilidade que o protesto na igreja teve na imprensa e nas redes sociais transformaram Renato no inimigo número um da elite governante paranaense. E a Câmara dos Vereadores de Curitiba estava disposta a levar adiante um processo de cassação de seu mandato. Não uma, mas duas vezes. Ou até que ele estivesse definitivamente fora da vida política brasileira.