Na junta de freguesia, Patrícia explica aos presentes que os convocou a pedido de Agostinho. Ele chega atrasado quando já todos se impacientam com a demora e anuncia ter grandes novidades. Vítor ajuda Júlio a pendurar uma moldura. Ela cai e acerta-lhe na cabeça. Vítor passa a falar com várias vozes diferentes e Júlio fica alarmado com a situação e liga a Nuno e pede-lhe ajuda. Todos os beiralenses reagem com perplexidade à notícia de que Agostinho avançou com o processo para mudar o nome da aldeia para "Beirais-a-Bela". Todos criticam Agostinho e ele explica que a união Europeia abriu um programa de atualização dos nomes das aldeias e decidiu que não deviam desperdiçar a oportunidade. Viriato não percebe o que é que os beiralenses têm a ganhar com isso e Agostinho explica que ganham prestígio. Ninguém concorda com Agostinho e ele fica indignado por ninguém o perceber. Nuno observa Vítor. Ele garante que a confusão é um sintoma normal da pancada, mas recomenda a Júlio que tome conta de Vítor. No largo da igreja, Patrícia e Diogo protegem Agostinho da fúria beiralense. Carlos vai divulgado informações na Beirais FM e Júlio dispersa a multidão e Manel censura Alzira por fazer negócio com a situação. Agostinho é protegido por Patrícia e Diogo até à Junta. Agostinho indigna-se com a população e trava-se de razões com Patrícia. Diogo põe fim à discussão. Agostinho admite a sua precipitação, mas explica que não há como reverter o processo, deixando Diogo e Patrícia preocupados. Patrícia confirma a irreversibilidade do processo. Diogo descobre que a alteração do nome da aldeia a exclui do concurso. Agostinho minimiza o problema, mas Patrícia retira-se furiosa. Diogo tem uma ideia. Na sociedade recreativa, todos aguardam Agostinho, sem esperança que ele consiga remediar a situação. Ele surge e espanta-os com o anúncio de que a aldeia voltará a chamar-se "Beirais". Todos aplaudem e ele vai embora. Patrícia pergunta a Diogo que ideia é que ele teve para Agostinho ter conseguid