Na casa de turismo, Clara aproxima-se de Inês e pergunta-lhe o que ela está a fazer tão cedo acordada. Inês diz que está a fazer um trabalho de português e que tem que escrever um texto em poesia ou em prosa sobre o amor. Clara fica curiosa e pede a Inês para ler um pouco do que já escreveu. A família Pedroso conversa sobre a emigração e sobre as possibilidades de trabalho fora de Beirais. Alzira fica alarmada perante a disponibilidade de Xana e de Sandro voltarem a sair da aldeia. Alzira comenta com Manel que Xana dá sempre a volta à cabeça do seu filho Sandro, mas Manel repreende Alzira pela sua atitude. Alzira continua a discutir o assunto e fica ofendida porque toda a vida o seu filho sempre a ouvir e agora não lhe liga nenhuma. Manel faz pouco caso, mas ela obriga-o a substitui-la no minimercado e vai embora para resolver a questão. Alzira vai até casa de Hortense e suplica-lhe que faça alguma coisa que prenda Sandro a Beirais e Hortense acha que Alzira não está bem para lhe estar a pedir uma coisa dessas. Hortense lembra Alzira que na altura que Sandro emigrou foi ela a primeira pessoa a dar-lhe força para que ele seguisse o seu sonho de estilista. Alzira insiste que Hortense faça uma mezinha. Depois de tanta insistência, Hortense refere que vai reunir umas ervas e fazer uma infusão para ela beber. Alzira acha que devia ser Sandro a beber o chá, mas Hortense repreende-a. Na casa de turismo, Clara diz a Rita que ficou a pensar no poema que Inês escreveu para o trabalho de português. Rita pergunta-lhe se ela tem dúvidas entre Vasco e Diogo. Clara acaba o assunto e apressa-se a sair, deixando a amiga preocupada. Alzira age com estranha serenidade enquanto Manel almoça. Sandro e Xana chegam e aceitam almoçar com Alzira e Manel. Alzira deixa Manel intrigado com a sua estranha convicção de que Sandro não vai emigrar. Na junta de freguesia, Clara cruza-se com Diogo e ambos trocam algumas palavras. O encontro faz com que Clara se lembro do texto de Inês e ela fica pen