Nuno vai até à sociedade recreativa e diz a Marina que é o dia da colheita de sangue em Beirais pois o hospital da cidade está com as reservas de sangue em baixo. Nuno refere que era bom que os beiralenses aderissem. Marina diz que Nuno pode contar com ela e ele agradece. Alcides e Lucinda matam saudades de Benjamim. O casal devolve-lhe o dinheiro que Benjamim lhes emprestou há vários anos quando eles emigraram para França. Entretanto, Pedro chega e é apresentado ao casal. Ele fica intrigado quando os ouve a dizer algumas palavras em francês. No consultório, Marina dá sangue e pergunta a Nuno se tem ido muita gente dar sangue. Nuno confessa que pensava que iam aderir mais pessoas. Fernando aparece e pergunta a Nuno se já chegaram os resultados das suas análises. Nuno diz que ainda não chegaram e Fernando fica irritado pois já as fez há mais de três semanas. Nuno explica-lhe que estão demoradas porque Fernando pediu mais testes do que o normal. Nuno pergunta a Fernando se ele quer aproveitar para dar sangue, mas Fernando é bruto e diz que não vai dar sangue porque qualquer dia não tem sangue que chegue. Rita mostra a casa de turismo a Alcides e a Lucinda. Rita oferece um chá e Lucinda diz que vieram ver as obras que ela fez na casa pois lembram-se da casa quando ainda vivia o avô de Rita. O casal fica satisfeito com o que veem. A colheita de sangue continua no consultório. O casal Pedroso dá sangue e Nuno recebe um telefonema que o deixa preocupado. Ele explica a Alzira e Manel que houve um acidente numa aldeia próxima e há um homem em perigo de vida. Nuno diz que o pior é que ele tem sangue zero negativo e que é o único tipo de sangue que pode receber. Nuno diz que não é um tipo de sangue fácil de encontrar. Nuno começa a abrir vários envelopes e repara no de Fernando. Nuno fica espantado e vai à procura dele. Ele explica a Fernando que o seu sangue é compatível com a vítima que sofreu um acidente perto de Beirais e que o ferido precisa de uma urgente transfusão de