Na junta de freguesia, Fernando procura São e pergunta-lhe se ela tem acompanhado as contas da Revista. São fica desconfiada com a pergunta de Fernando e ele refere que a Revista só vai dar prejuízo e por isso quer ser o primeiro a recuperar o dinheiro que investiu. Na sociedade recreativa, Diogo e Clara ensaiam. Carlota entra e vai satisfeita até ao palco. Todos ficam surpreendidos por ver Carlota e ela diz que foi a correr para desejar boa sorte a todos. Os beiralenses ficam alarmados quando Carlota diz "boa sorte" pois acham que essas palavras só vão dar azar ao espetáculo. Júlio pede para que o ensaio continue e estranha não ver Moisés e Joaquim. Júlio fica preocupado e pede a todos que o ajudem a procurar os cangalheiros, caso contrário não conseguem avançar com o ensaio. Moisés e Joaquim tentam resolver mais um negócio que o Turco pediu. Mais uma vez, Moisés e Joaquim estão metidos em sarilhos e desta vez são apanhados nas ruas de Beirais por um grupo da GNR da aldeia da Torre que desconfiou que os cangalheiros andam a fazer contrabando. Os cangalheiros ficam muito aflitos porque sabem que têm que estar presentes na Revista, caso contrário Beirais irá ficar prejudicada e a aldeia da Torre ficará satisfeita com o insucesso da Revista de Beirais. No posto da GNR, Agostinho pergunta a Júlio se já sabe se Moisés e Joaquim estão presos e Júlio diz que eles fugiram e que andam por aí a ser perseguidos por muitos militares. Júlio acha que foi a "boa sorte" que Carlota desejou a todos que fez com eles ficassem com essa "maldição". Mais tarde, todos debatem as consequências que a ausência dos cangalheiros pode trazer para a Revista de Beirais. Agostinho diz que o espetáculo tem que avançar sem Moisés e Joaquim e Júlio diz que sim e que vai ser transmitido pela rádio. Fernando está mais preocupado com o dinheiro que investiu e tem receio que não o volte a ter. Júlio descobre que Vítor e a Banda Filarmónica não têm nenhuma proposta musical para a Revista. Pressionado