Na casa de turismo, Vasco desabafa com Clara e diz que não percebe muito do negócio de vinhas e que não sabe negociar. Vasco explica que não tem força nem conhecimento para tirar o melhor partido das situações. Clara é compreensiva e diz a Vasco que é normal ele ainda estar a apanhar o ritmo pois é novo nesse meio. Entretanto, chega Diogo e Clara aproveita para pedir-lhe ajuda já que Vasco está a ter alguns problemas com o negócio das vinhas. Diogo oferece-se para ajudar Vasco, mas Vasco fica chateado com Clara pois não queria que ela contasse as suas dificuldades a Diogo. Na agência funerária, Joaquim tem mais uma ideia para ganhar dinheiro. Moisés fica com receio da ideia de Joaquim, mas Joaquim está convencido que é desta que vão ganhar muito dinheiro. Os cangalheiros vão até à junta de freguesia à procura de São. Joaquim explica a São que têm uma proposta que pode melhorar a vida dos beiralenses e que querem lançar uma petição para instruir a hora oficial da sesta em Beirais. São fica divertida com a ideia e pede aos cangalheiros para explicarem melhor a ideia. Joaquim refere que a ideia passa por lançarem uma petição para recolherem assinaturas e que no período das 14h30 às 15h15 seja decretada a hora oficial da sesta. Ele refere que nesse período ninguém poderá andar na rua porque o descanso será obrigatório. São não consegue perceber que vantagens essa ideia pode trazer a Beirais e Moisés explica que pode aumentar a satisfação das pessoas e a produtividade. São diz que vai pensar no assunto e alerta os cangalheiros que é necessário reunirem pelo menos 30 assinaturas para validar a petição. Joaquim fica animado. Vasco resolve procurar Diogo e pede-lhe ajuda com o seu negócio das vinhas. Diogo aconselha Vasco a aderir a um programa de apoio à produção agrícola. Vasco fica animado com a ideia e diz que só tem a beneficiar com esse tipo de apoio. Vasco agradece a ajuda de Diogo e sugere que falem com outros agricultores de Beirais para partilhar conhecimentos e e