Na junta de freguesia, Luís levanta uma carta da sua tia. Ele comenta com Nazaré que a sua tia o vem visitar e fica apreensivo. Luís vai embora e entra São. Ela pede a Nazaré que encomende um vestido de gala a Sandro, em seu nome. São explica que não pode entrar naquele atelier e pedir a Sandro que lhe faça um vestido pois vai contra os seus princípios. Ela pensou que Nazaré podia lá ir por ela encomendar um vestido de gala como se fosse para Nazaré. Nazaré fica surpreendida com o que ouve. Luís tem a carta que foi levantar à Junta. Ele conversa com Marina e está preocupado pois a sua tia é freira e foi em grande parte por influência da sua tia que ele escolheu o caminho da igreja. Luís conta que ele era o orgulho da família e se ela sabe que ele abandonou a sua vocação de padre por causa de uma mulher vai ter uma grande desilusão. Marina refere que ele tem que assumir a responsabilidade dos seus atos e se ele enfrentou a população inteira, também tem que conseguir enfrentar a sua tia. Luís pretende ocultar à tia freira que desistiu do sacerdócio e para isso quer fazer-se passar por padre. Ela avisa-o que se a tia o apanhar vai ser pior. No largo da igreja, a camioneta acaba de estacionar e a tia de Luís diz a Carlos que vem visitar o seu sobrinho, o padre de Beirais. Carlos pensa que ela está a falar de padre Justino e diz que ele é um bom homem e que todos gostam do padre na aldeia. Carlos diz que o padre anterior também era um bom padre, mas desistiu pois apaixonou-se por Marina e estão felizes. A tia acha uma vergonha esse padre ter desistido por amor e não imagina que essa pessoa é o seu sobrinho Luís. Na sociedade recreativa, Marina e Luís estão atrás do balcão. Luís ajuda Marina a limpar uns copos. Luís esconde-se quando vê a tia entrar e Marina fica aflita pois não sabe o que dizer. A tia de Luís pede um copo de água, bebe e vai-se embora. Luís suplica a Marina que a empate para ela não ir à igreja. Marina fa