Na sociedade recreativa, os cangalheiros estão aborrecidos pois nunca mais ninguém morreu na região. Moisés refere que são fases, mas Joaquim continua cabisbaixo e refere que os pássaros, os cães e os gatos continuam a morrer só as pessoas é que não. De repente, Joaquim tem uma ideia: começar a fazer funerais a animais domésticos já que quase toda a gente tem um animal em casa. Moisés fica entusiasmado com a ideia. Entretanto, entra Júlio que informa os cangalheiros que morreram dois idosos da aldeia da Torre e que foram encontrados sem vida no olival grande que fica na estrada entre Beirais e a Torre. Benjamim ouve a conversa e pergunta a Júlio qual foi a causa da morte e Júlio diz que esse é o grande mistério. Benjamim responde que não há mistério nenhum, o que deixa todos intrigados. Carlos vai à casa de turismo. Ele está com um ar sujo de quem não toma banho há vários dias. Rita cumprimenta-o e sente-se incomodada com o cheiro que começa a sentir. Ela não percebe que o mau cheiro vem de Carlos e começa a tentar perceber de onde vem o cheiro. Clara entra e também se sente incomodada com o cheiro. Carlos refere que está à procura de Diogo pois passou na sua casa, mas ele não estava. Elas dizem que Diogo não está e que ouviram dizer que ele ia passar dois dias a Lisboa. Carlos acaba por ir embora e elas ficam muito enojadas com o cheiro que vinha de Carlos. Benjamim explica a Marina, Joaquim, Moisés e Júlio que há quem diga que é um mito, mas o que tem acontecido no olival é muito sério para ser apenas uma história. Entretanto, entram Fernando e Mercês que estranham o facto de estarem todos reunidos e Joaquim explica a Fernando que Benjamim tem uma explicação para a morte do casal que foi encontrado no olival. Fernando fica em pânico e pergunta a Benjamim se a luz voltou. Benjamim diz que acha que sim e explica que a maldição da luz do olival regressou à aldeia. Fernando sai a correr e Carlos entra na sociedade recr