Diogo está a fazer o jantar. São vai até sua casa pois Diogo gostava que ela visse os documentos do Plano Comunitário. Eles vão até à sala e Diogo está irritado pois tem a casa toda desarrumada e nem no sofá se pode sentar pois está cheio de tralhas. São concorda com ele e refere que a casa está virada de pantanas. Diogo resolve dar uma limpeza na sua casa e vai para o largo da igreja. Ele senta-se a ler um livro e à sua volta tem vários caixotes de cartão com livros, utensílios de cozinha, molduras, cassetes, roupa. Podemos ler um letreiro a dizer "liquidação total". Alguns beiralenses espreitam os caixotes, mas o interesse não é muito. Gabriel passa por Diogo e interessa-se por uma revista. Diogo acaba por vendê-la a um preço quase dado. Carlos vê Diogo e vai ter com ele. Diogo explica-lhe se sentiu uma grande necessidade de se desfazer de coisas do passado e por isso está a colocá-las em liquidação total. Gabriel pega na revista que comprou a Diogo e tira uma fotografia. Ele liga o computador e procura um site de vendas onde publica a foto que tirou e escreve o seguinte: "vende-se revista Macacão de Aço - estado novo". Gabriel está entusiasmado com a ideia pois comprou a revista a 50 cêntimos e vai ganhar dinheiro com ela. Gabriel recebe uma mensagem no qual oferecem duzentos e cinquenta euros pela revista. Ele tenta regatear e oferecem-lhe quatrocentos euros. Olga repara que Gabriel está muito contente e começa a questionar o que ele anda a fazer. Diogo conseguiu desfazer-se de tudo. Ele vai até à sociedade recreativa onde está Carlos e Júlio. Diogo senta-se ao pé deles e vê um habitante da aldeia a passar com um gorro de lã. Diogo comenta que aquele gorro foi a sua avó que lhe deu quando foi à Serra da Estrela. Carlos refere que se calhar ele não o devia ter vendido e Diogo refere que o que importa são as recordações e não os objectos. No minimercado, Alzira fala com Clara e Susana. Elas estão preocupadas com Diog