Nazaré e Carlos caminham pelas ruas de Beiras com as suas filhas. Eles refilam um com o outro porque a Junta pediu ajuda a Nazaré e ela aceitou trabalhar, deixando as gémeas com Carlos. Ele reclama e diz-lhe que também tem que ir trabalhar e que não lhe dá jeito ficar com as bebés. No meio da discussão, acontece o inesperado: o carrinho das gémeas começa a descair sem que eles se apercebam logo. Quando Nazaré e Carlos apercebem-se do que está a acontecer eles ficam muito aflitos e começam a gritar. Na casa de turismo, Tiago está sentado à mesa a ler um jornal e a tomar o pequeno-almoço quando pede a Rita que se sente um pouco pois gostava de saber mais sobre a aldeia de Beirais. Rita pergunta-lhe o que é que ele quer saber e ele diz-lhe que quer perceber como uma mulher como ela regressa a Beirais passado tanto tempo. Ela diz-lhe que é uma mulher como as outras e Tiago não faz mais nenhum comentário. Ela fica incomodada, mas ao mesmo tempo agradada. Carlos e Nazaré correm para alcançar o carrinho das gémeas que ganhou alguma velocidade. Eles apercebem-se que Marina está no fundo da rua e gritam para Marina segurar o carrinho das gémeas e é isso que acontece. Marina pergunta-lhes como é que eles deixaram fugir o carrinho e Nazaré e Carlos começam novamente a discutir. Marina chega a casa e depara-se com um bilhete escrito pelo seu filho Pedro que diz o seguinte. "Estou no quarto de castigo. Levei bolachas e água para não morrer à fome e sede". Marina ri-se, mas ao mesmo tempo fica preocupada com o que leu. Ela chama por Pedro e pergunta-lhe quem é que o pôs de castigo e ele responde-lhe que foi ele próprio. Marina fica ainda mais preocupada e pergunta-lhe o que é que ele fez e Pedro baixa o olhar pois sente-se envergonhado. Marina continua a falar com Pedro enquanto vê o caderno dele e repara que tem várias vezes escrito "não voltarei a dizer palavrões". Pedro explica-lhe que estava a fazer a família de palavras na escola e de