No posto da GNR está Zézinha. Ela repara que dentro da gaiola só está um pássaro e que a portinhola está aberta. Vítor pergunta a Zézinha o que é que se passa e ela diz-lhe que falta um pássaro. Vítor não quer acreditar pois ainda há dez minutos atrás esteve a dar comida aos dois pássaros. Ela diz-lhe que Júlio vai ficar furioso quando descobrir que falta um pássaro e Vítor refere que tem uma solução: telefonar para uma loja onde vendam pássaros. É isso que ele faz e pergunta se há pássaros acinzentados, com riscas, mais precisamente um mainateu riscado de penugem acobreada. Vítor fica desiludido pois segundo a loja de animais é impossível encontrar nesta altura do ano um mainateu. Ele diz a Zézinha que há duas pessoas que o podem ajudar a capturar um pássaro, um doutor qualquer e o Agostinho Puga. Cristina aparece no largo da Igreja e fala com Moisés. Eles observam Fernando a sair da igreja e Moisés estranha o comportamento de Fernando referindo que ele anda a frequentar muito a igreja. Cristina salienta que precisa de falar com Fernando o mais depressa possível, pois assim consegue voltar mais rápido para o seu filho. Moisés está emocionado pois não contava vê-la nesta circunstância. Ele dá um abraço sentido a Cristina. Ela agradece-lhe por tudo o que ele tem feito por ela e Moisés prefere dizer-lhe um "até já" do que um "adeus". Cristina afasta-se nervosa e acena a Moisés enquanto ele sorri, mas quando vira costas começa a chorar. Júlio chega à sociedade recreativa e vem a assobiar, imitando um chilrear de um pássaro. Ele senta-se ao lado de Vítor e pergunta-lhe como estão os pássaros. Vítor mente-lhe e responde que estão óptimos, deixando Júlio contente. Júlio conta que está desejoso para que chegue a sua folga pois vai começar a época de acasalamento dos mainateus. Cristina bate à porta da casa de Fernando. Ele fica surpreso com a sua visita e pergunta pelo seu filho. Ela diz-lhe que não o trouxe hoj