Alzira e Manel preparam-se para tomar lugar na mesa de voto. Pedem ajuda ao filho para se vestirem pois querem marcar a diferença e mostrar boa aparência. Manel pede a Sandro para tomar conta da oficina. Fernando também se prepara e sente-se muito confiante. Mais uma vez afirma para São que o seu plano não vai falhar. Diogo vence as eleições, Agostinho é escorraçado, Diogo não consegue cumprir as suas promessas e São aparece para salvar Beirais. São não está tão confiante o que provoca estranheza a Fernando que começa a achar que ela esconde algo. Na casa de turismo, Moisés que se ofereceu para ser guia de Beirais aos turistas, consegue a primeira reserva do serviço, para espanto das sócias. Diogo deposita o seu voto na urna. Olga não vota porque acha que votar é uma fantochada. Carlos faz sondagem à boca das urnas contra a opinião de Nuno que acha que o voto é secreto. Manel critica Nuno dizendo que não vivemos numa ditadura. Quando Diogo pergunta a Carlos qual a amostragem com que ele está a fazer a sondagem fica surpreendido com a explicação. Carlos calcula que as pessoas votam em Agostinho ou Diogo pela aparência e atitude e pelas suas contas acha que gostinho leva vantagem sobre Diogo. Este não acredita na veracidade das sondagens mas fica preocupado. Agostinho opta por votar ao final da tarde para não parecer que está desesperado, o que estranha Fernando que considera que dá um ar de desleixado. Agostinho prefere não ir já pois não quer ser atacado com as suspeitas da fraude com as obras de sua casa. Fernando apela ao facto de estarem em período de reflexão, mas Fernando diz que beiralenses não respeitam esse período, o que deixa São preocupada. Viriato em conversa com Diogo tenta perceber qual o seu projecto eleitoral. Responsabiliza não só o presidente da junta que cometeu as fraudes mas também alerta para os outros intervenientes, como o empreiteiro, querendo dizer que é muito fácil ser enganado. Diogo sublinha