Prestes a se formar no Ensino Médio, Bianca sente a pressão de ser a oradora da turma e de ter uma mãe rígida e castradora, desenvolvendo bulimia para aliviar a carga. Frequentando assiduamente o banheiro externo do colégio, ela acaba conhecendo uma garota misteriosa e, ao ver o reflexo sinistro dela no espelho, Bianca percebe que a moça não é humana. Ela descobre que a garota se chamava Luciana, oradora da turma de 1967, e que ela desapareceu pouco antes da formatura daquele ano, passando a ser perseguida pela entidade.
Rosane é uma mulher instável e com fobia de palhaços desde a infância. Sua paranoia se agrava quando seu marido é preso por ser mandante de uma série de assaltos a empresas com bandidos que utilizavam máscaras de palhaço, além dela descobrir que o filho de sua empregada foi levado por uma gangue dos mesmos na década de 1990. Ameaçada pelos ex-comparsas de seu marido, ela começa a confundir ilusão com realidade, acreditando que está sendo perseguida pelos palhaços.
Hélio e Ana Olga são médicos que estão desenvolvendo uma pesquisa inédita experimental sobre câncer com pacientes voluntários. Após receber um quadro misterioso com a imagem de um garoto chorando, Hélio é alertado pelo enfermeiro Evandro de que a pintura traria desgraça à pesquisa, uma vez que a lenda dizia que o pintor era um homem muito cruel que maltratava crianças. Aos poucos os pacientes começam a morrer e Hélio fica perturbado, crendo que é consequência do quadro, embora tudo que ele faça para se livrar dele não dê certo.
Com ciúmes da irmã recém-nascida, Dudu ganha um boneco da avó para que se sinta melhor. Aos poucos Aline, a mãe do garoto, começa a reparar que ele ficou mais rebelde e tem conversado com o boneco como se ele respondesse. Após descobrir as lendas sobre o boneco na internet, Aline começa a sofrer atentados e ser perseguida durante as noites por ele, embora as pessoas à sua volta achem que ela está ficando louca.
A vendedora de cosméticos Jane nunca superou o fato de terem sequestrado o menino do qual ela era babá 15 anos antes. Quando sua irmã pede que ela cuide da sobrinha, a moça tem que lidar com o trauma passado. Além disso, sua sobrinha começa a importuná-la com a lenda do homem do saco, fazendo com que Jane passe a acreditar que os sabonetes que vendem possam mesmo ser feitos de crianças mortas.