Nas Caldas da Rainha, a tradição cerâmica mantém-se aberta ao design e à experimentação, agregando várias gerações de criadores. Após a passagem pela ESAD.CR e paralelamente ao seu trabalho na indústria em Aveiro, Vítor Agostinho dedica-se a investigar sobre moldes mutantes. Uns andares acima no mesmo edifício dos silos, Eneida Tavares projeta, a partir das suas raízes imaginárias, ligações entre a cerâmica e a cestaria.