Ao passo que a tecnologia evolui, os seres humanos regridem em termos de consciência ambiental? Diferentemente dos aplicativos e softwares que não atualizam, quando eletrônicos e eletrodomésticos param de funcionar graças à sua obsolescência programada, não podemos simplesmente deletá-los. E assim nasce o LIXO ELETRÔNICO. Como, então, SUSTENTAR a inutilidade desses equipamentos sem afetar o meio ambiente? Sob o comando de Nátaly Neri, Tem Que Sustentar é um programa focado em desmistificar conceitos e explorar as mais diversas formas de sustentabilidade, mostrando como podemos colocá-las em prática no dia a dia e ainda ampliar nossa consciência ambiental.
Por mais que a reciclagem esteja presente diariamente na vida do brasileiro, sua atuação vai além de separar materiais de papel, vidro, alumínio e plástico. Além de gerar uma melhoria para a sociedade como um todo e trazer ainda oportunidades de inclusão e renda para diversas pessoas, como SUSTENTAR os RECICLÁVEIS sólidos que misturam mais de um tipo de composto, como as lâmpadas, espelhos e guardanapos? Sob o comando de Nátaly Neri, Tem Que Sustentar é um programa focado em desmistificar conceitos e explorar as mais diversas formas de sustentabilidade, mostrando como podemos colocá-las em prática no dia a dia e ainda ampliar nossa consciência ambiental.
Diante da necessidade da reciclagem para a sociedade, especialmente nos grandes centros urbanos e megalópoles, a figura dos CATADORES DE LIXO é primordial. Por que então eles são obrigados a SUSTENTAR desprezo e preconceito não apenas por parte de outros cidadãos, como também de empresas, tendo em vista a importância de seu trabalho para as políticas públicas, muitas vezes defasadas?
Se dentro da temática do lixo já existe uma dificuldade quanto à separação de recicláveis da forma correta, como ficam os ORG NICOS? Seja de origem vegetal, seja de origem animal, os resíduos gerados diariamente pela nossa alimentação são vistos por grande parte das pessoas apenas como "lixo", sendo dispensáveis inclusive pelo fato de serem decompostos naturalmente. Será que esses compostos conseguem SUSTENTAR outro papel?
Recicláveis, orgânicos, eletrônicos... em meio a tantos materiais que acabam indo para o lixo, quando pensamos no destino de roupas que não queremos ou não nos servem mais, geralmente a doação é a resposta imediata. Mas em meio aos compostos têxteis, como ficam as ROUPAS ÍNTIMAS? Enquanto a ideia de doar tais peças parece impessoal (ou até mesmo nojento), é possível SUSTENTAR a opção da RECICLAGEM neste caso? Sob o comando de Nátaly Neri, Tem Que Sustentar é um programa focado em desmistificar conceitos e explorar as mais diversas formas de sustentabilidade, mostrando como podemos colocá-las em prática no dia a dia e ainda ampliar nossa consciência ambiental.
Em meio a uma rotina de cuidados com o cabelo e a pele, a escolha dos produtos torna-se parte essencial deste processo. Mas se, por um lado, nos últimos tempos houve um crescimento dos produtos e cosméticos não derivados de origem animal, por outro, o alto preço de PRODUTOS NATURAIS E VEGANOS acaba tornando-os muitas vezes inacessíveis. Além das embalagens, será que tais produtos realmente conseguem SUSTENTAR a proposta de uma BELEZA LIMPA?
Apesar do PLÁSTICO estar presente na maioria dos objetos e embalagens que consumimos e pertencer ao grupo dos principais materiais recicláveis, ele também prejudica o meio ambiente. Isso porque, além do fato de sua decomposição levar 400 anos para acontecer, nesse meio tempo o componente segue infectando o solo, mar e até mesmo o ar como consequência da ação solar. Em meio à diversidade de tipos e consequências causadas pelo plástico, como SUSTENTAR alternativas mais viáveis para o meio ambiente?
Ao longo dessa temporada do Tem Que Sustentar, falamos sobre os impactos que o lixo gera ao meio ambiente e como a sociedade pode adotar práticas para amenizar tais consequências. Mas e quando a condição econômica e social impede a concepção da reciclagem? Diante das falhas do poder público, especialmente no que diz respeito a termos como RACISMO AMBIENTAL e JUSTIÇA CLIMÁTICA, as COMUNIDADES encontram sozinhas suas próprias formas de SUSTENTAR uma vida mais verde.