At her first museum job, art historian Sarah Lewis noticed something important about an artist she was studying: Not every artwork was a total masterpiece. She asks us to consider the role of the almost-failure, the near win, in our own lives. In our pursuit of success and mastery, is it actually our near wins that push us forward?
Em seu primeiro trabalho no museu, a historiadora de arte Sarah Lewis percebeu algo importante sobre um artista que ela estava estudando: nem toda obra de arte era uma completa obra-prima. Ela nos convida a considerar o papel do quase-fracasso, da quase-vitória, em nossas vidas. Em nossa busca pelo sucesso e maestria, são realmente as quase-vitórias que nos impulsionam adiante?