Depois de um longo período de escravidão no Egito, os israelitas retornam à Palestina e encontram Canaã nas mãos de outros povos. Israel se divide em doze tribos e passa a lutar por suas terras não só contra nações inimigas, mas também entre si. Cansado de tantos conflitos, o povo hebreu pede ao profeta Samuel um rei para liderá-los. Deus escolhe Saul e promete abençoá-lo enquanto ele seguir os Seus caminhos. O tempo passa, as tribos continuam desunidas e não demora muito para Saul se perder do caminho de Deus.
Saul se irrita com Eliabe, que está a ponto de contar o segredo do irmão. Davi está muito tenso. Abner entra na tenda e interrompe Eliabe dizendo que o rei precisa ver algo urgente. Quando eles saem, Davi abre os olhos do irmão e diz que toda a sua família irá morrer se Eliabe contar que Samuel o ungiu rei. Eliabe cai em si, mas continua com raiva do irmão.
Davi chega de mais uma batalha. Bate-Seba observa sua chegada e lembra que um dia Davi lhe salvou a vida. Laís, sua mãe, a contém em sua animação. Davi é mais aclamado que Saul, e ele não gosta. Fecha o sorriso e olha de uma forma diferente para Davi. Seu olhar é de inveja. Davi não percebe e continua sorrindo, festejado pelas mulheres. Saul vocifera com Abner seu desgosto pela fama de Davi. Abner instiga ainda mais a raiva do rei. De repente, Saul tem uma epifania: Davi é o novo ungido de Deus. Abner fica espantado com a dedução do rei.
Ziclague cresce com a presença dos hebreus. Alguns soldados se casam com filisteias. Abner diz a Saul que apesar de estar ao lado dos filisteus, Davi continua amado pelo seu povo pois só batalha com inimigos comuns aos hebreus. Aquis diz que está na hora do reinado de Saul acabar e pede que Davi o mate. O hebreu fica chocado, pois, apesar de tudo, ainda tem muito apreço por Saul.
Saul resolve consultar a feiticeira Allat para evocar o espírito de Samuel. Surge o espírito de Samuel. Somente Saul consegue ver o profeta, que pergunta por que foi trazido ao mundo dos vivos. Samuel diz a Saul que tudo o que está acontecendo é culpa dos seus atos de desobediência e não há nada que ele possa fazer para mudar seu destino.
Davi surpreende todos e entrega a coroa de Saul para Esbaal. Mical corre até Davi e diz que ele precisa dela para reunir as tribos de Israel. Paltiel chega e segura pelo braço. Davi assente com a cabeça e sai. Sozinho com seus homens, ele pede que ninguém faça mal a Esbaal. Um ancião líder de Judá pede para conversar a sós com Davi. Bate-Seba toma coragem e diz a Urias que ele se afasta demais após as batalhas. Ele diz ser um guerreiro de Davi. O Ancião diz que não aceita a decisão de Abner e pede que Davi reine sobre a tribo de Judá.
Davi fica surpreso com o tapa de Mical e diz que ela não gostaria de viver como uma fugitiva. Além disso, ela se casou com outro homem. Mical sabe que é verdade, mas não cede. Ela sabe da sua importância por ser filha de Saul. Itai se recupera e conta a Davi que Aquis está se preparando para um ataque surpresa. Abner chega com uma comitiva de soldados ao acampamento de Davi. O general mente para Davi e diz que Esbaal concordou em ceder o trono.
Davi prepara um ataque a Jebus, cidade situada no alto do monte Sião, região estratégica para a unificação das tribos de Israel. Davi pretende dominá-la e promete dar o comando de seu exército ao primeiro homem que conseguir entrar na cidade. Sem saber, Joabe rende os soldados assim que Davi invade a cidade. Aitofel ri e os dois se abraçam felizes pelo reencontro. Davi declara Jebus como nova capital do reino de Israel e muda o nome para Jerusalém.
Davi pede que Josias chame Bate-Seba para jantar com ele, mesmo sabendo que ela é esposa de Urias, um dos seus 30 valentes (soldados de elite). Josias, seu servo fiel, fica preocupado. Laís tenta impedir, mas Bate-Seba diz que não pode recusar um pedido do rei. Bate-Seba tem o rosto coberto por um véu. Davi chega e o retira com delicadeza. Ele está extasiado com sua beleza. Os dois se olham intensamente.
Mical força Allat a fazer uma oferenda a Ishtar, deusa pagã. Davi embebeda Urias. Parece ter convencido Urias a ir para casa. Bate-Seba encontra Urias dormindo ao relento. Ela diz que se deitou com outro homem enquanto ele estava fora. Bate-Seba oferece uma pedra para que a mate. Ele a deixa no chão e diz para ela voltar para casa.
Acompanhados por Ziba, Tirsa e Mefibosete ficam encantados com Jerusalém. Algumas pessoas olham para Mefibosete com preconceito porque ele anda se arrastando. Amnon mal consegue caminhar de tão bêbado. Jonadabe o ajuda. O primogênito de Davi se ajoelha e começa a gritar que ama Tamar. Jonadabe afirma que não vai ajudá-lo a conquistá-la porque a jovem também é filha de Davi.
Bate-Seba ajuda Tirsa a cortar o restante de seus cabelos. Tamar se desespera enquanto Amnon tenta dominá-la. Ela ainda tenta argumentar, mas o primogênito de Davi não dá ouvidos. Bate-Seba ouve o grito de Tamar e se assusta. Amnon consegue dominar a meia-irmã. Natã sente que uma tragédia está por vir. Preocupada, Bate-Seba diz a Davi que ouviu alguns gritos que achou serem de Tamar. O rei a tranquiliza, dizendo que a filha está com Amnon.
Davi perdoa Absalão. Os dois se abraçam, emocionados. O rei pede que Aitofel prepare um jantar especial. Absalão e o conselheiro trocam um olhar de cumplicidade. Sozinho, Mefibosete treina andar de muletas. Ele se equilibra um pouco melhor, mas logo cai. Ele se levanta com grande dificuldade e tenta de novo. Raquel se aproxima, mas observa sem ser vista.
Absalão percebe que a batalha está praticamente perdida e decide fugir a cavalo. Itai o vê e vai atrás. Absalão cavalga a toda velocidade, quando de repente, fica preso pelos cabelos em uma árvore. Pendurado, fica desesperado. Itai se aproxima, mas não sabe o que fazer. Joabe chega em seguida e pergunta porque Absalão ainda está vivo. Itai explica que Davi ordenou que não fizessem nada contra seu filho.