Na Colômbia, conhecemos Ana Ofélia, educadora de infância venezuelana. Pediu asilo ao país vizinho, com a filha, que por fazer parte do exército e ter desertado, corria risco de vida. Na sua nova casa, volta a tomar conta de crianças. As mães são quase todas mulheres venezuelanas que, sem documentos, sentem que não têm alternativa a não ser prostituir-se. No Uganda, seguimos um dia na vida de Jackeline, sul-sudanesa,16 anos, refugiada. Todos os dias demora uma hora a chegar à escola de Pagirinya. No Líbano, o ACNUR faz os possíveis para arranjar um "novo país" para os refugiados. O objetivo é que possam ter mais oportunidades, construir um futuro.