O sequestro e a morte de Celso Daniel provocam uma série de especulações, tanto no âmbito criminal quanto político. A única testemunha do crime, Sérgio Gomes, entra em contradição.
Começa a investigação. Um local onde Celso Daniel esteve é localizado e vários suspeitos são identificados. Sem explicar as contradições, Sérgio Gomes passa de vítima a suspeito.
Os primeiros sequestradores presos confessam crime comum, mas os irmãos de Celso contestam. Promotores de S. André recebem denúncia envolvendo Sérgio Gomes e decidem investigar.
Os promotores adotam a tese de que a fuga de Dionísio do presídio, num helicóptero, está relacionada com a morte de Celso. Mas uma reviravolta deixa o caso ainda mais misterioso.
Uma briga volta a distanciar promotores e polícia. A partir de investigação própria, promotores denunciam Sérgio Gomes como mandante da morte de Celso. Sérgio é preso.
Várias mortes de pessoas ligadas ao caso, um dossiê e uma denúncia de tortura reacendem suspeitas de crime de mando. Os irmãos Daniel conseguem a reabertura das investigações.