Esse caso aconteceu em janeiro de 2015 no campus da Universidade de Stanford, na Califórnia. Durante muito tempo a identidade da vítima foi protegida e ela era chamada de Emily Doe. Escreveu uma carta para seu agressor, que foi lida no tribunal, e depois publicada em um post no Buzzfeed. A carta teve repercussões muito importantes, fazendo com que a Califórnia definisse uma sentença mínima para casos de abuso sexual e mudasse a definição de estupro na lei. Essa é a história de Chanel Miller, contada no livro "Eu Tenho Um Nome" da Editora Intrínseca.