O 'bestseller' número um nos EUA já vendeu mais de um milhão de exemplares e Wolff foi o único jornalista que conseguiu acesso ilimitado à Casa Branca nos nove primeiros meses do governo Trump. Os advogados de Trump disseram que o livro é mentiroso e tentaram tirar os exemplares de circulação, o que só aumentou as vendas e a procura por entrevistas com o autor.