Fortaleza. No período das manifestações de junho de 2013, quatro amigas, criadoras de conteúdo no canal “Meninas do Benfica”, estão prestes a se formar e seguir rumos diferentes na vida.
O discurso de Sandra viraliza nas redes e ela insiste em ir à manifestação. Andrea percebe que pode estar grávida e pede a ajuda de Iara. Keyla consegue se destacar no trabalho.
Sandra é detida pela polícia após as manifestações. Andrea está em dúvida sobre o rumo que pretende tomar com a gravidez. O jornal onde Keyla trabalha trata os protestos como vandalismo.
Sandra, Andrea, Keyla e Iara viajam para um local isolado e tentam esquecer os problemas que estão enfrentando. As amigas recebem uma notícia preocupante sobre a mãe de Iara.
Sandra, Andrea e Iara usam o canal Meninas do Benfica para denunciar um projeto de remoção na comunidade onde Iara nasceu. Em protesto, elas criam um movimento de ocupação. Uma TV local faz cobertura tendenciosa expondo negativamente Sandra e Iara.
O Governo tenta dialogar com a comunidade e visita a ocupação. Iara desconfia que as promessas sejam falsas e desconta sua frustração em Sandra. Keyla se sente desiludida ao perceber a parcialidade da linha editorial do jornal em que trabalha. Andrea se impõe diante de seus pais.
A ocupação na comunidade tenta resistir. Sandra é atacada por haters nas redes sociais. Andrea sugere renovar o canal Meninas do Benfica para limpar a imagem de Sandra, utilizando-se de uma importante descoberta de Keyla.
As Meninas do Benfica optam por uma forma de comunicação independente e ousada. Unindo arte, performance, música e jornalismo, a live das meninas atravessa o Benfica e se propaga pela cidade.