O programa garante uma análise aprofundada e diferenciada de fatos do noticiário recente, as primeiras edições falarão sobre a ameaça à democracia e marketing digital e censura. Apresentado por Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama.
Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama explanam sobre como as redes socais inauguraram um novo tipo de censura, com a onda do cancelamento, feita por pessoas que, muitas vezes, reclamavam da censura tradicional, imposta por governos totalitários.
Estado laico, separação Igreja - Estado e a interferência dessas relações na democracia são alguns dos pontos abordados ao longo da exibição. Apresentada por Luiz Felipe Pondé e Thais Oyama.
Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama, conversam e refletem sobre a Era da Ansiedade, abordando assuntos como a busca pela felicidade e o impacto das redes sociais na ansiedade dos indivíduos.
Sobre relações humanas e os medos que invadem a cabeça das pessoas. Luiz Felipe Pondé e Thais Oyama explanam questões como conflitos e dificuldades em relacionamentos, o aumento do número de divórcios, a queda da fertilidade feminina e outros temas.
Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama discutem sobre políticas identitárias, também conhecidas como pautas identitárias ou ativismo identitário, que nada mais é do que a demanda de minorias por igualdade de tratamento.
Thaís Oyama fala de um assunto do qual entende muito bem: a imprensa e o seu papel no polêmico e conturbado mundo atual. Logo de cara, a jornalista e o filósofo Luiz Felipe Pondé já deixam claro que possuem olhares bem diferentes com relação ao tema do programa.
Thais Oyama e Luiz Felipe Pondé mergulham nas ideias de um pensador conhecido por conceitos bem ousados e polêmicos que dizem muito sobre os tempos atuais: Nicolau Maquiavel. Filósofo, escritor e historiador italiano que falava verdades duras, como poucos, sobre a humanidade. Os apresentadores relembram a história do pensador florentino do século XV e explicam máximas como: "Esquecemos mais depressa a perda do pai do que a perda do patrimônio". Inspirados em Maquiavel, os apresentadores analisam também alguns personagens da política atual vistos como cruéis, cínicos e sem escrúpulos. Além de falar das maldades nossas de cada dia.
O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (25/3) discute sobre o fato de muitas pessoas preferirem usar o que consideram uma linguagem neutra, como amigues e querides, ao invés do usual, como amigos, amigas, queridos ou queridas. Luiz Felipe Pondé e Thais Oyama também falam sobre os exageros que são cometidos em nome da busca por inclusão e diversidade.
O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (1/4) debate o tema Quem é Deus?. Na edição, Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama não discutem se Deus existe ou não, na verdade, buscam através das escrituras da Bíblia desvendar quem é Deus como personagem.
Nesta quinta-feira (8/4), o Linhas Cruzadas fala sobre cinema. No programa, os apresentadores Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama discutem se a milionária indústria cinematográfica de filmes clássicos está próxima do fim, as mudanças pelas quais vem passando e por qual motivo as maiores bilheterias, atualmente, são de longas como os de super-heróis.
Nesta quinta-feira (15/4), Luiz Felipe Pondé e Thais Oyama debatem sobre mais um tema desses tempos conturbados: os "idiotas" que ganharam espaço e voz com a pandemia. Na edição, Thais e Luiz Felipe falam ainda sobre a diferença entre paranoia e conhecimento. O paranoico é aquele sujeito que vê sentido em tudo e a pessoa sã, que busca o conhecimento, sabe que nem tudo na vida faz sentido.
Nesta quinta-feira (22/4), Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama conversam sobre a Geração Floco de Neve, expressão que teve origem no filme Clube da Luta, quando Brad Pitt fala: "Vocês não são especiais, não são um floco de neve, o único, singular. Vocês são feitos da mesma matéria que vai se decompor como todo mundo".
O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (29/4) fala sobre William Shakespeare. O programa coloca em pauta quatro obras shakespearianas: Hamlet, Otelo, Macbeth e Romeu e Julieta. Luiz Felipe Pondé e Thais Oyama discutem sobre o autor que escreveu sobre ambição, poder, ciúme, inveja, medos e desnudou como nenhum outro a natureza humana.
A obrigação de ser feliz se tornou uma fonte de infelicidade? Estamos vivendo uma tirania do sucesso e da felicidade? No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão debater de que forma quanto mais buscamos a felicidade mais ela parece escapar da gente. Eles vão discutir como a relação com as redes sociais ajuda a criar uma pressão ainda maior em quem não se sente um vencedor o tempo todo. E vão analisar também como a busca da satisfação dos prazeres não é garantia de felicidade.
Nesta quinta-feira (13/5), Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé debatem no Linhas Cruzadas a questão: filhos ou pets? Isso porque os brasileiros têm cada vez menos filhos e cada vez mais bichos de estimação. O último relatório da ONU sobre a Situação da População Mundial mostrou que a taxa de fecundidade no Brasil, ou seja, filhos por mulher, diminuiu muito. Hoje é de 1,7. E na década de 60, essa média era de seis filhos. A taxa de fecundidade no Brasil também é inferior à da América Latina e do mundo. Mas quais os motivos das pessoas, em geral, e dos brasileiros, em particular, estarem tendo menos filhos? Para Pondé, filhos se tornaram um ônus, primeiro de tudo para a mulher. À medida que a mulher se emancipa, vai tirando os filhos da frente. Ela não deixa de ter, nem todas as mulheres têm filhos, mas têm menos ou nenhum. Isso significa que vai dedicar a vida a trabalhar, estudar, fazer pós-graduação, ganhar dinheiro. Em 2015, o cruzamento de uma pesquisa feita pelo IBGE mostrou que, pela primeira vez no Brasil, o número de famílias que cria cachorros é maior do que o número de famílias que têm crianças. De cada 100 famílias no País, 44 criam cachorros e só 36 têm crianças. Segundo Pondé, filho é mais caro e dura muito tempo. "Ele cresce, escolhe a profissão e resolve ser livre. Aí tem filho, casa, separa, volta com o filho. Já os pets são muito mais controláveis. As pessoas amam muito, mas castram eles no segundo dia. Ou seja, eu te amo, mas não vai você me encher o saco, certo?", comenta o filósofo.
Nesta quinta-feira (27/5), o Linhas Cruzadas, apresentado por Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé, debate sobre as alegrias e tristezas da longevidade. Com a contribuição de filmes, memes e entrevistas, a jornalista e o filósofo discutem a desvalorização da população idosa e as expectativas de se viver uma vida mais longa.
Se nós viemos dos macacos, então o que deus tem a ver com a nossa vida? O que é mais importante, a nossa genética ou o meio em que estamos inseridos? No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar sobre o personagem que colocou essas questões em discussão, Charles Darwin. Eles vão discutir como as descobertas dele entraram em choque com as religiões e com certezas milenares. E vão mostrar como as ciências sociais também não conseguem aceitar bem o darwinismo.
Vaidade, ira, inveja, gula, luxúria, preguiça e avareza são os sete pecados capitais. No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir qual o papel do pecado na nossa vida cotidiana. Vão falar como se chegaram a esses sete pecados e o que cada um significa originalmente e nos dias de hoje. E os dois também vão conversar sobre como uma vida sem pecado pode não ser uma vida tão virtuosa assim.
No Linhas Cruzadas desta quinta-feira (22/7), Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar sobre um dos pensadores mais influentes do século XX, Sigmund Freud. A partir de quatro dos seus principais textos, os dois vão discutir temas sobre os quais Freud criou novos significados, sexo, felicidade, religião e morte. Ele vão debater como as ideias de Freud sobre esses temas, ainda hoje despertam discussões acaloradas e mesmo quem discorda entende como os apontamentos de Freud são importantes.
No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar sobre um tema que desperta a curiosidade de todo mundo, a existência ou não de milagres. Partindo da definição do que seria um milagre, os dois vão discutir por que tanta gente necessita acreditar em milagres. Eles vão conversar também sobre como a Igreja Católica mantém um certo monopólio sobre o assunto e vão refletir sobre um caso real de milagre reconhecido pela Igreja Católica que aconteceu aqui no Brasil.
Nesta quinta-feira (12/8), a edição do Linhas Cruzadas debate sobre a presença atual da indústria do bem na sociedade. A jornalista Thaís Oyama e o filósofo Luis Henrique Pondé levam a discussão sobre o marketing da diversidade para diversos pontos - publicidade, jornalismo, cinema e mais. Estariam as empresas e os grandes negócios acordando para a importância da representatividade e bem social? Ou tudo isso não passa de uma aposta em mais um nicho de mercado? Durante a edição do Linhas Cruzadas, os apresentadores levantam tais questões e aprofundam o debate iniciado na análise das publicidades para outros meios de comunicação.
O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (19/8) debate os motivos que levam o homem à corrupção: por que somos corruptos?. Durante a edição, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé refletem sobre a prática que acompanha o homem desde os primórdios. O programa conta com a participação da jornalista Malu Gaspar e de Roberto Livianu, presidente do Instituto Não Aceito Corrupção. A questão que guia o programa, de fato, é difícil de ser respondida. A jornalista e o filósofo abordam questões como a cordialidade do homem e o "gozo com o poder", como diz Pondé. Além do "jeitinho brasileiro de ser", a discussão passa pelas influências das vulnerabilidades humanas e quais os mecanismos legais para coibir a existência da corrupção.
