Mário e Cláudia atravessam um processo de divórcio conflituoso, marcado pela disputa da residência dos filhos (Francisco de 6 anos e Mateus de 5, que moram alternadamente com os progenitores). Mário é um pai pouco tradicional, vê na alegria a principal regra da educação, mas, por incúria ou azar, acaba por sujeitar os filhos a situações pouco convencionais. Ambiciosa e focada, Cláudia sente-se na obrigação de contrabalançar a forma pouco regrada de estar de Mário. Uma proposta de promoção na cadeia de hotéis onde trabalha vai trazer complicações acrescidas...
Uma decisão do tribunal e as mudanças no emprego de Cláudia vêm complicar a residência alternada de Mateus e Francisco. Mário sente-se injustiçado. Os pais, absorvidos pelas suas vidas, nem sempre se dão conta do que está a acontecer com os filhos e são estes que, muitas vezes, acabam por os alertar e conseguem mesmo impedir situações mais dramáticas.