Raquel sofre bastante durante o parto. A criança nasce e Jacó corre para segurar o menino. Ele decide que o bebê se chamará José. O tempo passa e José cresce. Invejosa, Lia discute com Raquel, que faz uma túnica para o filho. Acompanhado de alguns irmãos, José se desespera ao ver que o rebanho de ovelhas se afasta. Despreocupados, os rapazes decidem se banhar no rio. José ignora os irmãos e vai atrás dos animais. Diná passeia com Zilpa. A jovem fica encantada com algumas joias enquanto Kedar mostra os objetos que está vendendo. Naamá chega com a filha do casal. Diná e Zilpa ficam encantadas com a felicidade da família. Siquém passa pelo local e observa Diná. Após as apresentações, Zilpa pega a jovem pelo braço e vai embora. Siquém a observa de longe, encantado. Bila percebe que Ruben começa a cortejá-la. Jacó repreende os filhos, que abandonaram as ovelhas com José. Hamor convida Jacó para uma festa. O hebreu teme por Raquel, que está grávida, mas Lia faz o marido reconsiderar o convite. Jacó vai à festa junto com sua família, com exceção de Judá, que cuida da esposa. Hamor apresenta o filho para Jacó e sua família. Raquel sente uma pontada na barriga e Jacó decide voltar para o acampamento. Lia diz a Raquel que deseja sua morte. Jacó pede que José fique na festa para vigiar seus irmãos. Ruben conta para Simeon que está apaixonado por Bila. José se aproxima dos dois. Simeon parte para cima dele e os dois quase brigam. Depois de ser expulso, José vai embora, cabisbaixo. Diná corre para tentar alcançar José, chega à rua e percebe que ficou sozinha. Quando decide voltar, Diná é surpreendida por Siquém, que cheira a vinho e não permite que ela se afaste. Incomodada, ela tenta se desvencilhar, mas Siquém a segura com força. O siquemita rasga a roupa de Diná e a estupra. Depois de se recompor, ainda em estado de choque, Diná se afasta. Siquém percebe o que acaba de fazer e se arrepende. Diná chega na ten
Os homens da cidade sofrem após a circuncisão, inclusive Siquém, que se contorce de dor enquanto arde em febre. Jacó percebe que os filhos desapareceram. Lia descobre que duas espadas que estavam no acampamento desapareceram. Simeon e seus irmãos matam todos que encontram pelo caminho, enquanto José se desespera. Mesmo sentindo muita dor, Kedar vê o que está acontecendo e consegue se esconder. Levi mata Hamor. José consegue escapar. Siquém pergunta a Diná se um dia conseguirá seu perdão. José conta aos pais que seus irmãos enlouqueceram. Ruben e Judá incendeiam a cidade enquanto os outros fazem os saques. Jacó e José ficam incrédulos ao ver a cidade ardendo em chamas. José e Jacó ficam chocados com o caos instalado na cidade. Em meio à confusão, José encontra os irmãos. Desesperada, Diná corre para os braços de José, que a acolhe. Naamá encontra Kedar, que caminha com dificuldade por conta da dor. Simeon vê o casal e mata o comerciante. Levi pega Naamá pelo braço e decide levá-la para junto das outras mulheres. Jacó encontra os filhos saqueando cadáveres, organizando as mulheres cativas e exterminando outros homens. Chocado, ele exige que todos parem imediatamente. Ruben revela que José levou Diná para o acampamento. Novamente, Jacó ordena que os filhos parem e se vira para ir embora. Os irmãos olham para Levi e Simeon, que fazem sinal para todos pararem. No dia seguinte, Lia lamenta pela filha. Furioso, Jacó diz aos filhos que suas vidas estão em risco. Jacó decide que chegou a hora de a família partir. Raquel sente algumas dores enquanto tece a túnica de José. Jacó revela para a família que Deus lhe mostrou o local para o qual devem partir. O grupo está pronto para partir, quando chegam homens armados, seguindo na direção do acampamento. José fica temeroso.
Os homens se aproximam, quando de repente o céu fica escuro e raios começam a cair no espaço entre a família de Jacó e os homens armados. Os inimigos fogem e a família comemora, agradecendo a Deus. Acampado em outro lugar, Jacó conta parte de sua história para José e revela como foi seu encontro com Deus, no passado. José fica impressionado. Raquel se aproxima e sente dores novamente. Jacó fica preocupado. Ruben observa Bila dormindo. Temeroso, ele se aproxima, mas Bila acorda subitamente. José ajuda Raquel a se acomodar. Lia se aproxima. Invejosa, ela revela mais uma vez que deseja a morte de sua irmã. Raquel fica chocada e chora. Lia vai embora e o bebê começa a nascer. Lia se recusa a ajudar a irmã, mas Zilpa se mostra solidária. José avisa ao pai que seu irmão está nascendo. Bila e Ruben ficam bem próximos, quando Jacó surge de repente. Como está muito nervoso, ele não percebe nada. Jacó pede que Bila ajude no parto. Ruben fica aliviado por não ter sido pego. Raquel sente uma dor insuportável e não consegue dar à luz. A criança começa a nascer, mas o sangramento da gestante é anormal. Bila e Zilpa ficam muito preocupadas. As duas começam a chorar e Raquel percebe. Ela faz uma força descomunal e a criança nasce. Jacó e José ouvem o choro e decidem entrar na tenda. Raquel faz José prometer que cuidará do bebê que acaba de nascer. Jacó se desespera. Ele decide que o bebê se chamará Benjamin. Raquel suspira, esboça um sorriso e morre. Jacó grita, desesperado. Lia e seus filhos se assustam. Bila sai da tenda e conta que algo aconteceu com Raquel. Zilpa sai da tenda e revela a Lia que sua irmã morreu. Desnorteada, ela entra na tenda, mas não consegue ficar. Lia corre, desesperada, até que chega em um ponto e se ajoelha aos prantos. Arrependida, ela pede perdão. No dia seguinte, Jacó presta sua última homenagem. Muito abalado, ele decide partir com sua família. O tempo passa e Benjamin começa a dar os primei
Enquanto corre, José grita pela irmã, que decide pular do precipício. O hebreu dá um salto e consegue agarrar Diná pela cintura antes que ela despenque. Jacó se esconde para não ser visto por Bila e Ruben. Em choque, ele vai se mostrar, mas hesita e olha os amantes mais uma vez antes de sair arrasado. Bila empurra Ruben e o expulsa da tenda. Diná fica brava com José e tenta se soltar. Ela começa a chorar e José a consola. Lia desconfia do nervosismo de Bila. Ruben conta para Simeon o que aconteceu. No dia seguinte, Lia se aproxima de José e agradece por ele ter salvo a vida de Diná. Ele fala sobre o sonho, mas a esposa de Jacó não entende muito bem. Bila fica nervosa ao se aproximar de Jacó. Muito sério, o hebreu pede que a concubina reúna todos os seus filhos. Depois que todos estão juntos, Jacó entrega a túnica para José. Os irmãos do hebreu não gostam do que veem e cobram uma explicação do pai. Jacó decide que José não fará mais nenhum serviço pesado. Além disso, revela que ensinará o filho a ler e contar. Jacó destaca também que José ficará responsável pela supervisão do trabalho de todos. Ruben e Lia se revoltam, afinal, esse deveria ser um privilégio do primeiro filho. Jacó destaca os erros de alguns filhos e justifica sua decisão. Ruben se revolta e questiona o respeito que Jacó deveria ter por ele. Irado, Jacó pergunta se Ruben merece confiança. O rapaz recua, mas não imagina que foi visto com Bila. A concubina gela ao ouvir as palavras e abaixa o olhar, envergonhada. Jacó encerra o assunto. Enquanto trabalham no trigal, os irmãos tentam convencer Ruben a enfrentar o pai. Bila afirma que Ruben não é digno e Lia se revolta. Jacó diz a José que seu primogênito lhe trouxe um grande desgosto. Ele percebe que falou demais e desconversa, enquanto ensina o filho a contar. Lia cobra explicações de Bila, que decide não revelar o que aconteceu. A concubina se afasta do acampamento e Elisa decide segui-la
Simeon pressiona a faca no pescoço de José, que fica apavorado. Diná se aproxima e pede que o irmão pare imediatamente. Furioso, ele libera José e o empurra. Antes de sair, ele afirma que não quer mais ouvir nenhum sonho. Simeon e todos os outros jogam as facas no chão. José recolhe todas, triste. Jacó diz a José que não está se sentindo muito bem. Ele revela que também já falou com Deus através de sonhos e acredita em sua palavra. Jacó apenas destaca que não sabe o que significam os sonhos de José. O patriarca decide contar para José que viu Ruben e Bila se beijando. Ele revela também que ainda não sabe o que vai fazer, mas se tiver que confrontar o filho, terá que matá-lo para limpar sua honra. Bila dispensa Ruben. Ele se recusa a aceitar e insiste ao dizer que a ama. Ruben agarra Bila e a beija. Lia entra na tenda e se depara com a cena, chocada. Ela ofende a concubina, que tenta se defender. Lia decide contar tudo a Jacó, mas Ruben a agarra pelos ombros e pergunta se está disposta a condená-lo à morte. Lia não sabe o que fazer. Ela decide não contar nada para o marido e expulsa Ruben da tenda. Lia acerta um tapa no rosto de Bila e exige que ela se afaste de seu filho. Bila decide deixar o acampamento. Elisa a encontra organizando seus pertences e pergunta o que está acontecendo. Depois de revelar que vai embora para evitar uma desgraça, a concubina se surpreende quando Elisa revela que sabe sobre Ruben. A esposa de Judá conta que já havia percebido os olhares. Depois de revelar que beijou Ruben e foi pega por Lia, Bila é convencida a ficar. À noite, Jacó pede que Bila durma em sua tenda. Zilpa, que se encarrega de cuidar de Benjamim para deixar o casal a sós, conta à Lia que Jacó terá companhia na tenda. A mãe de Ruben se revolta. Ruben diz a Judá que está apaixonado por uma mulher que não pode ter. Elisa encontra Lia decidida a contar tudo para Jacó. Antes que a mulher entre na tenda, Elisa a segura e pergun
Ruben faz menção de pegar uma corda para resgatar o irmão, que grita por socorro. Simeon não permite e o convence a desistir. Apavorado, José se levanta com dificuldade. Ele tenta escalar as paredes, mas é impossível alcançar a saída. José continua apavorado. Ele encontra um galho, o quebra no meio e encrava na parede. Ele escala aos poucos, como um alpinista. De repente, ele finca o galho em uma parte úmida e acaba caindo. Aflito, José grita por socorro. Ruben tenta pegar a corda novamente, mas Simeon não colabora. Ruben se afasta em busca de algo para conseguir resgatar José. Ele pede que Judá fique de guarda para não permitir que ninguém toque em José. Ainda dentro do buraco, o favorito de Jacó grita muito, mas não tem resposta. Ele se segura para não chorar e se senta no chão. Simeon pega a túnica de José e veste. Judá explode e decide resgatar o irmão. Levi e os outros se colocam na frente para não permitir. Eles percebem que Ruben sumiu. Jetur se aproxima com seus escravos. Simeon se prepara para uma luta, afinal, o homem saqueou o acampamento. Judá sugere que José seja vendido como escravo para que ninguém se suje com o sangue do rapaz. Ao avistar os filhos de Jacó, Jetur pede que todos se preparem para uma batalha. Ele se aproxima dos jovens, mas Simeon faz questão de se mostrar pacífico. Maldoso, o hebreu sugere que façam negócios. Uma corda é jogada no buraco e José começa a subir. Quando alcança a saída, o preferido de Jacó é empurrado por Simeon, na direção de Jetur. José não entende muito bem. De repente, Simeon e Levi o amarram e recebem os siclos de prata. José se desespera e começa a falar, quando Levi decide amordaçá-lo. Judá se arrepende de sua ideia. José leva uma chicotada e acaba sendo obrigado a se juntar aos outros escravos. Jetur parte, sob o olhar arrependido de Judá. Ruben consegue improvisar uma corda e retorna para tentar resgatar José. Quando chega, não encontra ninguém e a
Levado por Jetur, José fica fascinado com o movimento na cidade. O mercador percebe o encantamento do novo escravo e avisa que estão em Avaris, capital do Egito. Azenate faz uma oração para o deus Seth. Pentephres se aproxima e afirma que a sacerdotisa irá aceitá-la como aprendiz. A moça não está muito certa de sua decisão. Jetur exibe seus escravos no mercado. Diná confessa ao pai que não acredita mais na bondade de Deus. Jacó sente o baque e consola a filha. Pentephres tenta influenciar o faraó negativamente. Tany segue o caminho contrário e consegue convencer o faraó com sua bondade. Pentephres se irrita, mas disfarça. Sati trai o marido com Hapu. Pentephres começa a tramar e se aproxima de Meketre, um homem que se encarrega dos preparativos para uma grande festividade. O sacerdote oferece um grande sarcófago, um privilégio dos nobres, em troca de um pequeno favor. Pentephres pede que um líquido seja colocado na bebida do faraó. Pentephres pressiona Meketre e mente que o líquido que deseja colocar no vinho é algo que ajudará o faraó a dormir. José aproveita que Jetur negocia com um homem e foge.
José corre desesperado e é seguido pelo mercador. José esbarra em Azenate, que caminha pelo mercado. Os dois vão ao chão e ficam muito próximos. Um dos brincos da moça cai sem que percebam. Os jovens ficam encantados um com o outro. José pede desculpas. Exaurido, pede ajuda para escapar de Jetur. Azenate resolve escondê-lo quando o mercador se aproxima. Ela mente que viu José e aponta uma direção. Depois que Jetur se afasta, José explica que é hebreu e se apresenta. Azenate decide ajudá-lo. Ela se compromete a conseguir algumas roupas e comida. Como sua casa fica em um local próximo, a moça pede que ele aguarde seu retorno. Meketre fica indeciso e Pentephres decide ameaçá-lo. Azenate retorna com roupas e algumas provisões. Antes de partir, José pede que a moça diga seu nome. Depois da apresentação, ele decide partir. Os dois se olham apaixonados e Azenate vai embora. José pega o brinco no chão e faz menção de ir até a moça. Jetur aparece e José é obrigado a fugir. Meketre leva o vinho para o Faraó e sua mulher. Tenso, ele serve o casal. Como é um costume, ele prova um pouco antes. Desastrada, Tany deixa sua taça cair e sai para se trocar. O Faraó ingere a bebida. Azenate vai até os aposentos de Tany e leva alguns itens que adquiriu no mercado. A mulher do Faraó percebe algo diferente na jovem, que disfarça como pode. Depois que percebe a perda do brinco, Azenate decide contar o que aconteceu. José é capturado por Jetur. O Faraó passa muito mal. Meketre sente o mesmo e fica temeroso. Pentephres é chamado para ajudar o Faraó. Cínico, o sacerdote promete curá-lo. Potifar compra José. O rapaz se revolta, mas é obrigado a aceitar. Potifar pede que as mãos de José sejam soltas. Jetur fica temeroso, mas o comandante tem certeza de que o hebreu não fugirá. Depois de ter os pulsos desamarrados, José sai com Potifar e Hapu. Tany pede que o sumo-sacerdote salve seu marido. Falso, Pentephres afirma que a causa do mal
O Faraó melhora um pouco e consegue dormir. Bêbado, Simeon cerca Naamá e afirma que vai esperá-la em um local afastado, depois que todos dormirem. Apavorada, ela afirma que não irá encontrá-lo. Naamá se lembra do marido e chama Simeon de assassino. Ele começa a agarrá-la, mas Diná chega e o interrompe. Simeon sai da tenda e deixa a filha de Jacó consolando a siquemita, que chora bastante. Depois de ser pressionada por Ruben, Bila confessa que o ama, porém, sabe que esse sentimento é proibido. O casal se beija e a concubina acaba se entregando. Pela primeira vez, após muito tempo, Jacó se reúne com alguns integrantes de sua família que ainda não se recolheram. Ele se incomoda ao ver que Ruben e Bila não estão por perto e pede que Lia chame seu filho. Depois de fazer amor, Ruben ainda beija Bila. De repente, ouvem a voz de Lia, que chama pelos dois. Ruben se veste e sai na frente. Ele encontra a mãe e tenta disfarçar, mas Lia sabe que os dois estavam juntos. Ela retorna para o acampamento e Ruben a segue. Bila se sente uma mulher impura e vai até o rio. Ela começa a se esfregar, como se tentasse se livrar da culpa. Jacó desconfia do filho, que parece bem nervoso. Ele decide retornar para a tenda e Ruben fica temeroso. Pela manhã, José desperta com uma chicotada. O hebreu se prepara para o trabalho. O Faraó acorda muito bem disposto. Ele decreta a execução de Meketre e a destruição de seu corpo. Desesperado, o homem revela que Pentephres estava envolvido no atentado. O Faraó não acredita. Potifar acerta uma pancada em Meketre, que desmaia. Pentephres adentra a sala e o Faraó agradece, acreditando que o sacerdote é um amigo. Começam as festividades no Egito. José sofre muito para empurrar uma pesada esfinge.
Sati critica a atenção que seu marido dedica ao Faraó. Ela flerta com um dos convidados. Muito bem arrumada para o cortejo, Azenate vê José. O rapaz está muito cansado e suas mãos sangram. Pentephres surge e atrapalha o clima. O Faraó e sua mulher passam pelo povo, que se curva conforme o avanço do casal. José é o único que permanece de pé. Hapu percebe e exige que o rapaz se curve. José afirma que só se curva diante de Deus. Hapu aperta o chicote no pescoço de José e ameaça estrangulá-lo se não se curvar. Quase sem fôlego, José afirma que jamais se ajoelhará perante homem nenhum. A comitiva passa e Hapu castiga o hebreu ali mesmo. As festividades continuam dentro de um belo templo egípcio. Azenate consegue se afastar do grupo e procura por José. Ela fica horrorizada ao ver o rapaz sendo surrado e interrompe, jogando um vaso na cabeça de Hapu. Ela se aproxima de José, que desfaleceu, e tenta acordá-lo. Como tradição das festividades, o Faraó começa uma corrida com um touro. José acorda um pouco tonto, mas fica feliz ao ver o rosto de Azenate. Com a ajuda da jovem, ele se levanta cambaleante. O casal se afasta. Pentephres estranha a ausência de sua filha. Hapu desperta e procura por José. Azenate ouve o som do cortejo se aproximar e fica tensa. Sati continua cortejando um dos nobres convidados. Antes de se separarem, José e Azenate combinam um encontro à noite. Ruben entra na tenda de Bila e tenta convencê-la de que precisam viver o amor que sentem um pelo outro. Quando estão muito próximos, Jacó e Lia chegam. O casal se afasta rapidamente. O clima fica pesado. Ruben se faz de desentendido e sai da tenda. Bila e Jacó ficam desconfortáveis.
Lia diz a Elisa que a relação de Ruben e Bila não pode acontecer. Lia se descontrola quando a esposa de Judá afirma que os dois provavelmente se amam verdadeiramente. Diná se aproxima da mãe e faz queixas sobre Simeon. Lia tem uma ideia. Ela conversa com Jacó e o convence de que Ruben deve se casar com Naamá. Depois de conversar com Diná, a siquemita começa a gostar da ideia de casar com Ruben. Jacó conversa com o primogênito, que se mostra resistente com a ideia de se casar com Naamá. Jacó revela que sabe de tudo que acontece no acampamento. Ele afirma que o casamento é a chance de manterem a relação entre pai e filho. Pentephres chora copiosamente ao ouvir que a filha não quer mais ser sacerdotisa e finge que passa mal. Azenate acredita que o pai está morrendo e decide mudar de ideia. Enganada pelo pai, ela jura que será uma sacerdotisa. Mitri ampara José, que chega muito ferido à casa de Potifar. Sati assume para Tany que sente desejos por outros homens. Ela mente que, apesar disso, tem se mantido fiel. Potifar e o Faraó atrapalham a conversa quando se aproximam. Irritada, Sati diz a Potifar que não haverá noites de amor enquanto seu jardim não estiver pronto. Depois de ser tratado por Mitri, José fica encantado ao ver os papiros do escriba. Ele revela que sabe ler, escrever e contar. Mitri se impressiona e mostra seus textos. Mesmo com um pouco de dificuldade, José consegue ler. Impressionado, Mitri decide dar aulas a José, em segredo. Potifar discute com Hapu, que permitiu a fuga de José. Nesse momento, o hebreu surge. Hapu revela que chicoteava José porque ele se recusou a adorar o Faraó. Graças à demonstração de lealdade de José, que voltou para a casa de seu senhor, Potifar permite que o hebreu adore o deus que desejar. Azenate pede a Tany que empreste sua gata para que possa sair à noite. Jacó reúne toda a família para comunicar que Ruben se casará com Naamá em breve. Bila disfarça o sofrimento. O p
Azenate diz a José que se tornará uma sacerdotisa em breve. Começa um embate entre os dois, que discutem sobre suas crenças. Após a discussão, com lágrimas nos olhos, Azenate vai embora. José fica arrasado. Jacó ainda sofre muito com a suposta morte de José. Ele diz a Judá que ficaria extremamente feliz se seu filho ainda estivesse vivo. O hebreu hesita, quase conta a verdade, mas decide recuar e desiste. Em sua tenda, Judá não consegue conter as lágrimas e chora demais. Preocupada, Elisa se aproxima do marido. Desesperado, Judá não aguenta mais tanto sofrimento e decide revelar que José ainda vive. Ele conta que o irmão foi vendido como escravo e que sugeriu a venda de José para salvá-lo. Elisa fica baqueada ao saber que os outros queriam matar o próprio irmão. Martirizado, Judá chora verdadeiramente e sugere que deixem o acampamento. Elisa promete não contar o segredo a ninguém. Simeon provoca Ruben e leva um soco no rosto. Levi interfere na briga. José e Hapu falam sobre o jardim da casa de Potifar. O hebreu tenta dar conselhos, já que nada germina no local. Hapu o ofende quando Sati chega. Depois que José se apresenta, a esposa de Potifar decide dar ao hebreu a chance de cuidar de seu jardim. Hapu se irrita quando Potifar o obriga a atender os pedidos de José, que deseja fertilizar a terra do jardim. Potifar fica impressionado com a inteligência do hebreu, que negocia no mercado. Enquanto caça com o Faraó, Potifar sente uma dor intensa no pé.
Após uma passagem de tempo, o jardim de Sati fica belíssimo. Hapu é obrigado a conter seu ódio, afinal, o mérito é de José. Potifar sente a dor no pé, dessa vez com maior intensidade. Sati pede que Pentephres seja chamado. Chega o dia do casamento de Naamá. Alguns percebem que Ruben desapareceu. Pentephres vai à casa de Potifar acompanhando da filha. Bila sofre ao ver Naamá pronta para se casar. Ela chora, afastada da tenda, quando Ruben se aproxima. Ele sugere que os dois fujam juntos e a concubina aceita. Eles se separam para pegar seus pertences. Lia ouve tudo. Sati leva Azenate para conhecer seu jardim. José se assusta ao ver sua amada se aproximando e se esconde para não ser visto. Sati se afasta para ver o marido e deixa Azenate no jardim. José se aproxima e presenteia a jovem egípcia com uma flor. Os dois se emocionam com o reencontro. Ruben arruma suas coisas quando Lia chega e impede a fuga. Jacó chega na tenda, mesmo sem saber de nada, e avisa que Naamá está esperando. Ruben fica sem saída. Bila aguarda seu amado, sem saber que ele não aparecerá. Pentephres flagra Azenate e José se beijando, escondidos na vegetação do jardim. Pentephres acredita que José atacou sua filha e o amaldiçoa. Azenate afirma que estava beijando o rapaz porque o ama. Pentephres acerta um tapa no rosto de sua filha. Sati e Hapu se aproximam. O sacerdote afirma que Azenate foi seduzida por José. Ele pega a filha pelo braço e a leva dali. Ruben chega ao local do casamento, muito incomodado. Bila chora demais. Após a cerimônia, acontece a festa do casamento. Judá diz ao pai que deseja se mudar com sua esposa e filhos. Jacó percebe que Ruben está cada vez mais tenso. Depois de abençoar a decisão de Judá, Jacó diz a Ruben que sabe a verdade sobre Bila. Pentephres afirma que pedirá a execução de José, caso Azenate desista de se tornar sacerdotisa.
Jacó encontra Bila e a chama de volta para o acampamento. Bila não tem dúvidas de que Jacó sabe de tudo, mas ainda assim, ele é respeitoso e estende sua mão, disposto a recebê-la novamente. Potifar diz a José que será melhor se afastar de Azenate, pelo bem da própria moça. Potifar fica impressionado ao descobrir que José está aprendendo a escrita egípcia e pede que Mitri o ajude a aperfeiçoar sua técnica. Jacó chega ao acampamento com Bila. Ela olha com desprezo para Ruben. Bêbado, Simeon confessa que é apaixonado por Naamá. Levi começa a gritar para todos ouvirem e os dois acabam brigando. Muito sem jeito, Ruben e Naamá vão para a tenda e começam a se despir. O hebreu vê o rosto de Bila quando fica muito próximo de sua esposa e decide se afastar . No dia seguinte ao casamento, Ruben tenta se explicar com Bila. Revoltada, ela é dura e pede que o hebreu a esqueça. Enquanto organiza os papiros de Potifar, José compara dois documentos e descobre algo errado. Elisa e Judá se despedem de todos no acampamento. Ela se nega a abraçar Simeon, que fica desconfiado. José diz a Potifar que as mercadorias da casa estão sendo mal trocadas. Pentephres diz a Potifar que deseja a morte de José. O comandante se nega a atender e convence o sacerdote de que José não causará mais problemas. Pentephres se conforma, mas revela que seria capaz de matar a própria filha, caso José tente atrapalhar sua trajetória como sacerdotisa. Em um tom ameaçador, Simeon diz a Judá que seria capaz de matar Elisa, caso a história de José seja revelada a ela. Depois de ser humilhado por Judá, Simeon fica mexido. Azenate pede a ajuda de Potifar para fazer algo antes de sua partida. Potifar permite que José encontre Azenate, desde que a deixe partir. Er, filho de Judá, rouba um mendigo cego assim que chega na cidade. José fica arrasado depois de dispensar Azenate. Após a dura conversa, ela vai embora chorando. Potifar decide que José será respo
José e Azenate se emocionam com o reencontro. O hebreu faz menção de tocar sua amada, mas ela muda seu semblante. Azenate é dura e afirma que no dia seguinte será consagrada sacerdotisa. Pentephres, que caminha pelo mercado, vê a filha e a chama. Antes que o pai se aproxime, Azenate pede que José a esqueça e se afasta rapidamente. Azenate e Pentephres se abraçam muito emocionados. Ele conduz a filha até o palácio. José vê Jetur negociando escravos no mercado. Ele se aproxima do negociante, que não o reconhece. Depois que José revela sua identidade, Jetur fica pasmo. Simeon entra em conflito com Ruben. Ele afirma que logo Benjamin se tornará o favorito de Jacó. O primogênito afirma que não se importa. Simeon diz na frente de Levi que Ruben se deitou com a mulher do pai. Depois de acertar um soco no rosto de Simeon, Ruben exige que esse assunto morra e afirma que não permitirá que o erro cometido com José se repita com Benjamin. José se diverte com o medo de Jetur. Um pouco amargurado, José pergunta se o negociante tem notícias de sua família. Após a resposta negativa, José vai embora decepcionado. Mara é dura com Benjamin porque não acha justo ter perdido tanto por causa da tragédia de Diná. Em uma conversa com Tany, Azenate deixa transparecer sua indecisão. José diz a Mitri que seus sentimentos afloraram novamente quando encontrou Azenate no mercado. Hapu, que ouve tudo escondido, sorri de forma maligna. Sedutora, Sati devora José com o olhar. Potifar percebe, enquanto o hebreu fica constrangido. Judá perde a cabeça com Er, que se torna um criminoso. Quando está prestes a agredir o filho, Elisa se intromete. Er ri de toda a situação com desdém. Judá decide se afastar. Elisa diz ao filho que no fundo Judá tem razão. Er dá um tapa no rosto da mãe, que vai ao chão. Diná é apresentada a Gibar. Ela diz ao pai que continuará rejeitando qualquer pretendente que apareça. Lia entra na tenda e leva um chá para o marido
Pasmo com o pedido de Sati, José é firme e se nega a atender. Ela tenta, mas José não aceita ser tocado. Irritada com a resistência, Sati se veste e o ameaça. Diná, Bila e Zilpa estranham o comportamento de Lia. Bila afirma que a esposa de Jacó saiu e ainda não voltou. Todas ficam preocupadas. Lia chega a um local afastado sem se dar conta. Uma grande tempestade se aproxima. Judá, Simeon, Levi e Onã saem em busca de Er. Eles encontram o corpo do mercador que cobrou as dívidas de Judá. Sujo de sangue, Er tenta agarrar Tamar à força. Mara diz a Naamá que Ruben irá traí-la. Er rasga as roupas de Tamar. Elisa aparece e se coloca à frente. Descontrolado, Er está prestes a agredir a mãe quando Judá chega e o segura. Perverso, Er confessa que matou o mercador. Preocupado, Jacó pede que Ruben reúna os irmãos para encontrar Lia. Er consegue se livrar de Judá, o joga no chão e ainda o ameaça. Ele foge. Elisa pede que Judá vá atrás do filho, mas ele se nega. Ela mesma decide ir atrás de Er. Judá a segue, acompanhado por Simeon e Levi. Er é atingido por um raio e morre. Lia fica desorientada com tanta chuva. Apavorada, ela consegue se abrigar. Elisa abraça o corpo inerte do filho. Pela manhã, Ruben encontra Lia. Ele fica confuso com a desorientação da mãe. José serve Sati e Potifar no quarto. O hebreu fica extremamente constrangido e não olha diretamente para sua senhora. Depois que Potifar vai embora, Sati segura José, se desculpa, e pede que ele não se afaste. Sedutora, ela tenta se aproximar mais. Muito educado, o hebreu consegue se esquivar e vai embora. Naamá pergunta a Bila se realmente existiu um caso entre ela e Ruben no passado. Ruben chega e Bila sai sem responder. Começa a cerimônia para tornar Azenate uma sacerdotisa. Jetur saqueia uma tumba. Ele é capturado por alguns guardas, mas consegue fugir. Durante a confusão, a liteira de Azenate é posta no chão. José se aproxima, segura a mão de sua amada e ade
Jacó diz a Judá que, segundo as leis, Onã deve se casar com Tamar. Mara culpa Diná pela morte de seu pai e afirma que a odeia. Sati chega em casa e se banha. Sedutora, ela se prepara para se aproximar de seu escravo. José resiste como pode, apesar de sentir desejo. Sati decide deixar a roupa cair, expondo seu corpo nu. Imóvel, sem saber o que fazer, José ainda resiste. Sati se aproxima e começa a tirar a túnica de José. Sem saída, ele foge correndo. Furiosa, ela percebe que tem a túnica de José nas mãos e começa a gritar. Quando Hapu se aproxima, Sati mente que o hebreu tentou violentá-la e pede que o servo capture José. Em meio à cerimônia, Azenate emite um grito e afirma que não pode se tornar uma sacerdotisa. Hapu consegue capturar José. Sati exige que o hebreu seja trancado e pede que seu marido seja chamado imediatamente. Pentephres se revolta com a filha, que decidiu abrir mão do sacerdócio. Não satisfeito em demonstrar toda sua decepção, o sumo-sacerdote amaldiçoa Azenate. Ela ainda implora por perdão, mas Pentephres a empurra com repulsa e a direciona para a saída do templo. A multidão que participava da cerimônia se dispersa rapidamente, temendo a fúria de Seth. Hapu chega ao local e fala com Potifar sobre o que aconteceu com Sati. Azenate sofre com a humilhação de Pentephres, que a agride publicamente e instiga o povo, que também começa a agredi-la. Azenate consegue escapar. Pentephres salta do descontrole para um choro profundo. Sati se faz de vítima diante de Potifar. Ela inventa uma história que deixa o marido furioso. Questionado por Potifar, José percebe que não adianta tentar argumentar. Ele abaixa a cabeça e não entrega Sati.
Furioso, Potifar pega José pelo braço e arrasta até a cadeia. Graças a Tany, o Faraó pondera em sua decisão e opta por enviar Pentephres para Om, sua cidade natal, até que a situação se acalme. Machucada, Azenate vê José sendo levado até a cadeia. O Faraó proíbe que Tany se aproxime de Azenate novamente. A situação na prisão é caótica, com sofrimento, dor e humilhação para todos os lados. José é entregue a Seneb. Em meio à confusão, José pede que Azenate não se mova. Ele se aproxima de Jetur, que atira uma lança em Seneb, ferindo-o seriamente no ombro. O mercador tenta convencer José a fugir, mas o hebreu olha para Azenate e decide ficar.
Jetur e seus companheiros lutam com alguns guardas enquanto José tenta ajudar Seneb, que desfalece depois que a lança é retirada de seu ombro. Diante de Potifar, Sati insiste em manter sua história. O comandante revela que sabe do desejo que sua mulher sente por outros homens. Potifar afirma que Sati será punida de acordo com a lei do Egito para adúlteras, caso alguma traição seja descoberta. A punição é ter seu nariz decepado. Benjamin começa a questionar os irmãos, querendo saber mais sobre José. Todos tentam enganar o menino, que fica desconfiado. Meribast volta para casa. Tany encontra a pedra de Azenate com sua gata e reza pela filha de Pentephres. José consegue arrastar Seneb para um local seguro. O hebreu grita com os presos. Todos se acalmam. Com a ajuda de Azenate, José leva Seneb para seu quarto. Azenate cuida da ferida de Seneb. Ele desperta, mas não consegue falar. Assustado, Benjamin vê o escorpião e acorda Simeon antes que ele seja picado. Simeon afasta o animal, que cai perto de Mara. Com o susto, ela se revela e Simeon a segura com raiva, querendo saber o que fazia por ali. Ruben jura para Naamá que nunca mais se aproximará se Bila e pede perdão. Mara confessa que é responsável pelo escorpião. Descontrolado, Simeon decide chicotear a menina, mas Benjamin intercede e consegue convencer o irmão a mudar de ideia. Após o casamento, Tamar se decepciona com Onã, que a usa já na primeira noite de amor. Depois que a situação na cadeia se acalma, José conta a verdadeira história que resultou em sua prisão. Ele fica radiante quando sua amada revela que desistiu de ser uma sacerdotisa. José acalma Azenate, que teme pelo futuro, e a beija carinhosamente. Sofrida, Mara diz a Benjamin que todos os filhos de Jacó pagarão pela morte de seu pai. José se emociona ao contar sua história para Azenate. Um guarda que fazia a ronda vê a moça dentro da cela e a reconhece. O casal fica acuado frente ao guarda e os presos,
Seneb não entende porque José trata sua ferida. Ele fica admirado com a pureza do hebreu. José inicia uma limpeza em seu alojamento. Inicialmente os presos estranham, mas logo tratam de ajudar. Furtiva, Bila entra na tenda de Ruben. Ela dá a entender que ainda o ama, mas não assume. Naamá vê Bila deixando a tenda e fica arrasada. José coordena os trabalhos na cadeia. Todos os presos começam a respeitar o hebreu. O tempo passa. Apesar de não estar muito feliz, Diná se casa. José serve uma comida deliciosa para Seneb, ainda em recuperação. Ele se impressiona com a inteligência de José, que organiza a prisão. Sati se irrita com seu jardim, que fica horrível, e decide questionar Hapu. Cansado de tantas humilhações, ele afirma que não se submeterá a mais nada e ameaça revelar para Potifar que já se deitou com Sati. Emocionada, Diná se despede de seus familiares e parte com o marido. Seneb se recupera e fica impressionado com a organização do local. Ele torna José responsável por tudo. Durante a festa, Onã discute com Tamar e a agride. A briga chama a atenção de todos. Jacó e Lia decidem se aproximar, mas antes que consigam chegar, Onã se engasga com seu alimento e morre nos braços do pai, Judá. O Faraó começa a se servir em um banquete. Ele percebe que seu pão tem pedras e o vinho possui moscas. Apópi acredita que é desleixo de seus servos. Potifar manda Nekau e Thot para a prisão. Elisa culpa Tamar pela morte de seus filhos. Potifar leva os egípcios até a prisão e fica admirado com a organização do local. Seneb dá todos os créditos a José, que faz uma oração e não os vê. Potifar sente a falta do hebreu, mas se mantém altivo. Algo faz barulho e José se vira. Ele pergunta a Potifar se poderá ser libertado. Potifar diz a José que não irá libertá-lo. Como não existem celas separadas, ele decide que os novos presos ficarão no quarto de Seneb, por serem oficiais do Faraó, até que a sentença seja dada.
Mitri afirma que Potifar também sabe, mas a situação é difícil para ele. José pede que o escriba ajude Azenate. Elisa diz a Judá que não dará Selá para Tamar. Ela diz que a jovem não poderá continuar por ali. Tamar ouve o fim da conversa e pergunta se será expulsa. Lia confunde Benjamin com José e se descontrola. Judá decide que Tamar deve voltar para a casa dos pais até que Selá cresça. Elisa insiste em não permitir. Potifar surpreende Mitri preparando alguns mantimentos. Sem saída, o escriba confessa que ajudaria Azenate. Irritado, Potifar recolhe tudo. As mulheres tentam acalmar Lia, que se descontrola ainda mais com Benjamin, confundindo-o com José. Jacó chega à tenda e Lia não entende muito bem o que fazia. Ela o acompanha para fora dali. Potifar leva a cesta para Azenate. Ela se emociona. Enquanto se alimenta, ela diz ao comandante que Sati mentiu. Potifar fica em choque. Perturbado, ele afirma que não tem provas para acusar a mulher e decide se afastar. Enquanto caminha por Hebrom, acompanhado por Levi, Judá avista Jetur negociando e se aproxima. Como o comerciante fazia alguns roubos no mercado, ele se assusta ao ver alguém chegando e decide correr. Os irmãos perseguem Jetur, que tenta fugir como pode. Selá se preocupa com Elisa, que não come há dias. Judá e Levi alcançam Jetur e perguntam por José. O comerciante pede vinte ciclos de prata em troca de informações, mas os dois não têm essa quantia. Durante a noite, Nekau sonha com o Faraó, enquanto Thot tem um pesadelo. Judá conta a Simeon e Ruben o que Jetur pediu em troca de informações sobre José. Simeon é contra, mas Ruben fica ao lado de Judá e concorda que devem seguir com o plano. Quando fica sozinho com Levi, Simeon afirma que precisam encontrar Jetur para matá-lo. Pela manhã, Nekau e Thot falam sobre seus sonhos quando José chega. Nekau conta o que viu e José interpreta, dizendo que o Faraó irá libertá-lo em três dias. Decidido a dar al
Enquanto ensina Benjamin a lidar com um animal, Jacó avista alguém se aproximar do acampamento. É Diná, que chega com as roupas rasgadas. Aos prantos, ela cai nos braços do pai. Selá encontra o pai e o leva até Elisa. Depois de pedir perdão, Diná revela que fugiu de seu marido porque não quer ser uma mulher casada. Bila se assusta quando Lia a confunde com Naamá. Após uma triste despedida, Elisa morre nos braços de Judá. Ele grita, abraçado ao corpo de sua falecida esposa. Simeon diz a Levi que José vive. Atormentado, ele pede para ficar sozinho. Diná diz ao pai que fugiu porque não conseguia ser tocada por seu marido. Lia chega à tenda, mas não reconhece a própria filha. Sem convicção, ela tenta fingir que conhece a jovem, mas depois de abraçá-la, Lia tem um lampejo de reconhecimento e se lembra. Depois de receber uma cesta de mantimentos das mãos de Mitri, Azenate fica sabendo que Pentephres voltará para o aniversário do Faraó. Após três dias, Thot e Nekau são levados até a presença do Faraó. O padeiro se desespera. Quando sai da cadeia, a dupla passa por José. O hebreu pede a Nekau para não esquecê-lo quando falar com o soberano do Egito. Simeon se aproxima do poço em que José foi jogado. Abalado, ele encontra o colar de seu irmão, que havia caído na ocasião. Levi chega e estranha, mas Simeon não dá o braço a torcer. O Faraó perdoa Nekau e pune Thot, exatamente como José havia anunciado. Seneb fica impressionado com a precisão das palavras do hebreu. Sati revela para Tany que está sendo chantageada por Hapu. Jacó chama Diná para dizer que seu marido chegou ao acampamento. Em trapos, Azenate chega ao aniversário do Faraó. Apoiada nas leis de sua sociedade, ela pede um julgamento para ter a chance de se defender.
O soberano do Egito decide dar a Azenate a oportunidade de se defender. O marido de Diná afirma que ficará no acampamento de Jacó caso ela não queira retornar para sua terra. Azenate se defende durante o julgamento. Quando consultado pelo Faraó, Pentephres age estranhamente. Dúbio, ele acha que sua filha deve ser perdoada. Apópi decide livrar Azenate de qualquer punição. Ele exige também que todas as acusações contra ela sejam esquecidas. A jovem se emociona e abraça o pai. Pentephres diz ao pé do ouvido da filha que nunca a perdoará. Ele revela que só a salvou para lavar a própria honra e destaca que jamais permitirá sua felicidade ao lado de José. Pentephres afirma que mandará matar os dois, caso se encontrem novamente. Dois anos se passam. O Faraó tem um pesadelo. Assustado, ele afirma que precisa de alguém que possa interpretá-lo. O Faraó permanece perturbado com o pesadelo. Diná tenta se entregar ao marido, mas as lembranças do estupro ainda a atormentam. Cansado após tantas negativas, ele sai da tenda e se junta aos outros que estão reunidos próximos a uma fogueira. O grupo se assusta ao ver Lia, que sai de sua tenda completamente nua. Perturbada, ela não percebe que está sem roupa. O Faraó tem outro pesadelo, diferente, mas tão terrível quanto o primeiro. A pedido do soberano, diversos magos, sábios e adivinhos são chamados para tentar decifrar os pesadelos do Faraó. Na prisão, José começa a ficar abatido. No dia seguinte, Lia se envergonha do que fez e começa a chorar. Enquanto os outros falam, Lia volta a seu mundo interior e olha para todos sem reconhecê-los. Ela expulsa os filhos da tenda e só reconhece Jacó. Mais velhos, Benjamin e Mara trocam um selinho de forma desajeitada. O marido de Diná passa pelos dois carregando seus pertences. Ele afirma que está voltando para sua terra. Ruben tenta beijar Bila, mas acaba levando uma mordida. Ao descobrir que seu companheiro partiu, Diná pega um cavalo e sa
Ninguém consegue decifrar os pesadelos do Faraó. Pentephres decide tentar. O soberano percebe que a interpretação do sacerdote não é verdadeira e o expulsa. Sati se cansa das exigências de Hapu e afirma que ele pode contar toda a verdade para Potifar. Enquanto discutem, o comandante chega e pergunta o que deve lhe ser revelado. Em tom desafiador, Sati instiga Hapu a falar. Ele fica tenso. Nekau serve vinho para o Faraó, que está perdido em seus pensamentos. Com a devida permissão, o copeiro fala sobre o hebreu, antigo escravo de Potifar, que interpretou seu sonho corretamente. Ele revela que o rapaz se chama José. Hapu engana Potifar. Mitri se aproxima do comandante para dizer que o Faraó o chama. Quando fica sozinha com Hapu, Sati afirma que não se submeterá a mais nada. Judá negocia sua antiga casa com um amigo quando Tamar chega. Ela revela que o viu de longe e se aproximou. Tamar fala sobre seu casamento com Selá, mas Judá a corta para dizer que a cerimônia não acontecerá. Diná alcança o marido e cai do cavalo, que se afasta rapidamente. Ele fica surpreso com a moça, que revela estar verdadeiramente apaixonada. Diná toma a iniciativa e começa a beijar o marido. O casal começa a se despir. O Faraó conversa com Potifar e começa a perguntar sobre José. Azenate e Tany se aproximam sem serem vistas e ouvem tudo. Quando interrogado, o comandante revela que o hebreu tem diversas habilidades, mas foi preso sob a acusação de tentar violentar Sati. Azenate decide se revelar e interfere. Com a permissão do Faraó, ela pergunta porque José foi preso ao invés de ter sido enviado para a morte. Constrangido, ele afirma que o hebreu é um homem especial, por isso deve ser ouvido. O Faraó decide que José deve ser trazido ao palácio. Judá diz a Tamar que não irá permitir o casamento porque fez um juramento para sua esposa em seu leito de morte. Potifar vai até a cadeia para buscar José. Ele revela que o Faraó pretende vê-lo o m
José se espanta. Ainda disfarçada, Tamar pede o selo com o cordão de Judá e seu cajado como segurança até que um cabrito seja trazido para a cidade como forma de pagamento. Eles caminham juntos até um local mais afastado. O Faraó entrega a autoridade em toda a terra do Egito a José. Pentephres se corrói de ódio enquanto Potifar tenta conter a emoção. Apópi pede que José seja levado para ser limpo e vestido como o novo vizir do Egito. Enquanto caminha para outro local, Potifar se aproxima do hebreu. Emocionado, o comandante afirma que tem José como um filho e se mostra feliz com sua ascensão. Os dois se abraçam. Tamar se entrega a Judá. Diná e seu marido retornam ao acampamento, bastante felizes. Tany diz ao Faraó que José será recompensado ainda mais se puder ter Azenate. Depois de dormir com Tamar, mesmo sem ver seu rosto, Judá se apaixona. Vestido como governador, José desfila pela cidade com o Faraó. Todos se curvam para o hebreu em sinal de respeito. Hapu gela de medo. Ele leva Sati até José. A egípcia fica boquiaberta ao vê-lo junto ao Faraó, como governador. Azenate, que ainda não sabe de nada, é levada por Tany até o local em que Apópi discursa para o povo. Ao ver as duas, o Faraó anuncia a todos que Azenate será a esposa de José. O casal fica surpreso. Furioso, Pentephres desafia a autoridade de Apópi e grita que não permitirá o casamento. Pentephres percebe a gravidade do que fez. Ele baixa a cabeça, pede perdão e acaba sendo obrigado a engolir seu ódio. Durante um banho no rio, Lia quase se afoga. Diná a salva. De volta à tenda, Jacó diz a Diná que todos devem ficar atentos com as atitudes de Lia. Quando se dão conta, percebem que ela sumiu. Lia se aproxima de Simeon, muito confusa, agindo como uma criança. Sem querer, ele é rude e faz com que ela urine na própria roupa. Jacó se aproxima e leva a esposa de volta a tenda. Arrasado, Simeon conversa com Diná. Na frente de Zilpa, durante uma dis
Sati implora por perdão. Desesperada, ela afirma que pode beijar os pés do hebreu. Potifar chega, ela se controla, mas o clima entre os três é de desconforto. José pede ao comandante a autorização para levar Mitri em suas viagens pelo Egito. Potifar permite. O amigo de Judá volta a cidade e fala com Tamar. Ele, que não sabe sobre a farsa, fala sobre o motivo que o trouxe de volta. Depois que ele se afasta, Tamar diz a uma amiga que precisava ter certeza de que Judá cumpriria sua palavra. Cínico, Pentephres diz a Azenate que não fará nada contra José. Hapu segue o barco em que Mitri e José partem para a viagem. Os dois observam uma grande plantação de trigo. Hapu prepara um arco e flecha e mira no hebreu. José dá conselhos aos camponeses, que trabalham nos trigais. Hapu atira uma flecha no momento em que José se mexe. Ela atinge um camponês, que cai. Mitri vê alguém correndo e pede que os guardas o persigam. Mitri afirma que alguém quer matar José. Hapu passa por um sufoco, mas consegue fugir dos guardas. O amigo de Judá retorna ao acampamento e lhe devolve o cabrito. Ele afirma que não encontrou a meretriz. Zilpa interroga Bila e descobre que ela realmente nutre um sentimento por Ruben. Zilpa a chantageia em troca de seu silêncio. Pentephres esbraveja com Hapu, que falhou em sua missão. O sacerdote afirma que o novo ataque deverá acontecer no dia do casamento. O tempo passa e a barriga de Tamar começa a crescer. O amigo de Judá a encontra e mostra alguns peixes. Enjoada com o cheiro, ela vomita. O rapaz estranha, percebe a barriga, e pergunta o que está acontecendo. José volta da viagem e conta alguns detalhes para o Faraó, inclusive sobre a tentativa de assassinato. Tany, Azenate e Apópi observam Pentephres, intrigados, mas não revelam suas suspeitas.
José chega em sua nova casa, acompanhado de Azenate. Ela percebe que o hebreu ficou incomodado ao ver imagens de deuses egípcios nas paredes e colunas e pergunta se José ficou chateado. Zilpa humilha Bila cada vez mais. Azenate permite que José retire todos os ídolos da casa. Apópi e Tany chamam Pentephres para uma conversa. Eles revelam sua desconfiança em relação ao atentado contra José. O sacerdote tenta se defender, mas é surpreendido pela decisão do Faraó. Ele afirma que se algo acontecer com José, seja no dia do casamento ou futuramente, Pentephres será executado. Tamar é levada até o acampamento de Jacó. Judá se mobiliza para queimá-la e chama a atenção dos outros. Alguns dos irmãos estão dispostos a queimá-la quando Tamar revela que engravidou depois de se deitar com o dono dos objetos que carrega. Ela mostra o cajado e o cordão de Judá. Todos ficam pasmos. Judá cai de joelhos, arrependido, e assume a culpa. Jacó afirma que Judá deve assumir a criança que Tamar carrega. Mara vê Simeon e Levi entrando na tenda dos irmãos. Ela prepara uma tocha para incendiar o abrigo. Simeon e Levi saem rapidamente. Benjamin decide ficar na tenda dos irmãos. Mara incendeia a tenda e Benjamin se desespera. Mara percebe que os gritos são de Benjamin e busca ajuda. Naamá percebe que sua filha é culpada. Ruben se cobre com um tecido molhado e entra na tenda. Ele sai com Benjamin nos braços. Mara teme pelo pior, mas ela ouve Ruben dizer a Jacó que o rapaz está desacordado. Após algum tempo, Benjamin se recupera em outra tenda. Mara entra, se ajoelha ao lado dele e pede perdão por tudo. Ela revela estar arrependida e promete que esquecerá sua vingança. Mara diz que aceitará ser esposa de Benjamin se ele ainda a quiser. Feliz, ele pede um beijo para perdoá-la. O casal troca um selinho. Mesmo apaixonado, Judá tenta controlar seus sentimentos. Ele diz a Tamar que nunca mais irá tocá-la novamente, mas assumirá a criança. Naam
O tempo passa. O sol está cada vez mais escaldante. Todos ficam muito preocupados com a seca. Pentephres vai até a casa de Azenate para visitar Manassés e Efraim, seus netos. Ela se incomoda com a presença do pai e não permite que ele dê amuletos aos meninos. Azenate afirma que José não aceita imagens em sua casa. Os dois discutem. Zilpa continua chantageando Bila e a obriga a fazer seu trabalho. Faraó afirma que o povo deve procurar José para aplacar a fome. Todos tentam invadir o local em que se localizam os silos repletos de grãos. Diná passa mal e acredita que está grávida. Gibar tenta manter a fé, afinal, uma gestação em meio a seca seria muito difícil. Diná é dura e afirma que só tornará a acreditar em Deus se um milagre acontecer. Gibar se irrita com a chateação de sua esposa e se afasta. Simeon diz a Levi que teme pela seca. Ele acredita que essa pode ser uma punição divina por tudo que fizeram a José. Tamar tenta seduzir Judá, mas ele resiste como pode. Apesar de estar muito apaixonado, ele não permite que Tamar o toque. Ela o pressiona e exige que Judá diga que não a deseja, olhando em seus olhos. Ele não consegue e Tamar se vira para sair, chateada. Judá a segura pelo braço e a beija com paixão. A piora de Lia é visível. Antes de dormir, ela tem um lampejo de memória, reconhece o marido e o chama. Jacó se emociona. Benjamin e Mara se beijam intensamente. Ofegante, ele se afasta antes que algo mais aconteça e afirma que tentará apressar o casamento. Mara o convence a retornar ao beijo e Naamá os surpreende. Ela manda Mara retornar para a tenda e repreende Benjamin. Sati e Pentephres passam a noite juntos. Judá volta a rejeitar Tamar. Animado, Jacó prepara o café da manhã de Lia. Quando ele chega na tenda, toca o corpo de sua esposa e percebe que ela está fria.
Jacó grita e chama atenção dos filhos de Lia. Todos choram, muito sofridos. O corpo de Lia é sepultado. A seca piora cada vez mais. José negocia os grãos acumulados com pessoas de diversas etnias. Hapu diz a Sati que sabe de suas visitas noturnas ao templo Seth. Furiosa, ela afirma que sempre vai ao local para rezar. Hapu fica desconfiado. Gibar diz a Jacó que o Egito é o único lugar que possui abundância de alimento. À noite, todos se reúnem. Jacó pede que os filhos se dirijam ao Egito em busca de alimentos. Os filhos de Jacó se preparam para a viagem, que é perigosa. Benjamin é o único que ficará no acampamento. Ruben e Naamá se despedem. Bila entra na tenda e Ruben mal consegue disfarçar seus sentimentos. Potifar troca as joias de Sati por alimentos sem que ela saiba. Sati explode em fúria ao descobrir. Dissimulada, ela finge que está passando muito mal e pede que Pentephres seja chamado. Hapu desconfia, mas é obrigado a obedecer. Potifar e Apópi ficam impressionados com a habilidade de José. Ele troca os alimentos por bens valiosos, aumentando ainda mais a riqueza de sua terra. Jacó faz uma oração e pede a proteção de seus filhos. Aqueles que viajarão se despedem de suas esposas, mães e entes queridos. Os dez filhos de Jacó partem rumo ao Egito. Hapu conduz Pentephres até o quarto de sua senhora. Sati fica sozinha com o sumo sacerdote e o agarra. Durante a viagem, Simeon deixa cair um colar que pertenceu a José. Ruben e Judá reconhecem a peça e perguntam se o irmão se sente culpado. Simeon disfarça e se afasta um pouco do grupo.
Sati fica envaidecida com os elogios de Pentephres. Ele vai embora, prometendo retornar. Uma gigantesca tempestade de areia castiga os filhos de Jacó. Zilpa ainda chantageia Bila e tenta pegar seu pão. As duas começam uma discussão. Jacó chega à tenda e Bila resolve contar que Zilpa queria seu pão. Jacó dá a entender que sabe da traição de sua concubina, mas ainda assim, promete prejudicar Zilpa caso algo aconteça com Bila. Ela tenta se fazer de desentendida, mas Jacó é incisivo e proíbe que o assunto seja abordado no acampamento novamente. Ele se vai, enfurecido, enquanto Bila diz a Zilpa que não será mais chantageada. A tempestade de areia passa. Potifar fica preocupado com a suposta doença de Sati. Ela é cínica e demonstra fragilidade. Azenate afirma que José deveria tentar encontrar sua família. Durante a noite, os irmãos fazem uma fogueira. Eles encontram Hira, o amigo de Judá, retornando do Egito com alimentos. Ele diz a todos que as negociações devem ser feitas com o governador, que é um homem bastante sensato. No dia seguinte, os irmãos chegam ao Egito e ficam impressionados com sua grandiosidade. Eles chegam à fila e avistam José, vestido e maquiado como um nobre egípcio, mas não o reconhecem. José olha para a fila e gela ao ver quem o chamou. É Simeon. Ele estremece e se apoia em Mitri. José se restabelece do susto, toma coragem e dá um passo à frente. Todos os irmãos estão abaixo da plataforma. Eles olham para cima e o veem, imponente, poderoso. Um a um, eles se prostram com o rosto em terra diante da autoridade de José. Ele é firme e exige que todos se levantem. José é áspero e pergunta de onde os irmãos vêm. Depois que eles explicam e afirmam que precisam de alimentos, José grita que estão mentindo. Mitri estranha o tom áspero do vizir. José afirma que todos são espiões e exige que guardas os prendam. Os irmãos ficam apavorados e tentam se defender. Eles afirmam que todos são filhos do
Pentephres consegue entrar na área dos silos junto com Hapu. Seneb entrega pão e água para os irmãos de José, que estão na cadeia. Eles contam que são hebreus, vindos de Canaã, todos filhos do mesmo pai. Como Seneb conhece a história de José, fica desconfiado. José chega em casa. Ele conta para Azenate que seus irmãos estão na cidade. Emocionado, José conta que não foi reconhecido e destaca que mandou prendê-los porque precisa pensar. Hapu e Pentephres estão prestes a adulterar os alimentos, quando Mitri chega e os surpreende. Pentephres e Hapu conseguem se safar com uma mentira e vão embora. Mitri desconfia e pede que a segurança seja reforçada. À noite, o escriba visita José. O hebreu conta que seu mal estar se deu por conta dos viajantes que apareceram. Ele revela que são seus irmãos. Mitri fica chocado. Antes de ir embora, Mitri conta que Pentephres e Hapu estavam nos silos. José afirma que conversará com o Faraó. Ele pede ao escriba que vá até a cadeia para ver seus irmãos. Sati continua fingindo que está doente. Ela não aceita que Potifar traga outro sacerdote para cuidar de sua suposta enfermidade e pede para continuar sob os cuidados de Pentephres. Mitri revela a Seneb que os hebreus realmente são os irmãos de José. Simeon confessa aos irmãos que José está vivo. Pentephres se safa durante o interrogatório com José, Potifar e o Faraó. O comandante afirma que os supostos espiões que estão na cadeia podem ser uma ameaça. Quando Apópi fala sobre a possibilidade de execução, José se descontrola, causando certo estranhamento. O hebreu consegue disfarçar, mas Pentephres já começa a planejar algo. Azenate hesita um pouco, mas acaba falando com Tany sobre os irmãos de José. Depois de contar tudo, ela se arrepende. Pentephres tenta descobrir mais informações sobre os novos prisioneiros. Alguns dias depois, José recebe os irmãos novamente. Ele decide que apenas um ficará no Egito para que os outro
Simeon é acorrentado, mas José continua mantendo o semblante severo. Ruben apressa os irmãos, que partem rapidamente. Pentephres vai até a casa de Azenate e afirma que o vizir precisa matar os novos visitantes, que perturbam sua tranquilidade. Ela revela que José não pode matar os próprios irmãos. Pentephres reage surpreso enquanto a jovem se desespera ao perceber que falou demais. Pentephres vai embora, deixando Azenate preocupada. Em uma conversa com o Faraó, José recebe a autorização para decidir o destino de seus irmãos. Durante a viagem, os irmãos decidem parar um pouco para se alimentar. Quando Levi abre um dos sacos, percebe que os siclos que haviam sido usados para troca estão ali. Todos temem que o vizir ache que são ladrões. Eles não sabem que foi o próprio José que solicitou a devolução das peças de bronze e prata. Pentephres diz a Hapu que vai revelar a verdade para Simeon. Seu objetivo é fazer com que o hebreu mate José. Azenate pede conselhos a Tany. A esposa do Faraó liga os fatos e tem certeza de que Pentephres utilizará Simeon de alguma forma. O sacerdote vai até a prisão, mas antes de revelar qualquer coisa, exige que Simeon dê sua palavra de que fará o que será proposto em troca da liberdade. Tany e Azenate chegam no instante em que Pentephres vai revelar o segredo. Ao ver sua filha junto à esposa do faraó, o sumo-sacerdote entende tudo. Tany exige que Pentephres retorne ao palácio. O sumo-sacerdote não tem outra alternativa e obedece. Simeon estranha. No palácio, Tany ameaça Pentephres, que acaba sendo obrigado a engolir seu ódio. Após alguns dias, os irmãos chegam ao acampamento. Jacó percebe que Simeon não os acompanha. José retorna para casa e Azenate conta que por pouco Simeon não descobre a verdade. Ruben e seus irmãos explicam toda a história e destacam a condição que lhes foi imposta para a libertação de Simeon. Jacó fica atordoado. Sati se irrita quando Potifar lhe traz um novo
Quando interrogado, Simeon se emociona ao falar de José, sem saber que é ele mesmo quem está na sua frente. José também se emociona, mas se controla. Simeon afirma que está praticamente conformado, afinal, tem certeza de que seu pai não o trocaria por Benjamin. Durante uma reunião da família, Bila tem um acesso de tosse. O tempo passa e o alimento falta novamente. A tosse de Bila se torna mais severa. A situação no acampamento começa a se tornar crítica. Maldosa, Zilpa se aproxima de Bila, afirma que sua doença pode ser contagiosa e a expulsa do acampamento. Zilpa diz a Naamá que expulsou Bila. A esposa de Ruben se irrita e convence Zilpa a acompanhá-la para trazer Bila de volta. A bolsa de Diná se rompe. Mara sai em busca de ajuda e adentra a tenda dos homens. Como as outras mulheres não estão no acampamento, Benjamin pede que Mara faça o parto. Naamá e Zilpa encontram Bila, que ainda tosse muito. As duas conseguem levar Bila de volta. Mara e Tamar fazem o parto de Diná. O nascimento do bebê mexe com a filha de Naamá de forma inesperada. Como muito tempo já se passou, José diz a Azenate que matará Simeon. Mara e Jacó ficam desesperados com a possibilidade de Benjamin viajar para o Egito. Todos se assustam ao ver Bila sendo trazida para o acampamento. Ela aparenta estar muito doente. Ruben tenta ampará-la, mas Jacó o segura pelo braço e não permite. Diná e Gibar ficam encantados com o bebê. Jacó consola Bila, que está muito mal por conta de sua doença. Jacó permite que Benjamin vá para o Egito. Mara fica triste porque acredita que o casamento será adiado mais uma vez. Jacó sugere que os dois se casem antes da viagem. Ele realiza a união do casal no mesmo local em que conversavam. Naamá sai da tenda de Bila e vai em direção a Ruben. Ela o pega pela mão e pede que se despeça de Bila antes que ela morra. Depois de terminar a cerimônia de casamento, Jacó se afasta para deixar o casal selar a união. Mara e
José pede que Mitri leve os irmãos até sua casa para almoçar. Ele sai sem ser visto. Mara se desculpa com Diná por tudo que já lhe fez. As duas selam a amizade com um abraço emocionado. José pede que Azenate cuide de todos os preparativos para o almoço. Ruben e seus irmãos ficam preocupados com o banquete, mas ainda assim, são levados até o local. Enquanto caminham rumo ao templo, Sati e Hapu passam pelos irmãos de José. Ao saber quem são aqueles homens, Sati fica intrigada e encantada com todos. Seneb conduz Simeon para fora da prisão. Todos chegam à casa do vizir. Todos se curvam diante de José, mas ele pede que se levantem. Ele se emociona muito, mas tenta se controlar. Enquanto Benjamin fala, José está prestes a desabar. Ele interrompe o irmão mais novo e se afasta. Aos prantos, José diz a Azenate que só pode se revelar depois de ter certeza que todos os seus irmãos amam Benjamin. Ele lava o rosto, se refaz, e retorna para a sala. Instruídos por Mitri, os irmãos se acomodam. Eles percebem que se sentaram de acordo com a ordem de seus nascimentos e acham curioso. Benjamin recebe uma porção maior que seus irmãos. Em um clima amistoso todos brincam, sem perceber que são observados por José. Pentephres ignora os desejos de Sati. Ele afirma que já se cansou do jogo e a expulsa do templo. Hapu observa tudo, chocado. Após o almoço, José permite que os irmãos retornem a Canaã. Ele pede que todos se hospedem em Avaris para partirem no dia seguinte. Sati vai até o quarto de Hapu, cheia de desejos. Ele se nega a atender aos pedidos de sua senhora. Hapu revela que sabe tudo sobre Pentephres e expulsa Sati. Ela volta para o quarto e tenta se deitar sem acordar o marido. Potifar, que já estava acordado, pergunta o que Sati fazia fora do quarto. Ela tenta se explicar, mas o comandante fica irritado e se vira para dormir. O clima é desagradável. José pede que Mitri prepare algumas coisas antes que seus irmãos retornem para
Todos se emocionam, assombrados com a ascensão de seu irmão, enquanto Benjamin vai se revoltando à medida que descobre a verdade. Simeon e Levi ficam temerosos. Enojado, Benjamin demonstra toda decepção que sente ao ouvir o relato de seus irmãos. Todos ficam arrependidos, cheios de remorso. José interrompe o caçula e afirma que está tudo bem. Ele pede que todos se aproximem e demonstra sua bondade. Sati tenta se explicar para o marido, mas acaba levando um tapa no rosto. Potifar decide que ela e Hapu irão a julgamento. Os irmãos de José mal acreditam que foram perdoados. Todos fazem questão de mostrar que estão verdadeiramente arrependidos. José abraça e beija todos os irmãos. Apenas Simeon se afasta do grupo, atordoado. Ele conta que ainda teme por represálias, mas José faz questão de demonstrar que já o perdoou. Para que tudo fique bem, José pede que Simeon se perdoe. Emocionado, Simeon devolve o colar que havia guardado. Ele não resiste mais e abraça José, muito emocionado. Sati pede a ajuda de Tany para que seja perdoada, mas a esposa do Faraó demonstra que não poderá interferir. José apresenta sua família para os irmãos. Mitri é obrigado a interromper para dizer que Apópi solicita a presença do vizir. O Faraó fica impressionado com a bondade de José. Ele decide que os irmãos do hebreu devem ir a Canaã para buscar sua família e retornar ao Egito para que se estabeleçam por ali. Ele pede que Mitri providencie carros capazes de transportar Jacó, as mulheres e crianças para que não se cansem na viagem. Depois que José sai, começa a julgamento de Sati e Hapu. Pentephres está presente. Os irmãos de José ficam impressionados com as bigas que foram preparadas para eles. Suprimentos suficientes para a viagem de ida e volta também são entregues. Ruben e seus irmãos partem. Sati tenta se defender durante o julgamento. Potifar a pressiona para confessar que já se deitou com outros homens. Ela se enfurece e ass
Sati pressiona Hapu, que confirma o que sua senhora diz. O Faraó decide que Sati perderá todos os seus bens. Além disso, terá seu nariz cortado para que todos saibam que é uma adúltera. Desesperada, Sati clama pela piedade de Tany, mas ela já não pode fazer mais nada. Apopi decide também que Hapu será atirado aos crocodilos para que seu corpo seja destruído, inviabilizando assim, sua ida para o mundo dos mortos. Para finalizar, o Faraó destitui Pentephres de seu posto e o expulsa do Egito. Numa postura desrespeitosa, Pentephres enfrenta Apopi e o ameaça. Após a ordem do Faraó, todos os adereços do pai de Azenate são arrancados, para que deixe sua terra sem bem algum. Pentephres caminha pela cidade, humilhado, enquanto outro sacerdote anuncia ao povo que ele deixou seu posto e sairá da cidade. Ao ver tudo, José fica preocupado. Hapu é atirado aos crocodilos. José diz a Azenate que se despeça de Pentephres antes que ele saia do Egito. Acorrentada, Sati implora pelo perdão de Potifar, mas ele mesmo decide desfigurar sua esposa. O comandante corta o nariz de Sati. Levando água e alguns alimentos, Azenate alcança Pentephres. Ele é muito duro, rejeita a ajuda e joga tudo no chão. Pentephres vê uma pequena faca, que seria utilizada para descascar frutas, e pega para si. Azenate fica temerosa, mas ele afirma que a lâmina terá outra serventia. O sacerdote sai da cidade. Potifar vai até a casa de José e pede perdão por tê-lo mandado para a cadeia. O hebreu aceita e os dois se abraçam. Os irmãos de José ficam temerosos quando pensam que terão que falar a verdade para Jacó. Os dias passam e eles chegam ao acampamento. Ruben, Judá, Levi, Simeon e Benjamin decidem ir à tenda de seu pai para contar a verdade. Jacó fica radiante ao ver seus filhos. Ele percebe o mal estar entre os cinco e pergunta o que está acontecendo. Simeon, Judá e Benjamin revelam que José ainda vive e se tornou o governador do Egito.
Jacó passa mal e acha que os filhos estão brincando, mas gela ao perceber a seriedade do assunto. Eles contam que José se tornou governador do Egito. Jacó fica atordoado. Eles decidem levá-lo para ver os carros. Jacó fica impressionado, mas pede uma explicação. Ele quer saber o que realmente aconteceu com seu filho no passado. José diz a Azenate que teme pela reação de Jacó ao saber a verdade. Todos ficam tensos com a relutância dos irmãos em tentar explicar o que aconteceu. Simeon e Judá decidem contar a verdade. Diante do relato, Jacó surta e começa a gritar. Revoltado, ele afirma que preferia a morte de todos os culpados. Jacó se afasta arrasado. Decidido, Simeon pede aos irmãos para ser o único a tentar conversar com Jacó. Pentephres caminha pelo deserto e começa a ter alucinações. Ele vê alguns deuses. A miragem de Seth se aproxima e diz ao pai de Azenate que sua hora chegou. Pentephres tenta tocar os deuses, mas todos desaparecem. Ele se descontrola, começa a rir e depois fica sério. Pentephres pega a pequena faca que carregava e corta os pulsos. Ele perde as forças, lentamente, até que sucumbe. Afastado, Jacó começa a chorar, inconformado. Simeon toca o ombro do pai, mas Jacó o expulsa. Irritado, Simeon explica que nenhum deles nunca teve a mesma atenção que José. Ele faz o pai entender que errou com seus outros filhos. Jacó começa a ceder, principalmente, ao entender os planos de Deus. Simeon se emociona. Jacó se joga nos braços do filho. Ruben, Levi, Judá e seus irmãos ficam acuados diante das acusações de todos. Benjamin se envolve na discussão e exige que todos parem de acusar seus irmãos. Ele afirma que ninguém pode julgá-los, já que José os perdoou. Jacó se aproxima, concorda com o filho, e faz com que todos entendam. Ele decide que encontrará José e pede que todos desmontem o acampamento. Depois de desmontar sua tenda, Naamá olha para tudo, saudosa. Ruben, que estava ajudando, a pega pela