Desde a prisão de Fabrício Queiroz, o amigo de décadas detido numa propriedade do agora ex-advogado do filho Flávio, Bolsonaro adotou um silêncio público. Sem entrevistas, sem ataques diante dos apoiadores na porta do Alvorada e, nos poucos discursos, surgem palavras como união, paz e harmonia. Seria um ponto de inflexão? Neste episódio, Daniela Lima e Renata Agostini detalham como as três ações que correm no Supremo com impacto na vida do presidente e seus aliados próximos somadas a um apelo da ala militar do governo para se expor menos, tem tido efeitos na postura dele –ao menos por enquanto.