There is a dark side to each one of us where our forbidden fear, lust and anger lurk. These unconscious desires do not rest quietly in the human psyche. They are in a sense our enemy within.
One man believed he could exorcise our demons through the study of dreams. Sigmund Freud took pride in disturbing the sleep of humanity. At the turn of the century in Vienna, Austria, Dr. Sigmund Freud claimed he had discovered a new doorway to the unconscious...
So tell me anything that comes into your mind. Perhaps we could begin with your dream last night.
Freud's self-proclaimed masterpiece, The Interpretation of Dreams, offered readers a window into our most secret selves. In his revolutionary work, Freud suggested that often the purpose of dreams is to satisfy through fantasy the instinctive urges that society judges unacceptable. The laws of logic that rule our waking world do not apply to the kingdom of sleep where we are free to experience fantastic adventures. For Freud this liberation of fantasy was a path that led to the heart of the unconscious.
Há um lado negro em cada um de nós onde vagam nossos medos proibidos, luxúria e fúria. Estes desejos inconscientes não repousam quietos na psiquê humana. Eles são, de certa forma, nosso inimigo interior.
Um homem acreditou que poderia exorcizar nossos demônios através do estudo dos sonhos. Sigmund Freud se orgulhou de perturbar o sono da humanidade. Na virada do século XIX em Viena, Áustria, o Dr. Sigmund Freud anunciou ter descoberto uma nova porta para o inconsciente...
Então conte qualquer coisa que vier a sua mente. Talvez possamos começar com o sonho de sua noite passada.
A auto-proclamada obra prima de Freud, a Interpretação dos sonhos, ofereceu aos leitores uma janela para nossos mais secretos eus. Neste trabalho revolucionário, Freud sugere que frequentemente o objetivo dos sonhos é satisfazer através da fantasia, demandas instintivas urgentes que a sociedade julga inaceitáveis.
As leis da lógica que regulam nosso mundo em vigília não se aplicam ao reino dos sonhos onde estamos livres para experienciar fantásticas aventuras. Para Freud esta liberação da fantasia era o caminho que levava ao cerne do inconsciente.