A Fumaça entra no novo ano com um assunto que, desde cedo, carece de escrutínio: o Plano Nacional de Barragens. Apresentado como indispensável para o cumprimento de metas ambientais e com o objectivo de aproveitar o potencial hídrico português, acarreta, também, custos para a carteira dos contribuintes e para o ambiente, numa realidade que parece distanciar-se da retórica política e numa afronta direta à ideia de energia verde.