A última manhã na quinta desenrola-se como um anuncio de manteiga light. As pessoas estão felizes, correm em slow motion por labirintos e sorriem ao comer um pequeno almoço que parece ter sido feito para doze pessoas em vez de seis. Tudo é perfeito, as nossas personagens encontraram a paz. No entanto assim que saem da quinta, tudo se começa a desmoronar. O símbolo do óleo acende, começam a ter rede no telemóvel e já não olham para a estrada, resultando no atropelamento dum pato que vai despertar todas as discussões que nunca foram tidas pelas personagens mas que sempre estiveram ali.