O novo coronavírus já tirou a vida de mais de 30 mil brasileiros. Para além dessa perda, os que permanecem vivos não têm a chance de cumprir os ritos fúnebres. Os caixões são fechados, os velórios - quando acontecem - duram poucos minutos e os enterros são realizados por profissionais paramentados. Em muitos casos, os corpos são colocados em valas comuns. Um processo que pode deixar marcas muito mais profundas. No E Tem Mais de hoje, Monalisa Perrone recebe a produtora Juliana Faddul e o editor Edu Palacio, que produziram uma reportagem sobre como a pandemia mudou até mesmo a maneira de se despedir.